31 de dezembro de 2024

Encerrando 2024

 


Olá, queridos!

Animados para o novo ano? 2024 foi um ano muito difícil para mim e isto afetou significativamente o blog como um todo. Apareci poucas vezes, só fiz a resenha de duas histórias, embora tenha concluído a leitura de 20 livros e senti que realmente abandonei o Emoções à Flor da Pele, meu cantinho tão querido e que tento manter vivo há quase quinze anos. 

O ano começou com o meu pedido de demissão do emprego na empresa em que trabalhava, por vários motivos que não vale a pena mencionar aqui. Foi uma atitude de amor-próprio, de olhar para dentro de mim depois de tanto tempo me colocando em último lugar. 

A decisão causou um impacto emocional bem forte, mas sobrevivi. Logo depois, resolvi realizar meu sonho de cursar letras. Me matriculei no curso e estou muito feliz com a minha decisão. Só que poucos meses depois eu descobri que também queria cursar pedagogia, por ter me apaixonado pela educação inclusiva e acreditar que a pedagogia é a base para as futuras especializações na área, para que eu possa contribuir para a educação inclusiva de crianças e adolescentes com deficiências. Assim, atualmente estou cursando letras e pedagogia ao mesmo tempo. Foram decisões que trouxeram alegria para a minha vida, que me fizeram um bem que não dá para colocar em palavras. 

Não abandonei minha primeira formação. Sigo trabalhando na área, só que agora de forma autônoma. É muito mais difícil assim, mas fiz minha escolha de forma consciente. E também estou trabalhando numa escola, como agente de apoio à educação especial. Ou seja, um ano bem intenso, de muitos compromissos e reviravoltas. Um ano difícil, mas que trouxe um novo rumo para minha vida. Um ano de mudanças e de decisões essenciais. 

No meio de todas as mudanças e decisões, tive que lidar com a forma como tudo isso atingiu o meu emocional. Por mais positivas que as mudanças tenham sido, eu nunca lidei bem com mudanças.kkkkkk Sempre sofri muito com isso, então tive que buscar uma força interior que não sabia que possuía para poder seguir em frente, para não voltar atrás e continuar no local "cômodo", sem arriscar, sem avançar. E confiei em Deus. Entreguei tudo nas mãos dEle. Ele me conhece melhor do que eu mesma e sabe o que é melhor para mim. Confiei que Ele estava no controle. E que tudo daria certo. 

O que me entristeceu foi ter deixado o Emoções à Flor da Pele abandonado. É verdade que eu assumi muitas obrigações ao longo do ano e tive que estudar e trabalhar muito. Realmente não tinha tempo para aparecer como desejava e isso me deixava triste. Eu sei que blogs não são lidos como antigamente, que hoje é Instagram, Youtube, TikTok e similares, mas eu sou dos blogs, queridos. Enquanto o blogger existir, seguirei sendo blogueira literária, seguirei falando da minha paixão pelos livros aqui. Porque este é meu cantinho amado, de refúgio, de prazer. Eu amo escrever aqui. O Emoções à Flor da Pele faz parte de mim. 

Encerro 2024 agradecendo a Deus por tudo. Por mais difícil que este ano tenha sido, ele foi importantíssimo na minha vida. E sei que devo tudo a Deus. Obrigada, Senhor, por não ter me abandonado. Por ter segurado minhas mãos, por me dar novas chances, por olhar para dentro de mim e me salvar. Obrigada pela minha família e amigos! E obrigada pelo blog também, Senhor! Eu o criei num momento complicado da minha vida e sei que nisto também estava o seu agir. Os livros me salvam diariamente. O blog me salvou há quase quinze anos. E sei que os livros e esta paixão que tenho pela literatura vêm de Ti. Porque tudo na minha vida vem de Ti, Jesus. Obrigada!

Prometo a mim mesma que em 2025 cuidarei melhor do meu cantinho amado. Estudar é necessário, trabalhar também. Mas em 2025 pretendo reservar momentos exclusivos para o blog, pois, como eu disse, ele faz parte do que sou. E não o deixarei para trás de novo. 

Feliz Ano Novo, queridos!

30 de dezembro de 2024

Leituras concluídas em 2024 - Parte 2




Olá, queridos!

Eu escrevi no post Leituras concluídas em 2024 - Parte 1, o motivo de ter precisado dividir em duas partes. Isto aconteceu porque o blog não permite que eu coloque o nome de todos os autores na parte de "marcadores", por ter um limite de caracteres. Era dividir ou não mencionar todos os autores, então fiquei com a primeira opção.rs

Mas vamos à continuação dos livros lidos em 2024!





Noite com o inimigo, de Abby Green, é um delicioso romance de banca que li para ter um alívio entre leituras pesadas. Para poder sonhar um pouco, sabe? Aqui temos um casal que se reencontra após quase dez anos separados pelas mentiras e o ódio existente entre suas famílias (bem ao estilo Romeu e Julieta). O mocinho  jura que tudo o que deseja é se vingar da mocinha. Ela, por outro lado, só quer salvar a vinícola da família. Mas a verdade é que o amor do passado está tão vivo quanto antes. Eu gostei muito de acompanhar o romance desses dois! Foi realmente um alívio entre tantas leituras densas. Link para a resenha aqui

A sala de espera da europa, de Aimée de Jongh, é um livro que nos dá um soco no estômago. Nos faz encarar a realidade de desespero de refugiados, que tentam acreditar numa vida melhor, mesmo que o cenário seja de angústia. Como eu disse logo após encerrar a leitura, nós reclamamos muito da vida. E esquecemos de agradecer por termos o básico, dando como certo que sempre o teremos. Não valorizamos o banho, poder usar um banheiro para as necessidades do corpo, poder beber água potável. Comer. Preparar comida em condições higiênicas. Ter um teto. Poder estudar e trabalhar. Não agradecemos por esses privilégios. Não paramos para pensar que muitas e muitas pessoas não têm nada disso. 

As relações perigosas, de Choderlos de Laclos, foi uma releitura maravilhosa! Este é um livro que me impactou muito alguns anos atrás, quando a minisserie da Globo, intitulada Ligações Perigosas, me fez desejar conhecer a história original. Um livro que se tornou extremamente relevante na minha vida, por todas as questões abordadas na obra, pela construção dos personagens, pela forma como o bem e o mal é tratado e por ter mexido tanto com minhas emoções. Quando soube que ele faria parte do projeto de leitura coletiva da Kelly, do Aventuras na Leitura, eu quase gritei de felicidade.kkkk Foi uma experiência incrível relê-lo e debatê-lo com os outros leitores do clube. Link para a minha resenha feita em 2017 aqui





A intrusa, da Júlia Lopes de Almeida, é mais um daqueles clássicos nacionais, escritos por mulheres, que ficaram por muito tempo esquecidos. Nele temos um viúvo que vive preso às lembranças de sua falecida esposa, com a filha do casal sendo criada pelos avós maternos enquanto ele se dedica ao trabalho e ao luto. Um dia, ele decide que precisa de uma governanta para sua casa, alguém que administre as coisas típicas de um lar, para que ele consiga se sentir confortável em sua própria casa e possa também conviver mais com a filha, que necessitaria de uma presença e orientação feminina. Acontece que a chegada da jovem não é bem aceita pelos pais da falecida mulher do protagonista, principalmente por sua mãe, que vê na nova governanta uma ameaça. É um livro curto e muito interessante. A história gira em torno desse drama, de um homem que acredita que tem que ser fiel eternamente a uma mulher que não está mais viva, a mãe da falecida tentando manter o fantasma da filha na casa em que ela viveu com o marido, responsabilizando-o e condenando-o por cada mudança, por qualquer coisa que fuja do que sua filha gostaria que fosse a morte em vida do marido, e uma criança no meio disso tudo, influenciada pela conduta da avó, ao mesmo tempo que começa a se deixar encantar pela jovem governanta que se torna uma referência materna para ela. Eu gostei muito do livro e tenho planos de ler todos os livros escritos pela autora. 

Jogos malignos, de Angela Marsons, é uma daquelas histórias que tinha tudo para ser incrível, de arrepiar, mas que se perdeu pelo caminho. Eu conheci a autora através do maravilhoso Gritos no silêncio, um livro impactante, que mexeu profundamente comigo e me fez desejar com desespero ler o restante da série protagonizada pela detetive Kim Stone. Jogos malignos é o segundo livro da série. Nele temos uma psiquiatra que utiliza a medicina não para ajudar seus pacientes, mas para arruiná-los, manipulando-os a destruírem outras pessoas e se destruírem. Porque tudo faz parte do seu projeto, no qual ela tenta provar que qualquer pessoa pode ser manipulada a fazer algo, pode ter sua mente controlada por outra pessoa e cometer atrocidades sem sentir remorso. Como eu disse, é uma história que poderia ter dado certo, poderia ser eletrizante, mas que se perdeu. O livro não se sustenta. Não sei como explicar, mas além de ter várias lacunas que precisavam ser preenchidas, falta consistência. Vale a leitura apenas para quem quer conhecer todos os livros da série. 

Tudo é rio, de Carla Madeira, é um livro nacional aclamado, sem qualquer defeito para a grande maioria dos leitores. Um livro que NÃO funcionou comigo. Este livro tem tantos problemas e já falei tanto sobre isso durante a reunião do clube de leitura, que nem tenho energia para seguir falando de um livro que me impactou de forma tão negativa e que me desanimou em relação aos outros livros da autora. Esta leitura foi para o clube de leitura da Kelly, do Aventuras na Leitura. Outro livro dela faz parte de um outro clube do qual participo, mas ainda não decidi se lerei. Tudo é rio é um livro irresponsável, com um final impossível de aceitar, sobretudo numa sociedade como a nossa, em que mulheres são tratadas como nada por homens que não aceitam "não" como resposta e cometem feminicídio como se não estivessem matando pessoas. Ler um livro como este, com o tema da violência doméstica tratado da forma como a autora tratou, me repugnou. Eu não consigo acreditar até agora no que a autora fez. Não cabe na minha cabeça alguém escrever um livro assim, com um final como aquele. 




Conversas com um jovem professor, de Leandro Karnal, foi um livro muito bom de ler, sobretudo porque agora estou cursando licenciaturas e amei a forma realista como o autor falou da educação e da difícil tarefa de ser professor. Nada são flores. Se você ama a educação, acredita que ela ainda pode mudar o mundo e sonha em ser professor, é bom fazê-lo com os dois pés no chão, ciente de que não é nada fácil e que professores não são valorizados. Ainda assim, é prazeroso. Porque quando você faz o que ama, por mais difícil que seja, você sente prazer em trabalhar com aquilo. Simplesmente porque é algo que dá sentido para sua vida. Eu gostei muito do livro, nele existem indicações de outros livros e até de filmes, que com certeza irei assistir. 

Las niñas perdidas, é mais um livro da Angela Marsons, o terceiro da série da detetive Kim Stone. Ele foi publicado no Brasil com o título Infâncias Roubadas, mas eu li em espanhol porque estava disponível gratuitamente para leitura na biblioteca virtual BiblioSP. Neste livro não temos a mesma emoção de Gritos no silêncio, mas com certeza é muito melhor que Jogos malignos. Nele, a detetitve Kim Stone tem que correr contra o tempo e ser mais esperta que uma mente assassina e perversa para poder salvar duas meninas que foram sequestradas. O assassino por trás do sequestro não está interessado apenas em dinheiro, mas em jogar com as duas famílias e seus sentimentos. Ele promete desde o início que apenas uma das garotas irá sobreviver, que terá a filha de volta a família que pagar mais. Não existe a opção de pagar pelas duas. Apenas uma sobreviverá. Entendem a perversidade do jogo desse doente? É um livro muito bom, que nos mantém angustiados até a reta final e torcemos muito para que a Kim consiga salvá-las. Sem sombra de dúvidas, a Kim já é uma das minhas personagens favoritas da literatura. 

Oliver Twist, do Charles Dickens, foi mais um livro lido para o clube do Aventuras na Leitura. Chorei muito com esta história. Ela mexeu com meus sentimentos de uma forma que não dá para colocar em palavras. A sensação de impotência, de não poder mudar as coisas, de não salvar todos os personagens que eu gostaria que tivessem sido salvos... Até mesmo falar do livro agora me provoca dor. Nele, tive que suportar a perda de mais de um personagem que amei demais. E ainda não consigo aceitar. É um dos meus livros favoritos do ano e da vida. 





Como agarrar uma herdeira, de Julia Quinn, é um livro que estava na minha lista há séculos e que nunca conseguia ler. Na reta final do ano, deixei de lado O Nome da Rosa, pois a leitura não estava funcionando por conta da ressaca provocada por Oliver Twist, e decidi que iria mergulhar neste romance de época para me desestressar.rs Estava desesperada por um livro leve, que me fizesse rir, que me fizesse sonhar e fugir um pouco da realidade. Deu certo!kkkkk Blake e Caroline me fizeram rir bastante e torcer para o seu final feliz. Ela é uma mocinha que perdeu os pais muito cedo e caiu nas mãos de tutores que quiseram se aproveitar dela e de sua herança, até que decide fugir e se esconder enquanto aguarda a maioridade, quando então estará livre para viver a própria vida. Ocorre que durante a fuga ela é sequestrada por Blake, que trabalha a serviço do país e acredita que ela é uma espiã. A história dos dois se desenvolve a partir deste engano e é muito divertido de acompanhar. Não sei se farei resenha do livro. Como pretendo resenhar a maior parte dos livros que vier a ler em 2025, e este é o primeiro de uma duologia, é provável que eu faça uma resenha dupla no ano que vem. 

Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres, da maravilhosa Clarice Lispector, é mais um livro da autora que me deixou em "carne viva". Não tenho como expressar de outra forma como este livro mexeu comigo, como se me lesse por dentro, como se a autora entrasse na minha alma, entende? Eu passei meses presa à história porque não era capaz de lê-la de uma vez, de tão sem fôlego que me deixava. Eu sentia o livro. Sentia de uma forma... Não dá para explicar, gente! Este livro desnudou minha alma por inteiro, me impactou, me fez encarar sentimentos que eu não queria enfrentar. Me deixou em pedaços e ao mesmo tempo inteira. Enfim... É Clarice. Quem já leu as obras da Clarice sabe do poder que ela tem de invadir nossas vidas e nosso interior com suas palavras. 


É isto, queridos! Divididos em dois posts, estão todos os 20 livros que li este ano. Espero que em 2025 eu consiga me dedicar à leitura como desejo e que leia livros maravilhosos! Desejo o mesmo para vocês! Boas leituras!


27 de dezembro de 2024

Leituras concluídas em 2024 - Parte 1



Olá, queridos!


Este, sem sombra de dúvidas, não foi um dos meus melhores anos de leitura. Consegui ler 20 livros, mas só fiz a resenha de dois. Algo que não quero que se repita em 2025: minha intenção é resenhar todos os livros que vier a ler no próximo ano ou, pelo menos, a maioria. Eu gosto de conversar sobre as histórias. Gosto de tentar passar para a resenha um pouco de tudo o que vivi durante o tempo que passei ao lado de cada livro. Quero retomar esse hábito que sempre me fez tão bem. 

Mas vamos aos livros lidos em 2024!





Os Abismos foi meu primeiro contato com a escrita da autora Pilar Quintana, muito conhecida aqui no Brasil pelo livro A Cachorra, que ainda não li. Ele me impactou muito por abordar o tema da depressão, visto pelo olhar de uma filha, uma criança que tem que lidar com a depressão da mãe, sem encontrar em ninguém qualquer apoio. É um livro muito forte e sensível. Se tornou um dos meus favoritos da vida. Link para a resenha aqui

A princesa salva a si mesma neste livro, da querida Amanda Lovelace, foi uma releitura que eu estava necessitando muito fazer. Adoro os livros da autora! Suas poesias me reconectam comigo mesma e me fazem ansiar por viver, por ser tudo o que posso ser. 

A garota dos olhos azuis, de Karin Slaughter, foi um livro que doeu muito. Quem acompanha o blog sabe que admiro muito a escritora e que um dos livros que mais me impactaram nesta vida foi Flores Partidas, um thriller sobre violência contra as mulheres na sua forma mais cruel. Em A garota dos olhos azuis, temos a oportunidade de conhecer melhor a Julia, uma estudante de 19 anos, pouco antes do seu sequestro e morte. É um livro que dói muito por sabermos o que acontece com ela em Flores Partidas. Então cada página virada nos enche de tristeza, de desespero por não podermos mudar tudo o que iria acontecer com ela. Foi um livro que me deixou arrasada. 




A cor púrpura, de Alice Walker, é um livro que também aborda o tema da violência contra a mulher. Ele fala ainda sobre racismo e estruturas de poder social e político. Um livro que nos machuca, revolta, enfurece... Eu senti uma confusão de sentimentos ao longo da leitura e não consegui experimentar o mesmo alívio sentido por outros leitores ao término da história. O final é bonito, mas não chega a compensar os personagens por tudo o que eles passaram. 

Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, é um clássico da literatura brasileira que aborda o tema da violência contra a mulher de um jeito que nos provoca um imenso desejo de acabar nós mesmos com os criminosos presentes na história. Aqui temos um grupo de amigos que, bêbados, resolvem confessar seus crimes uns aos outros, como se estivessem falando do tempo, como se não existisse nada de errado no que fizeram. É revoltante!

A alegria espera por você, de Upile Chisala, é um livro de poemas muito bonito, que nos faz querer acreditar em dias melhores. Tenho um outro livro da escritora aqui e pretendo lê-lo logo nos primeiros meses do próximo ano. 




O pássaro de fogo e outros contos é uma coletânea de contos de fadas russos bem diferentes do que conhecemos por contos de fadas.rs Apesar de ter considerado algumas histórias bem estranhas, de modo geral eu gostei bastante do livro. 

Evguiêni Oniéguin, de Aleksandr Púchkin, nos traz uma história toda contada em versos, que foi maravilhosa de acompanhar. O livro aborda questões existenciais, a linha tênue entre o bem e o mal, relacionamentos tóxicos, amizades falsas, entre outros assuntos também muito importantes. Eu não esperava gostar tanto da história e que ela me fizesse refletir sobre tantas coisas! Recomendo!

Mário e o mágico, foi meu primeiro contato com a escrita do Thomas Mann. Apesar de ser um livro curto, é bem denso, abordando o tema do fascismo. A história nos causa um incômodo muito grande desde as suas primeiras páginas, quando nos apresenta um cenário em que as pessoas estão dominadas por uma ideologia excludente e nociva. O livro nos causa um impacto significativo e um medo em relação ao futuro. Pode o passado um dia se repetir por inércia das pessoas? A verdade é que vemos tal passado muito presente em vários países atualmente e guerras que não deveriam estar acontecendo enquanto a comunidade internacional não faz nada de decisivo para acabar com um derramamento de sangue que não possui justificativa.

Observação: Tive que dividir o post em duas partes porque o blog não permite que eu coloque o nome de todos os autores na parte de "marcadores", por ter um limite de caracteres. 


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