Editora: Essência
Edição de: 2018
Páginas: 304
Onde comprar: Amazon
Sinopse: Descubra seu lugar no mundo. Aos dezesseis anos, Brianna Hamilton fugiu da Inglaterra para a Escócia, abandonando sua família e as obrigações como herdeira de um duque. Em meio aos prados escoceses, a jovem encontrou refúgio e descobriu mais sobre a mulher que desejava ser. Mas, onze anos após a fuga, uma dolorosa verdade fará com que ela deseje nunca ter partido.
Voltar será como relembrar o passado, a fuga, o medo e as escolhas que precisou fazer. E, enquanto luta para reconquistar seu lugar junto à família, Brianna precisará superar Desmond Hunter, melhor amigo e primeiro amor, que anos antes ela escolheu deixar para trás.
Volte para mim é um romance arrebatador sobre recomeços, sentir-se inteira e, acima de tudo, confiar no amor.
Sabe quando você cria várias expectativas em relação a uma história, mas tudo acaba sendo bem diferente do que imaginava e bate aquela frustração? Pois bem. É isso que aconteceu durante a leitura de Volte para Mim, um livro que estava ansiosa para ler.
É difícil seguir em frente com uma leitura quando logo no início as atitudes da protagonista te provocam antipatia. Sabe o que é você ter paciência ZERO com uma personagem? Foi assim minha relação com a Brianna. E quanto mais eu descobria sobre o seu comportamento infantil e egoísta menos tolerância eu era capaz de ter por essa mocinha. E isso estragou e muito a leitura para mim, pois se eu não conseguia gostar da protagonista e tudo girava em torno dela, além de vários capítulos serem narrados em primeira pessoa por ela, não tinha como apreciar a história.
Quando você lê trechos como este que selecionei, logo pensa que deve ter acontecido algo horrível no passado da mocinha para provocar uma dor tão grande. Que algo muito sério aconteceu para que ela fugisse de casa, aos dezesseis anos de idade, e ficasse onze anos longe dos pais, da irmã caçula que a venerava e do homem que ela dizia amar. O motivo tinha que ser forte, certo? Mas não foi. E isso foi demais para mim. O que levou a Brianna a fugir foi tão estúpido que foi impossível para mim não sentir uma raiva enorme dela, por ser tão egoísta. Por ter feito os pais que tanto tinham feito por ela sofrerem por seus caprichos de menina mimada. Ela passou ONZE ANOS sem ver a família. Onze anos fazendo birra na Escócia, por uma coisa totalmente sem sentido. Porque se essa criatura tivesse pais cruéis ou intolerantes, eu ainda poderia entender sua fuga. Mas não era assim. A autora deixa mais do que claro o quanto os pais dela eram amorosos e ouviam suas filhas. O quanto fariam tudo por elas. E a Brianna em vez de resolver as coisas como um ser humano normal, conversando, expondo seu ponto de vista e buscando uma solução, preferiu fugir e passar mais de uma década castigando os pais, privando-os de fazerem parte de sua vida. E ainda achava que eles tinham que responder suas cartas!
E ela ainda é capaz de pensar coisas como neste trecho acima, pois além de ser mimada precisa se vitimizar. Porque como ela se sente tão culpada nós temos que perdoá-la, pobrezinha! Ela já pagou bem caro por seus erros e não é justo nós a condenarmos... Só que não! Porque além de não ver de verdade tudo o fez como errado, ela só insiste nessa culpa para nos comover, o que provocou todo o contrário em mim. Quanto mais ela fazia papel de pobre coitada mais raiva eu sentia. Porque quem sofreu realmente nessa história toda foram aqueles que a amavam. Foram seus pais, sua irmã e o homem que a amava.
Depois de todo o tempo longe, escrevendo cartas que eram respondidas apenas pela sua mãe (mãe é sempre assim, não importa o que o filho faça, está sempre perdoando e compreendendo) e por sua antiga criada, Brianna recebe uma carta que indica que sua mãe está morrendo. Não que ela tenha descoberto sobre a doença da mãe apenas naquele momento. Nada disso. Ela soube bem antes, mas não se moveu da Escócia para ir ajudá-la. Para que faria isso, não é mesmo? Era só a filha mais velha. Podia muito bem continuar levando sua vidinha tranquila na Escócia e deixar nas costas da irmã mais nova e do pai os cuidados com a mãe que a carregara por nove meses, a criara e amara. Ela inventa mil desculpas para não voltar e assim o tempo passa... Somente ao receber a carta de que sua mãe está muito pior e temer ser tarde demais é que a ingrata retorna.
Quando ela retorna, banca a filha/irmã arrependida, se vitimizando, mostrando grande dor e blá blá blá. Não senti um pingo de dó dela. Minha empatia ia para a mãe dela, presa numa cama, sentindo dores reais e insuportáveis. O retorno da Brianna só me alegrou porque a mãe dela merecia rever a filha, tirar do peito aquela culpa que não era justo estar sentindo, pois não tinha feito nada que justificasse a fuga da ingrata. O que a volta da Brianna provocou foi positivo para aqueles que a amavam e a queriam de volta, que sofriam com sua ausência. Só por eles é que me alegrei. Mas vocês conseguem imaginar que isso me fazia sentir mais e mais desprezo pela protagonista. Saber que a família a queria tanto e a "bonita" voltou só quando quis, cessando o sofrimento deles só quando sentiu vontade.
Outra coisa que me irritou foi a facilidade que ela teve em obter o perdão. Todos a perdoaram muito rápido. Malvina, a irmã caçula dela (que tinha seis anos quando ela fugiu), que não lhe escreveu nenhuma carta ao longo dos onze anos, a perdoou fácil, fácil. Mesma coisa foi o pai, que também não respondia suas cartas enquanto ela estava na Escócia. Não falo da mãe, pois é normal que tenha perdoado rápido, pois mãe tem o coração assim. Mas tanto o pai quanto a irmã não falavam com ela, não lhe escreviam ou respondiam suas cartas, mas quando ela regressou perdoaram. Por outro lado, eu compreendo a atitude deles, pois a amavam demais e preferiam esquecer tudo agora que ela tinha regressado. O amor é assim, né?
Que bom que ela consegue se perdoar! Muito bom para ela. Agora eu é que não sou obrigada a perdoá-la. Nem sinto vontade. Todos nós temos o direito de fazermos nossas próprias escolhas, buscarmos nossa independência, nossos sonhos.... Tentarmos nos encontrar em algum lugar, buscar nosso espaço, nossa identidade... o que seja. É um direito nosso, independentemente de isso vir a agradar ou não a nossa família, nossos amigos... Enfim... A vida é uma só e temos o direito de viver ao máximo, sem arrependimentos. Brianna tinha o direito de fazer tudo isso. De não querer ser como as outras moças de sua época. Mas a minha revolta, o desprezo que sinto por ela é pelo fato de nada justificar sua fuga. Ela não precisava ter fugido, ela não precisava ter feito seus pais sentirem tanta culpa. Porque seus pais não eram intolerantes. Eles a teriam escutado, o diálogo teria resolvido tudo e ELA SABIA DISSO. Porque conhecia bem a própria família, sabia a sorte que tinha de ter pais tão amorosos e compreensivos. O que ela fez com eles foi horrível. E não sinto a menor vontade de perdoá-la por isso.
Seus motivos para fugir, como eu disse, não são convincentes. São estúpidos. E o fato de ela ficar onze anos longe por algo tão imbecil só faz nos revoltar. Pelo menos, foi assim comigo. Claro que todos na história a compreendem, a perdoam, a mimam e tudo o mais. Ela é a protagonista, então é normal. Tudo gira em torno dela mesmo.rs
Se os segredos por trás da fuga de Brianna não me convenceram, seu dito amor pelo Desmond e vice-versa menos ainda. Não consegui acreditar nesse amor. Não consegui me comover com a história entre os dois. Primeiro, que essa relação não ocupa sequer 1/3 do livro. Porque a história é muito mais familiar do que qualquer outra coisa. Segundo, que simplesmente não há conexão, clima, nada entre eles que provoque alguma coisa em quem está lendo (pelo menos, não provocou em mim). Não senti vontade nem de torcer por eles, porque era um amor que não me dizia nada.
Como podem ver, não foi uma leitura muito agradável para mim. Eu gostei muito da construção da Malvina, do pai e da mãe da Brianna, mas detestei a protagonista. A história em si se desenvolve bem, apesar de em alguns momentos a narrativa se arrastar e cansar um pouco o leitor. Mesmo assim é um livro muito bem escrito, com uma história que poderia ter sido arrebatadora se eu não desprezasse tanto a mocinha. Se suas escolhas tivessem me convencido. Se eu tivesse acreditado em seu amor e arrependimento.
No todo, é uma história bonita sobre perdão e recomeço. Sobre segundas chances. Existem personagens muito envolventes no livro, que possuem imenso valor, como os pais da Brianna. A única personagem que não mereceu meu afeto vocês já sabem qual foi.rs
Este é o primeiro livro publicado pela autora Paola Aleksandra, que possui um canal no Youtuber chamado Livros e Fuxicos, onde trata de diversos assuntos do mundo literário, principalmente curiosidades, listas e resenhas de romances, sobretudo sua grande paixão que são os romances de época. Eu a conhecia pelo seu canal, que acompanho, pois me encanta sua energia positiva, a maneira fofa e apaixonada como fala dos livros. Foi isso que me fez querer ler seu romance. E embora a história não tenha funcionado para mim, não desisti dela como escritora. Com certeza vou ler seu próximo romance, Livre para Recomeçar, que se passará no Brasil e contará uma história aparentemente bem forte.
"Precisei de uma fatalidade para despir-me dos erros do passado e dar ouvidos aos clamores do meu coração. E ao encontrar desculpas tolas e sem sentido, perdi um tempo valioso ao lado daqueles que amo."
É difícil seguir em frente com uma leitura quando logo no início as atitudes da protagonista te provocam antipatia. Sabe o que é você ter paciência ZERO com uma personagem? Foi assim minha relação com a Brianna. E quanto mais eu descobria sobre o seu comportamento infantil e egoísta menos tolerância eu era capaz de ter por essa mocinha. E isso estragou e muito a leitura para mim, pois se eu não conseguia gostar da protagonista e tudo girava em torno dela, além de vários capítulos serem narrados em primeira pessoa por ela, não tinha como apreciar a história.
"Tudo gira, tudo dói e acabo de joelhos, tremendo de dor por um passado inalterável."
Quando você lê trechos como este que selecionei, logo pensa que deve ter acontecido algo horrível no passado da mocinha para provocar uma dor tão grande. Que algo muito sério aconteceu para que ela fugisse de casa, aos dezesseis anos de idade, e ficasse onze anos longe dos pais, da irmã caçula que a venerava e do homem que ela dizia amar. O motivo tinha que ser forte, certo? Mas não foi. E isso foi demais para mim. O que levou a Brianna a fugir foi tão estúpido que foi impossível para mim não sentir uma raiva enorme dela, por ser tão egoísta. Por ter feito os pais que tanto tinham feito por ela sofrerem por seus caprichos de menina mimada. Ela passou ONZE ANOS sem ver a família. Onze anos fazendo birra na Escócia, por uma coisa totalmente sem sentido. Porque se essa criatura tivesse pais cruéis ou intolerantes, eu ainda poderia entender sua fuga. Mas não era assim. A autora deixa mais do que claro o quanto os pais dela eram amorosos e ouviam suas filhas. O quanto fariam tudo por elas. E a Brianna em vez de resolver as coisas como um ser humano normal, conversando, expondo seu ponto de vista e buscando uma solução, preferiu fugir e passar mais de uma década castigando os pais, privando-os de fazerem parte de sua vida. E ainda achava que eles tinham que responder suas cartas!
"Sou culpada e a sentença já foi proclamada há muito tempo."
E ela ainda é capaz de pensar coisas como neste trecho acima, pois além de ser mimada precisa se vitimizar. Porque como ela se sente tão culpada nós temos que perdoá-la, pobrezinha! Ela já pagou bem caro por seus erros e não é justo nós a condenarmos... Só que não! Porque além de não ver de verdade tudo o fez como errado, ela só insiste nessa culpa para nos comover, o que provocou todo o contrário em mim. Quanto mais ela fazia papel de pobre coitada mais raiva eu sentia. Porque quem sofreu realmente nessa história toda foram aqueles que a amavam. Foram seus pais, sua irmã e o homem que a amava.
Depois de todo o tempo longe, escrevendo cartas que eram respondidas apenas pela sua mãe (mãe é sempre assim, não importa o que o filho faça, está sempre perdoando e compreendendo) e por sua antiga criada, Brianna recebe uma carta que indica que sua mãe está morrendo. Não que ela tenha descoberto sobre a doença da mãe apenas naquele momento. Nada disso. Ela soube bem antes, mas não se moveu da Escócia para ir ajudá-la. Para que faria isso, não é mesmo? Era só a filha mais velha. Podia muito bem continuar levando sua vidinha tranquila na Escócia e deixar nas costas da irmã mais nova e do pai os cuidados com a mãe que a carregara por nove meses, a criara e amara. Ela inventa mil desculpas para não voltar e assim o tempo passa... Somente ao receber a carta de que sua mãe está muito pior e temer ser tarde demais é que a ingrata retorna.
"- Ah, Brianna... Mas ainda seria preferível ter a irmã em casa quando nossa mãe está definhando do que receber suas cartas ora apavoradas, ora alegres. - Vejo as lágrimas acumularem nos olhos de minha irmã e instantaneamente sei que elas não refletem sua dor, mas, sim, a raiva que sente de mim."
Quando ela retorna, banca a filha/irmã arrependida, se vitimizando, mostrando grande dor e blá blá blá. Não senti um pingo de dó dela. Minha empatia ia para a mãe dela, presa numa cama, sentindo dores reais e insuportáveis. O retorno da Brianna só me alegrou porque a mãe dela merecia rever a filha, tirar do peito aquela culpa que não era justo estar sentindo, pois não tinha feito nada que justificasse a fuga da ingrata. O que a volta da Brianna provocou foi positivo para aqueles que a amavam e a queriam de volta, que sofriam com sua ausência. Só por eles é que me alegrei. Mas vocês conseguem imaginar que isso me fazia sentir mais e mais desprezo pela protagonista. Saber que a família a queria tanto e a "bonita" voltou só quando quis, cessando o sofrimento deles só quando sentiu vontade.
Outra coisa que me irritou foi a facilidade que ela teve em obter o perdão. Todos a perdoaram muito rápido. Malvina, a irmã caçula dela (que tinha seis anos quando ela fugiu), que não lhe escreveu nenhuma carta ao longo dos onze anos, a perdoou fácil, fácil. Mesma coisa foi o pai, que também não respondia suas cartas enquanto ela estava na Escócia. Não falo da mãe, pois é normal que tenha perdoado rápido, pois mãe tem o coração assim. Mas tanto o pai quanto a irmã não falavam com ela, não lhe escreviam ou respondiam suas cartas, mas quando ela regressou perdoaram. Por outro lado, eu compreendo a atitude deles, pois a amavam demais e preferiam esquecer tudo agora que ela tinha regressado. O amor é assim, né?
" - Eu me perdoo por ter fugido - continuo a dizer. Por ter escolhido ouvir meu coração em vez da razão. Por ter permanecido afastada durante tanto tempo. E, principalmente, por não estar ao lado da minha família quando eles mais precisaram de mim."
Que bom que ela consegue se perdoar! Muito bom para ela. Agora eu é que não sou obrigada a perdoá-la. Nem sinto vontade. Todos nós temos o direito de fazermos nossas próprias escolhas, buscarmos nossa independência, nossos sonhos.... Tentarmos nos encontrar em algum lugar, buscar nosso espaço, nossa identidade... o que seja. É um direito nosso, independentemente de isso vir a agradar ou não a nossa família, nossos amigos... Enfim... A vida é uma só e temos o direito de viver ao máximo, sem arrependimentos. Brianna tinha o direito de fazer tudo isso. De não querer ser como as outras moças de sua época. Mas a minha revolta, o desprezo que sinto por ela é pelo fato de nada justificar sua fuga. Ela não precisava ter fugido, ela não precisava ter feito seus pais sentirem tanta culpa. Porque seus pais não eram intolerantes. Eles a teriam escutado, o diálogo teria resolvido tudo e ELA SABIA DISSO. Porque conhecia bem a própria família, sabia a sorte que tinha de ter pais tão amorosos e compreensivos. O que ela fez com eles foi horrível. E não sinto a menor vontade de perdoá-la por isso.
Seus motivos para fugir, como eu disse, não são convincentes. São estúpidos. E o fato de ela ficar onze anos longe por algo tão imbecil só faz nos revoltar. Pelo menos, foi assim comigo. Claro que todos na história a compreendem, a perdoam, a mimam e tudo o mais. Ela é a protagonista, então é normal. Tudo gira em torno dela mesmo.rs
"Abri os olhos e mergulhei no mar que eram os dele."
Se os segredos por trás da fuga de Brianna não me convenceram, seu dito amor pelo Desmond e vice-versa menos ainda. Não consegui acreditar nesse amor. Não consegui me comover com a história entre os dois. Primeiro, que essa relação não ocupa sequer 1/3 do livro. Porque a história é muito mais familiar do que qualquer outra coisa. Segundo, que simplesmente não há conexão, clima, nada entre eles que provoque alguma coisa em quem está lendo (pelo menos, não provocou em mim). Não senti vontade nem de torcer por eles, porque era um amor que não me dizia nada.
Como podem ver, não foi uma leitura muito agradável para mim. Eu gostei muito da construção da Malvina, do pai e da mãe da Brianna, mas detestei a protagonista. A história em si se desenvolve bem, apesar de em alguns momentos a narrativa se arrastar e cansar um pouco o leitor. Mesmo assim é um livro muito bem escrito, com uma história que poderia ter sido arrebatadora se eu não desprezasse tanto a mocinha. Se suas escolhas tivessem me convencido. Se eu tivesse acreditado em seu amor e arrependimento.
No todo, é uma história bonita sobre perdão e recomeço. Sobre segundas chances. Existem personagens muito envolventes no livro, que possuem imenso valor, como os pais da Brianna. A única personagem que não mereceu meu afeto vocês já sabem qual foi.rs
Este é o primeiro livro publicado pela autora Paola Aleksandra, que possui um canal no Youtuber chamado Livros e Fuxicos, onde trata de diversos assuntos do mundo literário, principalmente curiosidades, listas e resenhas de romances, sobretudo sua grande paixão que são os romances de época. Eu a conhecia pelo seu canal, que acompanho, pois me encanta sua energia positiva, a maneira fofa e apaixonada como fala dos livros. Foi isso que me fez querer ler seu romance. E embora a história não tenha funcionado para mim, não desisti dela como escritora. Com certeza vou ler seu próximo romance, Livre para Recomeçar, que se passará no Brasil e contará uma história aparentemente bem forte.
Mês da leitura: JULHO - concluído em Agosto.
Tema: Um nacional de uma autora que acompanha.
Cara, adoro a sua sinceridade. Como é bom ler uma resenha em que a verdade que se sente é posta à vista. Realmente não gostou e ponto! Tem que falar os motivos. Eu quando tenho raiva de personagem também falo a verdade. Acho que tem certas coisas que se tornam imaturas demais. Dezesseis anos? Imaturidade.
ResponderExcluirola
ResponderExcluireu já vi os videos de PAOLA e gosto muito de sua autenticidade
NÃO senti vontade de ler o livro pois voce ffoi muito sincera ai analisar o livro e pontuar os pontos negativos do romance
SENTI realmente que o romance deixou a desejar
TOMARA que futuro livro da autor seja melhor
Ai senhooooor, estou com o ebook aqui e vou começar a ler esse final de semanaaaaaa, não me desanima, espero amar muito a leitura porque a premissa me deixou apaixonada.
ResponderExcluirOiiii,
ResponderExcluirMas gente do céu que baque!!! Eu estava com altas expectativas sobre a história de tanto que ouvi falar, e olha que eu nunca assisti e nem li nada da autora. Muito triste quando a gente se decepciona desta forma com uma história, é pior ainda quando a personagem tem uma personalidade tão odiosa assim. Nossa já fiquei com os dois pés atrás é uma dúvida imensa de se irei ler ou não kkkkk De toda forma eu amei a resenha e sua sinceridade, vou pensar muito bem antes de procurar este livro para ler.
Beijinhos...
http://www.equipenerd.com.br
Amiga pelo amor do senhor hahahah como foi que conseguiu terminar esse livro? Me cansei só de ver seu cansaço, e olha que eu amo romance de época hein... Jesus
ResponderExcluirSe eu já tinha um pé atrás com o livro agora foi o corpo todo hahahahaha
Oi Luna, eu recebi esse livro numa caixa que assinei mas ainda não consegui lê-lo, é um livro que tem dividido a opinião dos leitores. Pena que você não curtiu a protagonista pelo que ela fez,se a gente não gosta do protagonista fica mesmo difícil gostar do livro.
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Eu estou com esse livro desde a bienal passada mas ainda não li, espero colocar na minha meta deste ano pois seu post me deixou muito curiosa!
ResponderExcluirUm beijo.
Eu não curto romance de época. Admiro muito a capacidade dos autores, tanto nacionais quanto gringos, de escreverem essas histórias que acabam se tornando atemporais. Mas, pra mim não rola.
ResponderExcluirE sua resenha acaba por mostrar que eu também teria paciência zero com a pessoa em questão, sendo que eu nem sei os motivos os quais ela fez o que fez... hahahahha
Mas, achei sua resenha sincera e de certa forma, uma crítica interessante para que a própria autora entenda melhor o que passa na cabeça de seus leitores.
Um abraço
Carol, do Coisas de Mineira