(Título Original: Brighter than the sun
Tradutora: Viviane Diniz
Editora: Arqueiro
Edição de: 2018)
Irmãs Lyndon - Livro 2
Quando Charles Wycombe, o irresistível conde de Billington, cai de uma árvore – literalmente aos pés de Elllie Lyndon –, nenhum dos dois suspeita que esse encontro atrapalhado possa acabar em casamento.
Mas o conde precisa se casar antes de completar 30 anos, do contrário perderá sua fortuna. Ellie, por sua vez, tem que arranjar um marido ou a noiva intrometida e detestável de seu pai escolherá qualquer um para ela. Por isso o moço alto, bonito e galanteador que surge aparentemente do nada em sua vida parece ter caído do céu.
Charles e Ellie se entregam, então, a um casamento de conveniência, ela determinada a manter a independência e ele a continuar, na prática, como um homem solteiro.
No entanto, a química entre os dois é avassaladora e, enquanto um beijo leva a outro, a dupla improvável descobre que seu casamento não foi tão inconveniente assim, afinal...
Palavras de uma leitora...
- Este foi o mês dos romances de época aqui no blog.rsrs E não foi intencional. Era livro de parceria, livro atrasado do desafio de novembro, livro escolhido para um desafio de dezembro... Enfim... Não tinha como evitar. Mas é óbvio que fiquei bem feliz, certo?rs É um dos meus gêneros preferidos.
E depois de me encantar tanto com as histórias da Deborah Simmons bateu uma vontade louca de ler outro romance de época. Isso quando eu estava lendo A Utopia, de Thomas More (um clássico com linguagem um tanto difícil) e Harry Potter e o Cálice de Fogo (envolvente, mas longe de ser uma história de amor romântico, claro. É um infantojuvenil). Cheguei a comentar com as meninas no grupo de leitura que eu estava planejando largar tudo e ler o livro que eu queria ler. E foi exatamente o que fiz. :)
- Se você acompanha o blog certamente sabe que em março eu publiquei a resenha de Mais Lindo que a Lua, livro da minha diva Julia Quinn que passou na frente de várias de suas outras histórias, pois o povo estava massacrando tanto o livro (era uma chuva de resenhas negativas) que me vi na obrigação de ler a história e saber que diabos acontecia de tão ruim para o livro ser tão desprezado. Eu terminei a leitura me sentindo no paraíso.kkkkkk... A história é maravilhosa e o casal muito envolvente, ao ponto de se tornar uma das minhas histórias preferidas da autora (em pé de igualdade com Um Perfeito Cavalheiro) e uma das melhores leituras deste ano. Não fui capaz de enxergar o que tinha de tão errado no protagonista para despertar tanto enojo. Tentei encontrar o motivo, mas não foi possível.rs E só em mencionar o livro já morro de vontade de relê-lo. Uma delícia de história!
E aí o que me aconteceu?! Mais Forte que o Sol foi lançado! Eu pensei: quero, quero, QUERO! Necessito. Desesperadamente. E ganhei de presente. Só que veio o balde de água fria: resenhas extremamente positivas, comparando ambos os livros e colocando o outro (que eu amei) num patamar tal de inferioridade que eu senti tanta, mas tanta raiva que tive vontade de arremessar Mais Forte que o Sol pela janela, pois voltei toda minha revolta contra o livro.kkkkkkk.. E decidi que seria impossível lê-lo naquele momento, quando minha raiva ainda era tão forte. Seria necessário deixar o tempo passar e resolver todas as coisas no meu interior.kkkkkkkkkk... Sim, sou exagerada assim!rs
- A história entre o casal se inicia de uma forma um tanto inusitada. Afinal de contas, tudo o que Ellie menos esperava era que um homem caísse do céu, ou mais precisamente de uma árvore, em cima do seu pé. Coisas assim não aconteciam todos os dias (felizmente) e ela não estava lá com muita paciência para cuidar de um desconhecido ferido e visivelmente bêbado. Sobretudo porque o arrogante, mesmo naquelas condições, insistia em tirá-la do sério e testar seu potencial de boa samaritana.
"- Suas presas estão à mostra, Srta. Lyndon.
- Estão? [...] Tenho que me lembrar de escondê-las."
Após a troca esperada de farpas, Ellie decide conduzir Charles em segurança até a cidade, mas acaba ficando em choque quando, além de tentar beijá-la, o embriagado decide pedi-la em casamento. O que parecia uma brincadeira de mau gosto se mostra um pedido real e descabido quando Charles lhe confessa seus motivos para estar naquelas condições e desejar tanto uma esposa. O pai, com o qual ele não se dava bem, decidiu que se ele não se casasse até os 30 anos (e permanecesse casado) perderia toda sua herança. Ficaria apenas com o título de conde e a propriedade vinculada ao título. O dinheiro todo ficaria para seu primo, o que o deixaria na completa miséria. E seu trigésimo aniversário aconteceria dali a quinze dias.
" - É estranho, mas sinto um desejo avassalador de beijá-la.
Pela primeira vez desde a queda do conde, Ellie ficou sem fala.
Charles mordia, pensativo, o lábio inferior.
- Acho que é o que vou fazer."
Desnorteada com o rumo que as coisas tomaram, Ellie pede a ele um tempo para pensar, já adiantando que a possibilidade de que a resposta fosse "não" era grande. Não o conhecia. E nada no mundo poderia fazê-la se casar com alguém com quem tinha trocado apenas poucas palavras (a maioria aos berros)... a não ser sua nova e insuportável madrasta.
Desde que a irmã saíra de casa, oito anos antes (após os acontecimentos do primeiro livro), Ellie ficara responsável pelos afazeres domésticos e o cuidado com o pai. Além disso, também ajudava na limpeza da Igreja e acreditava que assim estava pagando pelo seu sustento. Só que a noiva de seu pai pensava de maneira diferente e deixara mais do que claro que a situação de Ellie seria insuportável naquele lugar se ela não tomasse juízo e se casasse, com quem quer que fosse, e saísse dali. Após uma discussão exaltada com a mulher, ela percebeu que realmente não era possível mais continuar naquela casa. E o que faria sem emprego ou qualquer perspectiva? Se casar com algum dos escolhidos pela madrasta estava fora de questão. É claro que ela tinha uma saída temporária... poderia resgatar o dinheiro que juntara no banco e se manter por alguns meses até sua irmã Victoria voltar de viagem e ajudá-la a conseguir um emprego, usando de sua influência como condessa. Acontece que todo o dinheiro que guardara o fizera em nome do pai e agora só poderia tê-lo de volta se o mesmo assinasse um documento com a autorização, com a assinatura também de uma testemunha. Algo impossível.
Assim, sem alternativa, ela vai até a residência do Charles disposta a considerar sua proposta, desde que fosse conforme os seus próprios termos. Poucos dias depois, ela já não era mais a senhorita Lyndon, mas sim a condessa Eleanor Wycombe. Esposa de Charles. Um desconhecido. Alguém que a irritava e divertia na mesma medida. Alguém cujos beijos a faziam perder a noção de tudo, mas para quem ainda não se atrevia a se entregar. Era sua esposa no papel. E em todos os outros aspectos, menos na cama.
Com a convivência eles teriam a oportunidade de se conhecer e construir um relacionamento se não baseado no amor, pelo menos na amizade. Todavia, incêndios, envenenamentos e tentativas de assassinato podem tornar as coisas um tanto... complicadas.
"- Você não sabe ser uma esposa.
- Sou esposa há apenas um dia - resmungou ela. - O que esperava?"
- Ao iniciar a leitura deste livro eu já estava em paz com ele. E foi uma leitura tão prazerosa que em menos de vinte e quatro eu já tinha terminado, com um sorriso bobo no rosto e suspirando aqui encantada com o romance leve e divertido que se desenvolve entre o casal. É realmente um livro muito fofo, mais voltado para uma comédia romântica, que nos faz gargalhar em alguns momentos e sorrir até o final da história. Todavia, ele é apenas isso. Um romance divertido. Então, já adianto que não existiria maneira de eu considerar Mais Forte que o Sol superior ao primeiro livro da duologia. Sem chance. Ainda mais porque ele não consegue ser superior a nenhum outro livro que li da autora. O que não significa que ele é ruim. Nada disso. É apaixonante! Só não tem o "algo a mais". Quando percebi isso confesso que o ressentimento voltou. Não por conta do livro, mas por colocarem uma história que tinha tantas coisas superiores a esta numa posição inferior. Isso me dá um nervoso, não adianta eu negar.rs Eu sei que gosto é algo muito pessoal, mas meu coração não entende muito de razão.rs
Mas se é para comparar, então que tal compararmos?rs Começando pela questão da profundidade. Cada diálogo trocado entre o casal deste livro aqui é baseado na comédia. Eles não sabem conversar de maneira séria sobre nada. Tudo é piada. O que é realmente divertido, pois são diálogos inteligentes, mas carentes de profundidade. Enquanto isso no primeiro livro da duologia muitos dos assuntos tratados e das brigas eram sérias. Se eles pretendiam tratar com ironia era daquela forma ferina, capaz realmente de atingir. Não ficavam levando tudo na brincadeira.
Segundo ponto: o casal deste livro aqui tem a mania de gritar o tempo todo. Sim. É o tempo inteiro vendo motivos para gritar. E isso me cansava um pouco, confesso. Não estraga a leitura. Não mesmo! Mas quando você nota que tudo é motivo de grito fica com vontade de sacudi-los para ver se se comportam como adultos.
Terceiro ponto: casamento por conveniência é um dos meus temas preferidos e foi delicioso ler isto neste livro. Mas se estou comparando as duas histórias não posso deixar de pensar numa grande injustiça. Ellie se casou com Charles, um desconhecido, numa questão de poucos dias. E ninguém questionou isso. A madrasta dela ficou feliz (afinal era um conde) e o pai dela ficou emocionado, querendo até fazer o casamento dos dois. Ressalto: Charles era um desconhecido. Sabiam quem ele era de nome? Claro! Mas nunca o caminho deles tinha se cruzado. Bem diferente do que se passa no primeiro livro já que Robert além de também ser conde era conhecido no local. E seu relacionamento com a Victoria já levava meses. Mesmo assim o pai dela ficou furioso, se negou a autorizar o envolvimento dela com ele e chegou a agredi-la e amarrá-la para impedi-la de ir ao encontro do Robert. Não é desproporcional? A Victoria comeu o pão que o diabo amassou, foi embora de casa e se sujeitou a trabalhos humilhantes porque seu pai a impediu de casar com o homem que ela amava e tanto tentou que os separou, fazendo com que o Robert a odiasse. Mas Ellie se casar com um desconhecido era perfeitamente aceitável e bastou UMA conversa com o homem para ele perceber que era a pessoa ideal para sua filha, que tinham mesmo que se casar tão rápido assim. Isso fez eu perceber a diferença no tratamento dado às duas filhas. E não cola a desculpa dele de que o que fez com a Victoria o fez aprender alguma coisa. Porque Ellie se casou numa questão de dias! Parece que todas as exigências do pai só eram voltadas para a Victoria. Isso só fez meu coração doer mais pela minha querida mocinha. O tanto que ela sofreu por causa do desgraçado do pai!
- No entanto, nenhum dos pontos que ressaltei impedem Mais Forte que o Sol de ser um livro lindo. Só fiz a comparação porque depois de tantas comparações negativas feitas em outras resenhas, Mais Lindo que a Lua merecia que eu deixasse claro meus motivos para saber que ele é superior ao segundo livro da série. E isso porque nem mencionei que Ellie não tinha reais motivos para mergulhar naquele casamento tão repentino. Victoria voltaria de viagem em poucos meses. E tudo se resolveria para ela. Não precisava ficar presa a vida inteira a um casamento "indesejado" se a sua irmã estava prestes a voltar e seus problemas poderiam ser resolvidos em pouquíssimos meses.
"- Amo você.
- Também amo você. Agora saia antes que eu atire algo na sua cabeça."
- Dei 4 estrelas ao livro porque ele realmente me encantou. Foi uma leitura deliciosa, que me proporcionou a tranquilidade que eu precisava. E posso dizer sim que amei. E que a Ellie e o Charles formam um casal lindo juntos e o epílogo nos deixa com aquele gostinho de quero mais. Sem mencionar a participação especial da pequena Judith, prima de seis aninhos do Charles, que mora na mesma casa (juntamente com a mãe e a irmã mais velha, que foram acolhidas pelo mocinho quando estavam desamparadas) e é responsável por cenas cheias de ternura. Ela é muito fofa! Dava vontade de entrar no livro e abraçá-la! Gostaria muito de ler a história dela. Que a autora mantivesse a essência da personagem e criasse um livro todo seu. Ela roubou meu coração. :)
Esse livro está na minha lista para ser lido ainda nas férias e sua resenha me deixou ainda mais empolgada pra conferir porque saber que é um casal fofo e que o livor tem gosto de quero mais, me animam muito.
ResponderExcluirBeijos
faz tempo que quero ler mais romances de época, mas nunca consigo, haha. ainda não li nada da Julia Quinn mas tenho muita vontade, e esse já entrou pra lista pois sua resenha me deixou muito curiosa. adorei saber que é daqueles livros que faz você querer entrar dentro e abraçar os personagens!
ResponderExcluirVirando Amor
Oi, Luna! Adquiri os livros dessa série no lançamento, mas acabei não lendo nenhum deles. Acho que as resenhas negativas meio que tiraram a minha vontade de ler... Mas gostei da sua resenha, vou tentar me animar com essa série!
ResponderExcluirBjos
Lucy - Por essas páginas
Oi, Luna!
ResponderExcluirNão li nenhum dos livros da duologia, então não posso opinar nessa polêmica! hahahaha Sobre "Mais Forte Que O Sol", eu penso que iria gostar de lê-lo, pois gosto de histórias que misturam romance com comédia. Apesar disso, não gostei muito de saber que o casal da história vê motivos para gritar a todo o momento. Deve ser cansativo mesmo! Mas fico feliz que tenha sido uma boa leitura. Beijos!
castelodoimaginario.blogspot.com
Olá!
ResponderExcluirAmo a escrita da Julia Quinn e sou suspeita para falar. Das irmãs Lyndon com certeza esse livro é o melhor da duologia. Os personagens me cativaram de cara e a perspicácia da mocinha, assim como seu casamento e envolvimento gradual me arrebataram.
Escrita simples, mas que nos envolve.
Beijos!
Camila de Moraes
Essa obra aguçou muito minha curiosidade, sua história deve ser linda, repleta de emoções e surpresas. Anotada a dica.
ResponderExcluirOi Luna!
ResponderExcluirEu não sou a maior fã do gênero e ainda não li nada da Julia Quinn, apesar de ser a autora de romance de época que mais me interessa.
Achei as suas comparações muito interessantes e importantes. Lendo só a sua resenha, não consigo entender por que os leitores reclamaram do romance do livro 1, mas acharam normal o desse.
Bjss
http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com/
Olá, Luna.
ResponderExcluirMais uma vez Julia Quinn apresentando um casal maravilhoso aos leitores. É impossível não ler a sua resenha e ficar com vontade de ler o livro.
A forma como o romance do casal começa é um tanto inusitada, mas fico feliz que a personagem tenha decidido ajuda-lo com a questão da herança.
Com certeza a dica já está anotada (isso acontece com todos os livros da Julia, hahaha).
Oi Luna, Romances de Época não é meu gênero favorito, mas tenho uma amiga que sempre me empresta uns livros do gênero dizendo: "Esse você vai gostar". E sempre gosto! Estou com dois livros da Julia Quinn pra ler: Como Agarrar uma Herdeira e Como se Casar com um Marquês. Já li comentários diversos sobre os livros da série Irmãs Lyndon. Que bom que gostou!
ResponderExcluirBeijos,
André | Garotos Perdidos
Oi Lu! Eu amo romances de época, e sempre fico encantada quando leio alguma resenha da Julia, porque nunca li nada dela.. Vergonhoso não é? Adorei essa resenha e a premissa da história! Parece mesmo divertida e eu já cai de amores por Charles e Eleanor! Quero muito ler!
ResponderExcluirBjoxx ~ http://www.stalker-literaria.com
Li este livro ano passado e gostei muito mais dele do que do primeiro. Eu amo os livros da Julia Quinn, mas acabei não gostando muito de "Mais lindo que a lua". Estou com os novos livros da autora em casa para ler e ansiosa pela leitura deles. Amo muito esse gênero.
ResponderExcluirAdorei sua resenha, principalmente os pontos comparativos entre as duas obras. Também li horrores sobre o primeiro livro e já estava receosa de fazer essa leitura, agora no entanto o vejo com outros olhos e já estou comovida com a tragetoria de Vitória. Só te digo uma coisa, continue defendendo os livros que você gosta, tem feito isso muito bem. Esse ano pretendo colocar em dias minhas leituras dessa autora e já estou ansiosa para conhecer as histórias de ambas as irmãs.
ResponderExcluirAbraços!
Hahaha você é tão fofinha nas suas resenhas, eu amo! Acabei não lendo esse livro tããão massacrado da Julia porque assim como você, vi muitos comentários ruins e não queria passar raiva, mas contigo a experiencia foi diferente então quem sabe comigo nao seja também. Sobre mais forte que o sol, como não morrer de amores? Já quero ler o quanto antes, Quinn sempre manda bem demais em suas histórias.
ResponderExcluirNossa sou apaixonada pelos os livros da JQ, sempre que eu posso recomendo para geral. Não tem como se apaixonar pelos livros dela. Ainda mais quando ele tem essa pegada de uma romance misturado com comédia. Preciso urgentemente voltar a ler ela.
ResponderExcluirOi, tudo bem?
ResponderExcluirEu não costumo ler muitos romances de época, por isso poucos me deixam animada, sabe? Eu até tenho curiosidade com essa autora, mas é com outra série dela.
Realmente é só a gente lendo para saber quais os pontos negativos de um livro, né? E muitas vezes uma história é muito massacrada por alguns leitores, mas acaba virando uma das nossas preferidas mesmo.
Sobre esse livro, achei muito inusitado a forma como a história do casal se inicia mesmo e queria um homem desse caindo do céu para mim também kkkkk Gostei de saber que os diálogos são divertidos, que tudo é piada, porque assim descontrai a leitura, né? Enfim, parece ser uma boa leitura, não é algo que eu pretendo ler agora, mas achei bacana sua resenha.
Beijos :*
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu (Yvens) não tenho o hábito de ler romances de época, são as meninas do blog que realizam essas leituras e elas adoram, inclusive já leram "Mais forte que o sol" e super elogiaram, se bem que a Julia Quinn é sinônimo de sucesso. Parabéns pela resenha, ficou bem legal!
Abraço!
Olá,
ResponderExcluirEu sempre apaixonado por romances de época, mas já faz um bom tempo que não consigo acompanhar leitura de nenhum. Este não sei se me interessaria por alguns pontos que você frisou na resenha. Apesar da nota 4, que você deu o excesso de clichês e a protagonista me afastariam desta leitura.