(Editora: Harlequin
Edição de: julho/2018)
Irmãos Lancaster - Livro 1
O encontro entre um caubói ferido e uma mulher obstinada.
E a explosão dos sentimentos!
Quando a empresa do pai compra uma fábrica de parafusos no interior do país, Natália Esteves é enviada a uma cidadezinha do Mato Grosso com a difícil missão de demitir alguns funcionários. Mas os nativos de Santo Cristo não estão dispostos a deixar que uma executiva da cidade grande mude a vida local e decidem se preparar para expulsá-la, custe o que custar.
É aí que entra Mário Lancaster, um sedutor caubói conhecido por sua fama de mulherengo. Depois de ser afastado dos rodeios e perder o pai em um acidente, Mário assumiu a fazenda da família, de grande influência na cidade, onde mora com a mãe. O povo de Santo Cristo acha que ele é a pessoa certa para seduzir Natália e convencê-la a deixar a fábrica em paz. Mas ninguém pensou na possibilidade de uma paixão à primeira vista...
Bruto e apaixonado é o primeiro volume da série Irmãos Lancaster, uma história irresistível de amor, superação, sedução e, claro, caubóis atraentes e possessivos.
Palavras de uma leitora...
"E, agora, aos trinta e cinco anos, ele mal era a sombra do peão de rodeio que tinha sido um dia."
Mário Lancaster era um caubói. Um homem nascido e criado em Santo Cristo, que lidava com o duro trabalho em sua fazenda e fazia de tudo para não perdê-la. Um dia tinha sido peão de rodeio, profissão que lhe rendera muito dinheiro e as condições financeiras para comprar a fazenda do pai, homem simples que se contentava em ser advogado no interior e ajudar as pessoas que necessitavam de auxílio jurídico, mas muitas vezes não tinham condições de pagar. Assim, a propriedade estava caminhando para a falência e Mário resolveu assumi-la para garantir que a família teria um teto e fonte de subsistência no futuro. Naquela época não poderia imaginar o que aconteceria...
Ele vivia e respirava cada rodeio. Amava a adrenalina, o perigo iminente, todos os riscos que corria sempre que subia no touro. Cada ser humano tinha sua paixão. Aquela era a sua. Só necessitava de oito segundos para garantir a vitória. E ouvir os aplausos das pessoas. Saber que mais uma vez conseguira. Só que, num determinado dia, seis segundos bastaram para lhe tirar tudo.
Ao cair do touro, teve o joelho, as costelas e o ombro atingidos pelo animal, o que resultou numa recuperação difícil e cara. Logo o dinheiro parou de chegar e as dívidas foram se acumulando. Agora, cinco anos depois, lutava para não perder a sua fazenda. Que era tudo o que lhe restara.
Mas não foi apenas a queda que o marcou. Não. Porque quando acordou no hospital naquele período tão tempestuoso foi para receber a notícia de que seu pai já não estava. Um acidente tinha levado sua vida.
"Então recebe a notícia de que os alicerces da sua vida ruíram. Acabou tudo. Anos depois, a sensação do sufoco e da falta de sentido volta e o lembra de que quem está aqui pode inesperadamente desaparecer."
Privado de sua paixão, sem o pai que amava ao seu lado, prestes a perder a propriedade e temendo que a mãe sucumbisse à depressão, ninguém poderia culpá-lo se tivesse feito amizade com a bebida e se afogado nela. Mas Mário não era homem que desistisse de algo. Não tinha sido criado para ficar no chão. Podia até chorar, pois homem que é homem chora sim, mas levanta a cabeça e segue em frente.
Cinco anos depois de todas as tragédias que poderiam lhe acontecer, tomava conta da própria vida, transava com quantas mulheres o quisessem (pois estava vivo e tinha direito), trabalhava duro e ainda aturava as maluquices da mãe, uma apostadora de mão cheia que insistia em deixar seus bolsos vazios. Tomava uma gelada com o suor ainda escorrendo pelo corpo e tudo estava muito bom. Era para continuar assim. Deveria... se o povo de Santo Cristo não tivesse resolvido infernizá-lo. Porque um homem não pode ter faz nesta Terra!rs
A fábrica mais importante da pequena cidade, de apenas seis mil habitantes, tinha sido vendida para estranhos e corria pelo local os rumores de que logo todos os que dependiam de seus empregos na fábrica para sobreviver seriam demitidos. O pânico tomava conta das famílias e as endurecia. Outros pequenos negócios também se viam ameaçados por aquela venda e não estavam dispostos a perder o que tinham sem lutar. É aí que recorrem ao Mário, uma vez que a família Lancaster era a mais importante do local. E os habitantes acreditavam que bastaria ele estalar os dedos para resolver todos os seus problemas. Se o novo dono fosse mulher, então, aí mesmo que tudo poderia ser solucionado rapidamente. Era só ele mostrar para a forasteira o macho que era e logo, logo ela estaria comendo em sua mão.
Embora ficasse um tanto enojado com o comportamento daquela gente, tentava não levar a tal reunião que tiveram a sério. Não queria se estressar. Mas quando tudo o que queria era estar sossegado uma ligação alterou todo o seu rumo. O seu destino.
"Ele sabia que era atraente, de um jeito animalesco, mas ainda assim incrivelmente atraente, e fazia questão de exibir os seus atributos a ela, a forasteira recém-chegada de uma metrópole. O modo como a olhava dizia tudo sobre a sua personalidade: ele era um predador."
- O que eu tinha na cabeça para ter demorado tanto a dar uma chance a livros com cowboys, minha gente?! Sério! Sinto vontade de me esganar por causa disso! Eu perdi muito! Mesmo! Sobretudo se os mocinhos dos demais livros forem como o Mário! Suspiros... Isso que é homem de verdade! Do tipo que não necessita tratar mal uma mulher para se sentir bem. E olha que eu achava que ele era machista!kkkkkk... Quero é um caubói para mim! Um que seja igualzinho ao deste livro.rs
"A magia está no ar
vejo fogo na arena
O cavalo a selar
Isso é coisa de cinema
Uma beca invocada
Um pingente no chapéu
Ouço uma oração
Sinto um pedaço do céu"
[Música: Clima de Rodeio - Dallas Country]
- Eu sei! :D Estou um tanto doida hoje, mas a culpa é do livro. Foi simplesmente delicioso lê-lo! Estava quase fazendo minhas malas e me mudando para o mundo da história... só que teve personagem que disse que lá (em Santo Cristo) não tem cinema nem livraria. Bem... do cinema eu até abriria mão, mas das livrarias, não. Nem mesmo pelo Mário, infelizmente.kkkkk
"Foi então que, pela primeira vez em toda a sua pervertida e dramática vida de peão de rodeio, Mário Lancaster perdeu o chapéu, assim, sem vento algum. Antes de beijar. [...] Antes de falar a primeira palavra. Antes de ter tempo de se preparar para receber o golpe do destino, a porrada dolorida vinda dos punhos do amor à primeira vista."
- Quem disse que os brutos não podem amar? Mário é um mocinho bem diferente daqueles que estamos acostumadas a encontrar nos romances. Ele é um homem rústico, "selvagem" por assim dizer, que não vestia terno e gravata ou sabia falar como os executivos com os quais a mocinha trabalhava. Ele não falava "bonito", inventando elogios falsos para conquistar uma mulher. Com ele tudo era cru e sincero. Não era um homem polido. Mas no momento que viu a Natália, soube que ela era a mulher da sua vida. Aquela que o deixaria de joelhos. Que amarraria o laço no seu pescoço. E embora tenha evitado compromisso ao longo de todos os seus anos de casos passageiros, estava bastante disposto a permitir que aquela moça tão diferente dele, tão incompatível com a sua vida, o prendesse. Bem forte. Porque quando um caubói amava... era para sempre.
"Tem algumas coisas que a moça precisa saber sobre os caubóis... - começou, piscando o olho para ela. - A nossa cultura é meio que restrita às coisas da terra, tomamos banho no rio, vivemos ao ar livre como se a natureza fosse a extensão do nosso corpo. Somos xucros no trato social e arredios no amor. Fugimos do laço como o diabo da cruz. [...] É que a gente sabe que todo vaqueiro tem a sua cara-metade, a sua bruta, a mulher que vai fazer ele passar pelo inferno antes de ganhar o céu."
- A forma como o relacionamento entre o Mário e a Natália acontece é muito natural e convincente. Ele fica apaixonado por ela logo que a conhece, desejando fazê-la entender que estavam destinados.rs Mas nada é forçado, sabe? Ele começa a preparar-se para a luta, para ganhar o coração daquela mulher, não chegando de mansinho, pois esse não era seu estilo. Ele chega firme e atencioso, oferecendo-se para protegê-la do povo que queria intimidá-la e colocá-la para fora, dizendo que sua casa estava de portas abertas para hospedá-la, querendo ganhá-la pelo estômago com a culinária local (risos) e o vinho que ela bebe para afogar as mágoas (e protagoniza uma cena que me divertiu bastante) e, é claro, fazendo-a provar seus beijos... que a faziam até considerar dar uma chance, uma pequena chance, a ele.rs
Não pense que se trata de romance doce, daquele cheio de cenas românticas que nos fazem suspirar. Não. É mais carnal, uma vez que o gênero do livro é o romance erótico. Quando o casal resolve se dar uma chance, de apenas sete dias (pois era o período que ela ficaria no local para executar as demissões), as coisas pegam fogo. As cenas são explícitas, com palavreado muitas vezes bem bruto, chulo mesmo. O que não posso dizer que não me incomodou, pois vocês sabem que não curto muito o gênero erótico.rs Ainda assim, esses dois me encantaram tanto que eu fazia por onde ignorar as palavras nada românticas deles, por assim dizer, e simplesmente curtia a história, que era linda e envolvente. Não é um erótico vazio, daqueles que não têm absolutamente nenhum conteúdo. Não. Aqui tem profundidade, tem drama, tem sentimentos fortes que ultrapassam o desejo e fazem com que eles até protagonizem algumas cenas fofas.
"Natália esperou que Mário saísse do veículo para lhe abrir a porta.
- Um cavalheiro à moda antiga - comentou, apreciando o gesto dele.
- Não, dona, apenas um caubói - rebateu, sorrindo com charme."
Santo Cristo, a cidade do mocinho, é extremamente machista. Do tipo que te dá asco. Até as mulheres do local são desagradáveis, auxiliando os homens na intimidação de uma mulher que estava lá a trabalho e não era culpada por um dos moradores locais ter decidido vender a fábrica e depois ir embora, pouco se importando com quem seria prejudicado pelo desemprego. Ela não era dona da empresa e não tomou a decisão de quem deveria ficar ou ser demitido. Mas a população tenta tirar onda com a cara da mocinha, ameaçá-la e agredi-la pelo simples fato de ela ser uma mulher. Porque, como o Mário mesmo disse, se fosse homem que tivesse ido executar as demissões eles não se sentiriam tão poderosos para cantar de galo. Detestei aquelas pessoas. A família Lancaster, e uns poucos cidadãos decentes, era o que tinha de positivo no local.
No início, o Mário meio que se mostra como machista. Ele insinua que é, mas aí você observa o comportamento dele e percebe que o cretino atrevido estava bem longe disso.rsrs Era um homem que amava as mulheres, e não apenas no sentido de gostar de tê-las em sua cama. Ele as respeitava. Sabia que elas tinham direitos, que tinham sentimentos, que mereciam ser valorizadas. Afinal de contas, foi criado por uma mulher a quem amava muito e por quem faria qualquer coisa. A sua mãe. A mulher que ainda sabia lhe dar broncas.rs Achei simplesmente linda a maneira como ele entendia a Natália, como queria protegê-la dos outros, mas não tentava invadir seu espaço, impedi-la de ser quem era. Ela tinha a sua profissão, seus direitos, "suas modernidades", como ele dizia. E por mais que sua vontade fosse colocar um anel em seu dedo e tê-la debaixo do seu teto, sustentada por ele, sabia que não tinha se apaixonado por uma mulher que se contentaria em levar uma vida assim. Ela tinha sua independência. E não abriria mão disso. E não é difícil para ele aceitá-la dessa forma. É muito fácil, na verdade. Porque ele a amava. E só queria vê-la feliz.
"Beijou-a na testa e depois na boca. Abraçou o corpo que se moldou ao seu, escancarando para Santo Cristo a verdadeira natureza de sua relação com a forasteira.
Ele a amava."
- Destaque especial para os cretinos irmãos do mocinho: Thomas e Santiago.rs Deus do céu! Que caras hiperativos!kkkkkkkk Sabem o que é sossego, não.rs E amam as mulheres de um jeito mais expressivo que o do Mário, claro. Querem sempre companhia, mas nada de laço amarrando seus pescoços. Querem a vida livre, leve e solta. Mas eu notei um lance entre o Santiago e a Carolina (acho que esse é o nome dela) e por mais que não aprove o comportamento dela (que tinha noivo, mas manteve um caso com o Mário antes de ele conhecer a Natália), achei interessante a troca de olhares e a conversa meio raivosa que teve entre os dois. Será que a história do Santiago será com ela? Eu estou curiosa para descobrir. Até desejaria isso, pois iria além do tipo de mocinha que geralmente vejo nos livros. Ela não é politicamente correta. O que não seria problema algum, uma vez que o Santiago também não é nenhum santo.
- Gostei demais desta história! Não posso dizer que de tudo, pois o excesso de palavras chulas me incomodou e não vou negar. Mas nem isso me impediu de amar o livro. De torcer demais pelo casal e rir com eles, me emocionar com eles, suspirar aqui com os toques de romantismo que existiam no mocinho. Até cavalo branco, vou logo falando. Não explicarei! Mas digo que a cena é linda! :D
Valeu muito a pena conhecer esta obra maravilhosa da autora! Eu ainda não tinha lido nada dela. Este livro recebi pela parceria com a editora Harlequin e tinha minhas reservas, confesso. Tanto que quase deixei a leitura para o final do mês, temendo que por ser erótico me decepcionasse. Mas foi todo o contrário! Não gosto do gênero erótico, mas este livro está entre os que me conquistaram independentemente disso. :) Recomendo muito! Já estou ansiosa pelos próximos livros da série. Muito mesmo!
A Ed. Harlequim está lançando livros classe A, hein? Não conhecia essa obra, mas sua resenha me deixou muito curioso em conhecer mais a história, pois vi que tem um enredo intenso e personagens fortes.
ResponderExcluirGustavo
http://www.leituraenigmatica.com
Oi amore,
ResponderExcluirEita que capa é essa, e esse título... para tudo!
Pelo que li em sua resenha posso estar enganada, mas parece se tratar de um clichê, mas eu curto então, dica anotada!
Beijokas
Oi Luna! Eu não sou lá de ler romances eróticos, gosto mesmo dos de época, mais românticos e tal.. Vi o lançamento desse livro por aí, e muita gente parecia estar bem empolgada. Achei isso do cowboy ser bem legal, inclusive achei mais legal o fato dele não ser machista e menosprezador de mulheres, e as partes eróticas também me fariam evitar o livro, não por serem ruins, mas porque eu não gosto mesmo.. Mas obrigada pela resenha!
ResponderExcluirBjoxx ~ www.stalker-literaria.com
Oie!
ResponderExcluirEu ainda não li o livro, e não conheço a narrativa da autora, mas tenho muita curiosidade sobre as histórias, principalmente aquele que tem um cowboy.
Com certeza, será uma ótima leitura.
!Bjk!
Histórias sem Fim
Oi.
ResponderExcluirEsse título me lembrou muito os livros do Wattpad que eu li antes. Não tenho problema com livros eróticos, até gosto, contanto que tenha uka boa narrativa e bons personagens. Pelo visto esse livros tem! Fiquei interessada pela leitura e deu vontade de ler.
Beijos.
Menina, quando encontramos uma boa história envolvendo cowboy não tem como voltar atrás. Kkkk Vejo que está história te encantou.
ResponderExcluirComo eu sou acostumada a livros do tipo a coisa que mais chamou minha atenção nessa história foi o fato do mocinho ser um bruto que apesar de aparentar ser machista acaba mostrando um respeito a mulher. Isso é muito importante, pois as vezes as autoras pecam na dosagem da grosseria. Kkk Enfim, amei conhecer esse mocinho e quero um dia ler esse livro, pois tenho que te confessar que li um ebook, mais especificamente O amor do fazendeiro, da Janice e não gostei muito.
Beijos
Vento Literário
Olá, acredita que estou lendo justamente esse livro! A escrita da autora está bem fluida, está sendo uma leitura bem rápida. Gostei de conferir suas considerações sobre a história e o casal, a família do mocinho são o destaque pra mim.
ResponderExcluirOiii tudo bem??
ResponderExcluirEssa obra tem diversos pontos que me afastam da leitura, e o lance do cliche cowboy me deixa mais desanimada ainda. Adorei sua resenha, muito bem feita e completa, cada quote.
Bjus Rafa
Olá!
ResponderExcluirTenho amigas que são apaixonadas pelos livros da Janice. Até o momento não tive oportunidade de conhecer a escrita, mas esse livrinho está na minha lista de leitura.
A narrativa e os personagens perecem ser bem envolventes.
Beijos!
Camila de Moraes
Ola!
ResponderExcluirNossa acredito que até hoje nao tive a oportunidade de ler nenhum livro nesse estilo e isso me atrairia para a obra, porem, pontos da sua resenha me fizeram meio que desistir, pois não gosto de livros que usam um excesso de palavras chulas, acho desnecessário isso e acaba por atrapalhar a leitura pra mim.
beijos
Mayara
Infelizmente esse livro não funcionou muito para mim. No inicio, achei algumas coisas bem machistas e a partir disso, não consegui me simpatizar com o protagonista. Mas quero ler mais coisas da autora.
ResponderExcluirBeijos
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirEu não costumo ler livros dessa editora, mas confesso que tenho curiosidade com algumas obras, só que não é o caso dessa. Eu não costumo ler romances eróticos, então não fiquei animada com essa sua dica, sabe? Eu às vezes até leio, mas prefiro livros com um palavreado menos chulo e bruto, sem conatr que não sou fã de histórias de cowboys e afins.
Beijos :*
Olá, nunca li nada da editora, mas já li algumas resenhas. Essa obra em si não me chamou muita atenção, achei tudo muito clichê e ate mesmo forçado. Deve ser porque não curto muito leituras eróticas, mas gostei da sua animação na resenha. Dessa vez vou passar a dica
ResponderExcluirOlá! Tudo bom?
ResponderExcluirEu estou com esse livro aqui para ler e ainda não conheço a escrita da autora, porém tenho uma amiga que é simplesmente VICIADA pela autora e por Cowboys. Confesso que tenho quase certeza que irei me apaixonar perdidamente pela história e com a sua resenha só me faz ter mais certeza ainda. Espero amar tanto assim ❤️
Um beijo