(Título Original: The Sarantos Baby Bargain
Tradutora: Michele Gehardt
Editora: Harlequin
Edição de: 2015)
A reconquista!
Naomi Sinclair fora completamente apaixonada por Andreas Sarantos. Casar-se com o poderoso grego enchera sua alma de prazer… e de desespero. Ela logo descobriu que seu marido era incapaz de amar, por isso, o fim do casamento foi a única solução. Mas Andreas retorna decidido a reconquistá-la. E saber que Naomi adotara a filha de sua melhor amiga lhe dá a vantagem para atraí-la novamente. Reaver a única mulher que realmente desejou seria suficiente para curar as cicatrizes de seu passado, ou Andreas perderia Naomi para sempre?
Palavras de uma leitora...
- Acredito que seja o primeiro livro que leio da Olivia Gates. Não tenho certeza, mas acho que sim.rs E parece que não se tornará um hábito ler os seus livros. Não quando comecei justamente por este aqui.
- Até agora sigo com a amarga sensação de que desperdicei meu tempo lendo esta história. De que, com tantos livros especiais na lista, poderia tê-lo pulado.
Naomi, anos atrás, se apaixonou perdidamente pelo suposto mocinho da história. Ao ponto de correr atrás dele e estar disposta a conquistá-lo custasse o que custasse, ainda que seu orgulho ficasse em pedaços no processo. Cedendo às investidas dela, afinal de contas ele também a desejava loucamente, Andreas a levou até onde ela queria, porém... impondo suas próprias regras. Se ela o quisesse, seria nos termos dele. E assim, inicia-se um relacionamento fadado ao fracasso desde o princípio.
Com o tempo, e vendo como a relação entre a sua irmã e cunhado era extremamente diferente da sua, ela começou a se sentir infeliz. Andreas nunca saía com ela, não permitia que ela fosse à sua casa, não a apresentou à sua família e deixou mais do que claro que as coisas seguiriam assim. Eles só se encontravam no hotel, para sexo e nada mais, e seu relacionamento era mantido em segredo. Então, cansada de tanta humilhação, Naomi decide deixá-lo. É quando ele, na intenção de mantê-la para si, a pede em casamento. O que a imbecil aceita sem hesitar.
O suposto casamento não alterou em nada aquele doentio relacionamento que eles tinham. Seguiram morando em casas separadas, a relação continuava secreta e de modo algum saíam em público. Era sempre o maldito hotel. Era sempre só sexo. E Naomi ainda permitiu que ele sapateasse em cima do seu orgulho por um longo tempo. Até que seu desejo de ser mãe e a recusa furiosa de Andreas, que achava que ela deveria se sentir mais do que satisfeita em viver segundo as regras dele, a fazem querer o divórcio.
Mas é claro que nosso amado mocinho não aceita tudo facilmente. Ele faz da vida dela um inferno por seis meses e só aí finalmente assina o divórcio. Só para retornar à sua vida quatro anos depois, disposto a levar com ele aquilo que ela tem de mais precioso: sua preciosa filha.
O que não passa de uma desculpa para arrastar Naomi de volta para sua vida.
E quais as chances de que, dessa vez, tudo seja diferente?
- Paciência é tudo que eu não tive com este casal. Eles me tiraram do sério com essa relação doente e a explicação do Andreas (no final da história, é claro) não me fez gostar mais dele. Ou dela. Seus motivos foram fortes? Sim. A autora fez questão de tornar tudo bem complicado para que não ignorássemos os motivos do mocinho. Mas eu não fui convencida. Reconheço que ele teve motivos para manter o relacionamento em segredo, para que não vivessem na mesma casa ou saíssem em público. Mas seus motivos não justificam a ausência de carinho e consideração. A total distância que colocava entre ele e a própria esposa. Ele só a queria por perto na hora do sexo. Aí sim a via como esposa e lhe dava carinho. Fora da cama? Era puro gelo. E eu não pude tolerar isso.
- Me pergunto como a mocinha pôde ser tão estúpida, tão masoquista. O amor-próprio era inexistente em sua vida. Ela foi sim embora no passado, mas bastou ele reaparecer para que logo estivessem na cama de novo. Ela não sabia o que era respeitar a si mesma. E no fim tudo que senti por ela foi pena.
- Não que a história seja de todo ruim, gente. Na verdade, é uma história interessante. Mas eu antipatizei com o casal, achei a relação deles apenas carnal e todas as tentativas deles de me provar que eu estava errada falharam.
- Dou 3 estrelas ao livro. E isso porque hoje estou muito boazinha. :)
- Voltando a Amar é a primeira história do livro Destino e Amor. Felizmente, a segunda história, que ainda irei ler, não é escrita pela Olivia Gates.rs
Amo todos os romances da Olivia. Se pudesse teria todos. Mas sempre que posso compro ou troco pois sou apaixonada pelos seus personagens e enredos. Quero ler novos livros dela e reler antigos principalmente as triologia. Amo de montão
ResponderExcluir