(Título Original: A STORMY SPANISH SUMMER
Tradutora: Marina Boscato
Editora: Harlequin
Edição de: 2011)
Unidos pelo dever, atraídos pelo desejo...
Felicity Clairemont havia viajado à Espanha para reivindicar sua herança. Infelizmente isso significaria gastar seu tempo com o duque Vidal y Salvadores. Afinal, com seu misterioso charme ele sempre deixara claro o que pensava a respeito dela. Na última vez em que Vidal a encontrou, as emoções foram fortes: ele percebeu que a odiava e a desejava na mesma medida. Mas agora sua honra exigia ajudá-la. Quando a verdade sobre a família de Felicity se tornou pública e a atração revelou-se inegável, poderia Vidal admitir o quanto estava errado a respeito dela?
Palavras de uma leitora...
- Nem sei por onde começar...rsrs...Sabe aquele livro entediante? Pois é. Esse livro é exatamente assim. Talvez o problema seja eu (que não tenho estado com muita paciência para certas histórias), mas eu duvido muito disso. Esse livro é simplesmente mais do mesmo. O casal parece ser formado por duas crianças birrentas e mimadas, que ficam fazendo cena por coisas ridículas e não esquecem a porcaria do passado. Eles têm a necessidade de repetir e repetir várias e várias vezes a mesma coisa. É muito irritante. Durante a leitura eu me arrependi amargamente de ter começado a ler essa história. Sinceramente, eu ficaria muito bem se passasse a vida inteira sem conhecer Felicity e Vidal. Acho até que seria mais feliz assim.
- Felicity odiava profundamente seu lado espanhol da família. Ela havia crescido sem pai, pois sua avó tinha descoberto o romance proibido entre o pai de Felicity e a mãe dela, que não passava de uma pobre babá. Furiosa, a avó despediu a mãe de Felicity e proibiu o pai da menina de entrar em contato com ela. Como era um fraco, que não conseguia enfrentar a mãe adotiva, ele abaixou a cabeça e jamais tentou entrar em contato com a única mulher que havia amado na vida. E que morreu amando. Mesmo ao saber que seu romance com Annabel teve fruto, ele continuou em silêncio. Até o dia de sua morte. Algo que feriu profundamente Felicity, que jamais perdoou a família paterna pelo fato de não ter tido um pai. De jamais ter sentido os braços do pai ao seu redor, de jamais tê-lo ouvido dizer que a amava. Ela só vivia das lembranças que a mãe possuía de seu pai. Mas o que mais havia ferido Felicity foi a experiência detestável que teve aos 16 anos. Por culpa de um membro da sua família paterna.
Aos 16 anos, Felicity finalmente tomou a coragem de enviar uma das cartas que tinha escrito para o pai. Durante muito tempo ela escrevia para ele, mas jamais antes tinha chegado a enviar alguma das cartas. Até aquele dia. Ela ficou ansiosa, aguardando uma resposta. Que jamais recebeu. O que ela recebeu em troca foi a visita de Vidal, sobrinho do seu pai, que tinha ido até a casa dela só para deixar claro que ela nunca mais deveria tentar entrar em contato com o pai, pois qualquer tentativa seria frustrada. Era para ela colocar na cabeça, de uma vez por todas, que não tinha pai.
Mas o pior... não foi a mágoa que ela sentiu ao ouvir as coisas que Vidal tinha para lhe dizer por ela ter enviado aquela carta. O pior foi o que veio depois.
Sete anos mais tarde, com sua vida inteira muito bem resolvida, Felicity leva um choque quando um membro da sua família paterna entra em contato com ela. Seu pai havia falecido e, para sua completa surpresa, ela era mencionada no testamento dele. Junto com esse aviso, veio outro: ela não precisaria ir até a Espanha para reclamar a herança. Tudo seria acertado através dos advogados e ela poderia continuar levando sua vida normalmente, sem o inconveniente de uma viagem indesejada. Em outras palavras: mesmo com o testamento do pai, o reconhecimento tardio, ela ainda não era digna sequer de colocar os pés na Espanha. Furiosa com isso, Felicity decide largar tudo e viajar, somente para provocar Vidal, alguém que ela odiava profundamente desde os 16 anos e culpava por todos os seus problemas.
O reencontro não é muito bom. Nenhum dos dois tinha esquecido o episódio de sete anos atrás (quando Vidal a viu na cama com um rapaz e deixou claro que tipo de mulher, ou menina, a considerava por isso. Um tipo de mulher, que na opinião dele, valia menos que lixo), nem o ódio que juravam sentir um pelo outro. E por esse motivo mesmo que eles não demoram muito para ir para a cama. Afinal de contas, que forma melhor de se vingar de Vidal do que fazendo-o enlouquecer de desejo por ela só para provar o quanto ele estava equivocado no passado?!
- A história é muito chata, gente.rsrsrs... No início, tem até graça quando Felicity diz algumas verdades para o Vidal. Mas depois eles ficaram voltando tão frequentemente ao assunto e ela sempre dizia as verdades para depois cair aos pés dele, como uma idiota, que eu fiquei bastante entediada e torcendo com intensidade para chegar ao final da história. É o mesmo de sempre: mocinho tem uma opinião equivocada sobre a mocinha, a humilha até dizer chega por causa disso (se bem que o Vidal não é tão cretino como outros mocinhos que já conheci. Ele é mais "tranquilo".rsrs...), depois transa com ela, a humilha um pouco (muito) mais e no final diz que sempre a amou e era exatamente por isso que a maltratava.rsrs... Fim de papo. Sinceramente, eu não estou num humor para isso.rsrs...
- Como podem ver, detestei a história e não a recomendo de modo algum. Se vocês quiserem arriscar a leitura, tudo que posso desejar é que tenham boa sorte!rsrs... E que tenham muita paciência também, é claro.rsrs...
Bjs!
Luna, querida!
ResponderExcluirHá muito tempo não passo por aqui (acho que essa foi a frase de abertura da maioria dos meus comentários, hahaha), mas cá estou para mostrar que acompanho seu blog, viu? Amizade firme e forte!
Antigamente eu até gostava desse tipo de história, sabe? Algumas são bem apimentadas e engraçadas.
Todavia... Ah, elas são muito repetitivas (exatamente como você disse). Dá vontade de ler rapidão para acabar com aquele martírio. Eu odeio quando isso me acontece, mas a vida é assim, certo? xD
Grande abraço e pode deixar que vou (tentar) passar mais por aqui!
Ana Nonato.
Olá, Ana!
ResponderExcluirQuanto tempo!!!! Eu estava sentindo sua falta, sabia? E sinto falta do seu blog também. Mas nos últimos meses a correria tem sido tão intensa, que eu também acabei sumindo. :( Dos blogs que adoro (o seu é um desses queridos) e até mesmo do meu cantinho. :( Espero que isso melhore daqui para a frente, mas a possibilidade de eu sumir novamente nos próximos meses é grande, infelizmente.
kkkkkkkk... Nem me fale! O livro estava quase voando pela janela. Eu já não suportava mais.kkkkk... Como você disse, existem as histórias apimentadas e engraçadas, com ótimo conteúdo (e não só cenas de sexo) e que se tornam até mesmo inesquecíveis. Eu li várias que são assim. Mas ultimamente, essas histórias estão sendo repetitivas demais (demais mesmo!) e pecam por escassez de conteúdo.
Até breve, então! :D
Bjs!
Oi Lu
ResponderExcluirEu estava toda empolgada para ler esse livro, porque é da Penny Jordan (gosto dos livros dela), mas depois de ler a sua resenha, fiquei na dúvida se vou ler :D
Beijinhos
Renata
Escuta Essa
Acho que esse vou ter que ler outra vez.Li sua resenha e ainda assim não consegui me lembrar sequer de alguma cena.Eu to achando que fiz confusão,que avaliei o livro errado.Enfim só lendo outra vez para ter certeza.Mas isso só se estiver com tempo e por enquanto vou ficar com o mistério kkk
ResponderExcluirbjs
Mónica
Olá, Renata!
ResponderExcluirkkkkkkk... Eu diria que você deve arriscar, pois gosta da autora. Eu também adoro a Penny Jordan e já li muitas histórias incríveis dela, que me arrebataram e se tornaram inesquecíveis. Infelizmente, Tempestade de Verão, NÃO é uma dessas.rsrs... Mas eu acho que você deveria ler para formar a própria opinião. Talvez até goste da história. :)
Bjs!
Olá, amiga! :)
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkk... Quando você ler essa história, vai me contando o que estiver achando dela, Moniquita.kkkkkk...
Bjs!
combinado querida.
ResponderExcluirbjs
Mónica
rsrsrrs.... com uma resenha assim, poupou-me tempo. Ótima,como sempre!!
ResponderExcluirrsrsrsrs...
ResponderExcluirGracias, Lucila! :)