(Título Original: Sweet talk
Tradutora: Ana Rodrigues
Editora: Harlequin)
1º Livro da Trilogia As Irmãs Keyes
Existe algo mais doce do que o primeiro amor? Não pergunte para Claire Keyes.
Aos 28 anos, ela é considerada um prodígio do piano. Porém, em seu currículo amoroso não há um relacionamento sério, tampouco um caso de verdade. Sua carreira de concertista deixou pouco espaço para amigos e parentes. E é por esse motivo que Claire não visita Nicole e Jesse, suas irmãs, nem a tradicional confeitaria da família há anos.
Mas agora Nicole está doente e já faz tempo que Jesse desertou. Sem considerar o fato de Claire não saber botar água para fever, ela está determinada a bancar a dona de casa. Criar laços com as duas irmãs está no topo de sua lista... junto com se apaixonar ou, pelo menos, ser seduzida pela primeira vez.
Apesar de ser um homem tão atraente quanto sério, pode ser que Wyatt se encaixe nos planos de Claire. Embora não pare de dizer que ambos vêm de mundos diferentes, ele fica mais aceso do que forno de padaria sempre que ela se aproxima. Se continuar assim, talvez Claire dê a ele uma chance... e deixe um gostinho de quero mais.
Palavras de uma leitora...
- Já começava a duvidar de que conseguiria terminar a leitura desta história ainda este ano. Achava que se tivesse sorte conseguiria terminar em 2014 (Não. Não escrevi errado. Realmente quis dizer 2014). Felizmente hoje consegui alguns minutos livres e pude acompanhar o último capítulo desta história linda, deliciosa e inesquecível.
Quem aqui conhece meu blog há mais tempo deve saber: amo essa trilogia. A amei muito antes de ler Um Gosto de Vida, primeiro livro da trilogia. Me apaixonei por ela quando Um Gosto de Vida foi lançado. Só a capa já conquistou meu coração, mas foi o primeiro capítulo, divulgado na época, que me fez perceber que eu precisava (do tipo precisar MESMO) ler esta trilogia. Só estava esperando o momento certo para lê-la. E, ainda não sei dizer o que se passava pela minha cabeça, resolvi que o momento certo para ler a trilogia era exatamente quando eu menos tinha tempo para isso.rsrs... Acho que tem algo de errado comigo. De todos os momentos para lê-la, eu escolhi o pior.kkkkk...
"A última vez que viera a Seattle fora para o funeral do pai. Havia recebido um telefonema lacônico de um homem dizendo que seu pai havia morrido. Provavelmente fora Wyatt, pensou Claire, sentando na beira do sofá. Ele lhe dissera a data, a hora e o lugar do funeral, e desligara.
Claire ficara em estado de choque. Nem chegara a saber que ele estava doente. Ninguém havia lhe dito nada."
- E isso tinha acontecido 7 anos antes. Desde a morte do pai, Claire não via as irmãs. Tinha sido cruelmente expulsa de lá, levando com ela as palavras de suas irmãs que juravam que se um ônibus a atropelasse nenhuma das duas (Nicole ou Jesse) se importaria em pedir socorro. Belas palavras, verdade? E provocaram o efeito desejado.
"Claire ainda se lembrava de que ficara tão estupefata pelo ataque verbal que realmente perdera o ar. Sentira como se a houvessem espancado e abandonado na beira de uma estrada. Jesse e Nicole eram sua família. Como podiam rejeitá-la daquele jeito?
Sem saber o que fazer, ela deixara a cidade e nunca mais voltara."
- Ironicamente, depois de tamanha rejeição, depois de tantas palavras cruéis (incluindo quando fazem questão de acusar Claire de ter matado a própria mãe), depois de rejeitarem suas cartas e telefonemas... acabam por precisar dela. Da Claire. Da irmã que tinham rejeitado. Da irmã que expulsaram de casa e excluíram de suas vidas. Realmente o mundo dá voltas...
- Quando Claire está com 28 anos e passando por uma fase bastante complicada em sua vida, ela recebe o telefonema de Jesse, a irmã caçula e irresponsável que ela mal tinha chegado a conhecer. Jesse tinha ligado para pedir um favor: que Claire voltasse para Seattle, pois Nicole iria passar por uma cirurgia e precisaria dela. A própria Jesse não podia cuidar de Nicole por um motivo muito simples. Duas semanas antes (se não me engano) tinha sido pega na cama com o marido de Nicole e, obviamente, tinha sido expulsa de casa. Embora não mostrasse arrependimento pelo que fez, ela ainda se importava o suficiente com a Nicole para pedir que a Claire largasse tudo e voltasse para cuidar da irmã gêmea. Mesmo depois de tudo que elas tinham feito contra a Claire.
- Antes de continuar falando sobre o presente, vamos voltar ao passado das três irmãs...
- Claire e Nicole nasceram com apenas dois minutos de diferença. Como quase todas as irmãs gêmeas, eram unidas. Tudo que uma fazia a outra fazia também. Nunca uma ia para um lugar sem a outra ir também. Eram como carne e unha. Era como se fossem coladas uma na outra. Mas as coisas começaram a mudar quando ambas tinham 3 anos de idade.
Estavam na casa de uns amigos dos seus pais. Existia um piano e Claire, curiosa, depois de ouvir um dos convidados tocar, se aproximou do piano e colocou as mãozinhas sobre ele. Naquele instante, ela selou seu destino. De uma forma que ninguém conseguiria explicar, a menina tocou, como se sempre tivesse feito aquilo. E seus pais decidiram investir em seu dom, mesmo contra a vontade da criança. Claire amava a música. Existia uma ligação profunda entre a música e ela. Era algo que surgia de dentro e fazia parte dela. Ela desejava tocar. Ela queria aquilo. Mas não queria ser afastada de Nicole. Não queria ser proibida de ir à festas com sua irmã, pois precisava ensaiar. Não queria isso. E também não queria ser levada para outra cidade, para longe de sua casa, do seu quarto, da sua irmã e toda sua família. De tudo que ela conhecia e amava. Ela tinha implorado para não ir, mas ninguém a escutou. Ninguém se importou. Aos 6 anos de idade, Claire foi levada embora. E Nicole não conseguiu perdoá-la por isso.
Mesmo sabendo que a irmã tinha partido, ela ainda tentou encontrá-la, procurando pela casa. Mas não adiantou. Claire não estava em nenhum canto. Não tinha simplesmente se escondido dela. A tinha deixado. Pouco tempo depois, Jesse nasceu. E somente Nicole se importou com a bebê. Seus pais estavam muito mais concentrados em falar da filha prodígio. Da filha talentosa e que faria sucesso. E aos 12 anos de idade, Nicole teve a certeza de que sua mãe só se importava com a Claire, pois ela deixou as duas filhas para trás e foi viver com a Claire. Nicole passou a se dedicar à confeitaria da família e criou Jesse sozinha. Ela só tinha 12 anos, mas teve que crescer. Teve que se tornar responsável pela casa, por uma criança e os negócios da família. E quando a mãe faleceu, 4 anos depois, o ódio que ela sentia por Claire atingiu o limite. A mãe estava com Claire. E em vez de atingir o lado do carro no qual Claire estava, o motorista atingiu a sua mãe. Era Claire que deveria ter morrido, mas quem morreu foi sua mãe e Nicole nunca aceitou isso.
" - Eu a perdi, também - sussurrou Claire, olhando para a irmã. - Ela era tudo que eu tinha, e e eu também a perdi.
- E acha que eu me importo com você? - gritou Nicole. - Pois não me importo. Ela se foi. Se foi por sua causa, e ela era tudo o que eu tinha."
" - Volte para sua vida extravagante - disse Nicole. - Volte para o seu estúpido piano e para os seus hotéis. Volte para onde não precisa se esforçar para conseguir nada do que tem. Não a quero aqui. Nunca a quis aqui. E sabe por quê?"
" - Porque todas as noites depois que mamãe morreu eu rezava a Deus que voltasse o tempo e levasse você, e não ela. Ainda desejo isso."
- Nicole cuidou de Jesse com todo o seu amor e foi a verdadeira mãe que Jesse teve na vida. Mas, amargurada pelo abandono de Claire e a rejeição da mãe, ela descontou em Jesse toda sua frustração. Embora amasse a menina e fizesse tudo por ela, fazia questão de jogar na cara da garota que tinha abandonado a própria vida para cuidar dela. Tinha feito a criança crescer se sentindo culpada, se sentindo em dívida com ela. Nicole não teve a intenção de fazer isso, mas fez. Precisava desabafar o que sentia com alguém e fez isso com a pessoa menos indicada. Acabou por ser, em parte, responsável pela pessoa na qual a Jesse se tornou. Uma jovem inconsequente, que estava sempre complicando a própria vida. Sem perceber, ela fez com que Jesse encontrasse em Drew, marido da Nicole, um amigo. Drew a escutava quando Nicole não queria fazer isso. Naquele dia terrível, ela procurou o Drew para desabafar... e o pior aconteceu. Embora não tenham chegado a transar, a intenção ficou clara. Só não transaram porque Nicole chegou e os interrompeu. A dor causada pela dupla traição quase acabou com Nicole. Será que não bastava tudo o que tinha passado? Todas as traições sofridas? Precisava também ser traída pelas duas pessoas que ela acreditava que realmente a amavam? Mesmo sofrendo com a decisão tomada, Nicole expulsou os dois de sua vida. Ser traída por Drew machucou. Profundamente. Mas ser traída pela garota que ela criou como filha foi insuportável. Nicole expulsou Jesse de casa, mas a cada dia pensava nela, sentia sua falta e se preocupava. Mesmo querendo odiá-la, ela a amava. Tudo que ela queria era que Jesse realmente se arrependesse para que pudesse voltar. E ela se odiava profundamente por desejar de volta a filha traidora.
"Ela levantou da cama e pegou a mala. No fundo, havia um pequeno álbum de fotos. Claire pegou-o e sentou-se na cama.
Havia apenas cerca de uma dúzia de fotografias no álbum, todas tiradas antes que ela fosse embora de Seattle, aos 6 anos. Ela e Nicole rindo. Ela e Nicole montadas em um pônei. As fantasias idênticas para um Dia das Bruxas, quando ambas foram a Dorothy, de O Mágico de Oz. Uma das fotos mostrava as duas juntas, na cama, dormindo aconchegadas uma à outra como gatinhos.
Claire tocou a superfície lisa e fria do álbum, lembrando, ansiando, sabendo que nada mudaria o que o tempo e a distância haviam destruído."
- Algo muito interessante para mim, é que a autora teve todo um cuidado para nos fazer enxergar os três lados da história. Embora este primeiro livro seja sobre a Claire, a autora também nos mostrou o lado da Nicole e um pouco do lado da Jesse. Acho isso muito bom, pois assim não começamos a leitura do segundo livro desprezando a Nicole. Não fazemos isso, pois sabemos que ela também sofreu e tinha vários motivos para ser como era. Ela foi injusta com a Claire? Foi, é claro. E muito cruel. Mas porque estava machucada. O principal motivo para Nicole ser tão cruel com a Claire é simples: Claire foi embora. Claire a deixou sozinha. Ela amava a irmã. A ligação era muito forte e quando Claire se foi Nicole ficou muito ferida. Nem o passar do tempo cicatrizou seus machucados. Ela acreditava que Claire não se importava com ela. Era mais mágoa do que ódio. Nicole é muito difícil. Sabe ser uma megera quando quer.rsrs... Mas não é má. Suas palavras afiadas, seu aparente ódio, seu sarcasmo... tudo isso não passa de uma capa, um escudo, para se proteger. É uma forma de se esconder da dor que ainda sente. E ao longo do livro, acompanhamos mudanças muito bem-vindas. :)
" - Que diabos está fazendo aqui?
Claire olhou para o homem que caminhava em sua direção. Era grande e tinha uma aparência rude, com a pele bronzeada e o tipo de corpo que deixava bem claro que ou ele ganhava a vida com trabalho físico duro ou passava muito tempo na academia de ginástica. Ela fez o possível para não torcer o nariz para a camisa de xadrez e o jeans surrado.
- Sou Claire Keys - começou a dizer.
- Sei quem você é. Perguntei por que está aqui.
- Na verdade, você me perguntou por que "diabos" estou aqui. Há uma diferença.
O homem estreitou os olhos.
- E qual é?
- Uma das perguntas demonstra um interesse genuíno na resposta, a outra deixa claro para mim que por algum motivo eu o aborreço. Não se importa de verdade com o porquê de eu estar aqui, só quer que eu saiba que não sou bem-vinda. O que é estranho, considerando que nunca nos encontramos.
- Sou amigo de Nicole. E não é necessário ter-me encontrado com você para saber tudo o que preciso a seu respeito."
- Wyatt é o melhor e superprotetor amigo da Nicole. Além disso, também é quase seu ex cunhado. Ele é pai da Amy, uma menina de 8 anos que rouba algumas cenas. Amy é surda e sua mãe a abandonou quando ela tinha três meses de vida. Bastou descobrir que a filha não poderia escutar para ela cair fora, deixando o Wyatt com toda a responsabilidade pela criação e felicidade da menina. A pequena é a primeira a perceber que Claire é uma pessoa digna de confiança e que merece uma chance. É linda a relação que surge entre as duas. Amy foi muito importante em várias situações. Ela ajudou demais a Claire e fez eu me apaixonar por ela. Espero continuar vendo-a roubando as cenas nos próximos livros. :)
O primeiro encontro entre Claire e Wyatt não é dos melhores. Como melhor amigo da Nicole, ele tinha escutado muito sobre a Claire. E todas as coisas eram negativas.rsrs... Para ele, ela era a princesa de gelo. Mas existem partes do corpo dele que não concordaram com isso. Ele pode ter odiado a Claire à primeira vista. Mas seu corpo, não.
"Desgraçada, maldita, pensou Wyatt, com raiva, puxando a mão e enfiando-a no bolso. De jeito nenhum. Ela não. Deus do céu, qualquer uma, menos ela.
Claire estava balbuciando alguma coisa, provavelmente agradecendo. Mas ele não estava ouvindo. Em vez disso, se perguntava por que, de todas as mulheres do mundo, fora com ela que acabara sentindo aquele calor ardente, sexual..."
- Wyatt não tinha sorte com as mulheres. Achava que era por causa de alguma maldição hereditária, já que nenhum homem da sua família conseguia manter um casamento. E ele estava cansado das mulheres. As únicas que prestavam eram Nicole e Amy. As outras serviam para as necessidades do seu corpo, mas ele não queria mais relacionamento sério com mulher alguma. Passar por outra experiência como a que ele tinha passado com a ex esposa, o enlouqueceria. E ele não podia ter detestado mais a química entre a Claire e ele. Por que, entre todas as mulheres pelas quais ele poderia sentir aquele desejo intenso, ele foi sentir aquilo justamente pela Claire? A irmã de sua melhor amiga? Devia ser mesmo amaldiçoado.
- Eu amei o Wyatt!rsrs... Ele pode ser um chato quando quer. Até mesmo insuportável, com aquela mania de sempre imaginar o pior da Claire. Mas é fácil gostar dele, assim como é fácil gostar da Claire. São pessoas normais, cheias de problemas, medos e inseguranças. Todas as atitudes do Wyatt faziam sentido para mim, até mesmo quando eu desejava atacar algo na cabeça dele.rsrs... Ele não era um idiota à toa. Tinha seus motivos para se comportar como um.kkkkk... Mas é sempre lindo quando ele está com a Claire. Quando ele não a está acusando de nada. Outra coisa que adorei é que ele sabe reconhecer seu erro e escutar algumas verdades. E claro, sabe pedir perdão. :D
- Claire é uma mocinha que nos conquista. Ela nos diverte com seus problemas para dirigir. Foi uma comédia quando ela teve que dirigir pela primeira vez.rsrs... Ela também não sabia cozinhar nem lavar roupa. Não que ela fosse uma preguiçosa. Longe disso. Mas ela passou a vida ocupada. Sempre tocando, ensaiando, recebendo e dando aulas. Viajando, gravando músicas... Enfim... Para muitos a vida dela pode ter sido fácil. Mas as coisas não foram bem assim. Ela não tinha tempo para nada. Para fazer nada. Para sair com ninguém. Quando tinha uma oportunidade, existia a vaca da Lisa sempre controlando tudo, como se ela ainda fosse uma criança. Claire pode ter perdoado a Lisa por ter abusado tanto do talento dela e da menina que ficou sob sua responsabilidade, mas eu não perdoei. Para mim, a Lisa é uma vaca, ambiciosa e maldita. Não se importou com os sentimentos da Claire nunca. Estava sempre exigindo, exigindo e exigindo. Nem sequer a deixou chorar e sofrer pela morte da mãe. Ela transformou a vida da Claire num inferno e eu jamais a perdoarei por isso. Mas a Claire é muito boa e compreensiva. A Lisa deu muita sorte. Se fosse a Nicole, ela ficaria na miséria.kkkkkk... A Nicole jamais a perdoaria.
- Este primeiro livro da série é uma delícia! Não me decepcionei nem um pouco. Na verdade, ele é ainda melhor do que eu imaginava que ele seria e valeu cada momento. A única coisa que lamento é tê-lo lido tão aos poucos por causa da falta de tempo. Houve dias nos quais só pude ler poucas páginas e isso me irritou.rsrs... Agora quem espera que o livro seja 100% Claire e Wyatt vai se decepcionar. Eu nunca esperei por isso. Sabia que a história era mais sobre as três irmãs e era justamente isso que eu queria. Estava muito interessada em ler sobre essa relação tão complicada. O livro não se concentra o tempo inteiro no casal da história. Existem vários momentos nos quais eles estão juntos, mas a autora também se concentra em Claire e Nicole, nas brigas, mágoas, lágrimas e reconciliação entre as duas. E eu achei isso maravilhoso.
- Dei cinco estrelas ao livro e passagem para os favoritos, sem pensar duas vezes. E recomendo MUITO a história!
" - Senti tantas saudades suas - sussurrou Claire, abraçando a irmã com força. - Por favor, não me odeie mais. Não consigo suportar.
Nicole hesitou, mas logo retribuiu o abraço.
- Não odeio você - falou ela, abraçando Claire pela primeira vez em vinte anos. - Não conseguiria.
- Mas você tentou.
- Está certo, tentei. Aliás, me esforcei bastante.
- Precisa parar.
- Farei isso.
Claire endireitou o corpo.
- Promete?
Nicole sorriu.
- Sim, prometo."
"Amy correu para ela.
- Você está aqui - sinalizou a menina.
- Eu sei. Vou tocar piano para um monte de gente. Você poderia ficar parada perto de mim, como fez da outra vez?
Amy assentiu, e sinalizou.
- Por quê?
- Estou com medo - admitiu Claire. - E ter você por perto diminui meu medo.
- Eu vou proteger você.
Eram palavras simples, mas por estranho que pudesse parecer, Claire acreditou nelas."
Trilogia As Irmãs Keyes:
1º Um Gosto de Vida (Claire)
2º Um Gosto de Amor (Nicole)
3º Um Gosto de Esperança (Jesse)
Bjs!
Sua fofa
ResponderExcluirAcabei se ler esse livro, acredita? Também dei 5 estrelinhas. A guerra vivida pelas irmãs e as tentativas de reconciliações sao tão bem escritas q me levaram as lagrimas. E o amor dos protagonistas muito lindo.
Que venha o segundo!
Linda sua resenha
Oi,
ResponderExcluirVi o seu link lá na "Queridas" e vim ler a sua resenha e adorei!!
Estou querendo ler esse livro faz tempo, mas ainda não tive oportunidade de comprar ele. A história parece ser muito lindinha!!
O seu blog é muito legal e já estou te seguindo.
Te convido a vir conhecer o meu blog e se gostar me seguir também ;)
Beijinhos
Renata
Escuta Essa
http://escutaessa.blogspot.com.br
http://www.facebook.com/BlogEscutaEssa
@blogescutaessa
Olá FDuarte! Olá, Escuta Essa!
ResponderExcluirMuito obrigada, meninas! :)
FDuarte,
Sim. É realmente tocante. E estou ansiosa para ler o segundo livro! :D
Escuta Essa,
Espero que você tenha logo uma oportunidade para ler a história. Ela é muito linda e vale a pena. :)
Vou passar pelo seu blog! Gracias!
Bjs e ótimo domingo para as duas!
Linda resenha, amiga. Mais um que eu vou querer ler, com certeza! bj
ResponderExcluirTe amo.
:)
Também te amo! :)
ResponderExcluirBjs!
Amo suas resenhas, porque se o livro for bom mesmo você descreve de um jeito que dá vontade da gente ler e não se arrepende.
ResponderExcluiradoro o seu blog
ResponderExcluirdepois de um resenha dessa eu realmente tenho de ler essa história!sua resenha conquistou mais uma fã!Luna sabe o que eu confirmei com essa resenha? que vc consegue "ler" e muito bem os sentimentos que existem nas hitórias que vc ler!
ResponderExcluirum xeru
karol
Olá Gisele! Olá K-rol!
ResponderExcluirMuito obrigada, meninas! :)
Um Gosto de Vida realmente vale a pena! É uma história linda!
Bjs!