Ele vai exigir a noite de núpcias que jamais tiveram! Bram MacKinloch passou sete anos, longos e torturantes, em cativeiro. Durante esse tempo, apenas três pensamentos o faziam resistir: cultivar sua força bruta, alimentar a sede de vingança e manter viva a memória do belo rosto de sua noiva. Ao rever seu marido após tanto tempo, Nairna ficou totalmente paralisada pelo choque de um encontro inesperado. As cicatrizes sobre o corpo de Bram revelavam o quanto sofrera em cativeiro, enquanto a fome em seus olhos provocava chamas de desejo. Porém, muitas coisas mudaram desde seu inocente casamento…
Os guerreiros do clã MacKinloch estão sempre prontos para lutarem até o fim pela sua terra… e pelos seus amores!
Palavras de uma leitora...
" - Ele a tocou, não é? - A respiração dele se movia sobre seu rosto, enviando espirais de calor pela pele. - Ele consumou o casamento.
Ela fez um leve aceno e viu a tensão lhe tomar o rosto. Mas não podia mentir, não sobre isso. Casara-se com Iver MacDonell porque lhe parecera uma união razoável, embora não tivesse sentimentos por ele. À idade de 18 anos, quisera uma família própria, não continuar na casa do pai.
- Todos esses anos, estive preso em correntes e sonhei com você. Apenas para descobrir que você se casou com outro... - As palavras morreram, a raiva dele palpável.
E Nairna sentiu a própria raiva crescer.
- Não posso voltar e mudar o passado, Bram, - Enrijeceu a espinha, o olhar no dele. - Mas posso deixá-lo no lugar a que pertence e começar de novo." (página 37)
- Confesso. Eu não apostava muito nesse livro. Apesar de ter achado a sinopse interessante, esse negócio de exigir a noite de núpcias não despertou tanto assim o meu interesse. E nem o fato do Bram desejar vingança. Não estava com muita vontade de ler um livro sobre vingança, no momento, mas depois de olhar para a capa do livro algumas vezes (não só para o mocinho.rsrs... Para a paisagem atrás dele tbm.) e ter lido a resenha da Ana Tonks, eu acabei decidindo arriscar a leitura. A resenha da Ana me deixou muito curiosa. Através dela descobri que o livro não era somente sobre um homem que desejava consumar o casamento, depois de sete anos, e que também desejava vingança... Descobri que o livro era mais emocional do que qualquer outra coisa. Mas nada me preparou para o momento em que finalmente comecei a ler o livro. Foi um choque. Eu fiquei presa ao livro logo no início e com o passar do tempo ele me emocionou cada vez mais. O Bram me conquistou logo à primeira vista. Sua angústia, seu medo, o modo como ele estava tão sozinho e machucado, fez com que eu quisesse protegê-lo e quando passei a conhecê-lo mais, tive meu coração roubado. Ele roubou meu coração e duvido que vá devolver um dia... Também creio que não o quero de volta.
- Vou tentar não revelar muito sobre o livro. Prometo. Mas vou fazer um pequeno resumo para que vocês possam entender algumas coisas.
"A corda lhe apertou o pescoço, a fibra arranhando a pele sangrenta. A visão de Bram nublou enquanto eles o enforcavam, e, embora lutasse contra os soldados, a escuridão o envolveu. Combateu os chamados da morte, exigindo de si mesmo que permanecesse vivo pelo bem de Callum. Havia diversas semanas que seu irmão não falava, e parecia perdido no mundo da própria loucura.
Chutou com força e lançou o soldado para trás, fazendo-o cair. O ar lhe invadiu os pulmões, e quase desmaiou enquanto lutava para respirar. Um porrete lhe atingiu os ombros, e ele cerrou os dentes enquanto o golpe reverberava por seus músculos e feria a carne. Durante todo o tempo, seu irmão não desviou o olhar. Callum tinha 20 anos de idade, preso no cativeiro desde seus 13 anos. Jovem demais para ter visto tanta dor e horror. Quando os soldados pararam de espancá-lo, Bram sentiu o gosto de sangue e se arrastou pelo piso de terra para se deitar aos pés do irmão. Tentou esquecer a dor e se concentrar em respirar lentamente. A terra fria lhe gelava o rosto, mas finalmente ele conseguiu forças para erguer a cabeça.
- Vou tirar nós dois daqui, irmão, juro pela vida do nosso pai.
Mas Callum não respondeu, e o vazio nos olhos do irmão era mais eloquente do que palavras." (páginas 73 e 74)
Um pequeno resumo:
Bram tinha apenas 16 anos quando a conheceu. Ele não passava de um garoto rebelde, de cabeça quente, que se sentia muito à vontade lutando e era péssimo com as garotas. Nunca sabia o que dizer quando estava perto delas. Preferia se manter distante, invisível. Mas tudo mudou quando ele conheceu Nairna, uma adolescente belíssima de 15 anos, que era muito gentil com ele. Depois de a perceber pela primeira vez, Bram já não conseguiu mais se manter afastado. Nem a timidez o impediu de estar sempre perto dela, admirando-a em silêncio e desejando aquilo que sabia não ser para ele. Por que, como uma garota como ela, tão linda e especial, poderia ter nascido para alguém como ele? Um jovem que sabia que jamais seria o que seu pai esperava dele? Alguém tão... comum? Mas a razão acabou sendo abafada pelos sentimentos de Bram. Havia algo naquela garota que o chamava. E não era só a sua beleza. Seu olhar, a inocência em seu rosto e a maneira como ela o tratava, tudo contribuiu para que Bram, em poucas semanas, já estivesse completamente apaixonado por ela. E nada pode prepará-lo para o momento no qual ela contou que iria se casar...
Só que, o que Bram não sabia é que era com ele que ela se casaria.
Tanto o pai de Nairna quanto o de Bram tinham aproximado os dois jovens com a intenção que eles se conhecessem e se apaixonassem. Os dois líderes desejavam unir suas famílias e proteger seus clãs e como também queriam a felicidade de seus filhos, acharam que aquela união seria perfeita. E assim, em pouco tempo, Nairna e Bram se casaram.
Era para ser o início de uma bela e pura história de amor, mas o destino decidiu que o casal era novo demais para encontrar a felicidade. Jovem demais para se amar... E assim, uma tragédia acaba separando Bram e Nairna durante sete anos...
Na noite de seu casamento, Bram recebeu a notícia de que seu clã tinha sido atacado pelos ingleses e que pessoas do seu clã tinham morrido. Mesmo contra a vontade do pai, ele quis ir junto para lutar contra os malditos que se achavam donos dos escoceses e os tratavam como lixo. Bram sabia que não devia ir. Não podia abandonar a esposa na noite de núpcias. Mas o desejo pelo sangue daqueles que já tinham feito tanto mal aos escoceses e a timidez acabaram falando mais alto. Ao mesmo tempo que Bram queria ir para derrotar os ingleses... ele também desejava partir, pois ainda não se sentia preparado para dividir a cama com sua amada. Era tudo tão novo para ele quanto era para Nairna. E assim... Ele foi. E não voltou.
Ao deixar a emoção prevalecer durante a luta, Bram acabou sendo um alvo fácil para os ingleses e quando um dos soldados se preparava para dar o golpe que o levaria para a morte, o pai dele entrou na sua frente e recebeu o golpe fatal. Bram e Callum, um dos irmãos mais novos dele, acabaram sendo aprisionados.
Durante sete longos e terríveis anos, Bram soube bem o que é viver o inferno na Terra. Não houve um só momento no qual ele não estivesse em agonia. Foi somente por ela... pela jovem que aceitou ser sua esposa no passado e que com apenas um olhar lhe dizia o quanto o amava, que ele sobreviveu. Foi por ela que ele suportou todos aqueles anos. E foi por ela que ele voltou...
Em sete anos muitas coias podem acontecer... Mas será que sete anos podem destruir um amor que surgiu de forma tão natural, tão pura? Será que ainda existiam marcas desse antigo amor no coração deles? Ou com o tempo eles acabariam percebendo que tudo não passou de um amor infantil? Não. Não foi um amor infantil e nem o tempo, um novo casamento e todos os tormentos do inferno puderam destruir aquele sentimento...
"Sentiu uma fisgada de pesar pelo homem que havia perdido, tantos anos atrás. A morte de Bram Mackinloch lhe partira o coração, e nenhum homem jamais seria capaz de substituí-lo.
Agora era senhora de nada e mãe de ninguém." (página 8)
"Queria tocá-la, apenas para saber se era real. O anseio aumentou, misturado a um pesar doce e amargo ao mesmo tempo. A mão tremia quando a estendeu para ela. Como se lhe pedisse perdão, acariciou-lhe a palma, desejando que as coisas tivessem sido diferentes."
- Posso dizer, sem precisar pensar duas vezes, que a Michelle Willingham já é uma das minhas autoras favoritas. Existem autoras que nos conquistam com apenas um livro. Não precisamos ler vários livros delas, antes de decidirmos se elas podem ou não ser consideradas especiais para nós. A Michelle Willingham é uma dessas autoras. Com apenas poucas páginas, ela já me conquistou. Só o começo do livro já fez eu perceber que iria me envolver demais com a história. E foi o que aconteceu. Como eu chorei com esse livro!rsrsrs... Não pude me manter distante, entendem? Não há maneira de não se envolver com a história do Bram e da Nairna. Não há forma de não sentir pelo jovem que teve toda sua juventude roubada ao ser feito escravo daqueles ingleses. Vocês conseguem imaginar o que é ser chicoteado diariamente? O que é trabalhar dia e noite, fazendo o trabalho de muitos outros homens e apanhar até sentir o sangue escorrendo por suas costas, só por não ter mais forças para carregar outra pedra? Diga-me, se passasse por algo assim, você acredita que poderia simplesmente seguir em frente e deixar o passado para trás, quando tivesse a oportunidade de escapar? Você conseguiria recomeçar... sem marcas? Tudo pelo que passamos na vida, nos marca de alguma forma. Seja um acontecimento bom ou ruim. Deixam marcas. E uma pessoa que passou pelo que o Bram passou, não podia sair ileso disso. Não existe forma de apagar o passado. Por que estou dizendo isso? Porque achei incrível o que a autora fez. O quanto ela quis que sua história fosse real, o quanto ela arriscou ao fazer um personagem tão "real", entendem? Sim. Foi um risco. Pois nem todas as pessoas querem ler um romance no qual o mocinho seja tão torturado, tão sofrido. É algo que pode cansar algumas pessoas. Para mim, foi algo muito importante. Eu amo histórias nas quais os personagens são reais. Histórias que podemos realmente sentir. Eu não sentiria tanto afeto pelo Bram, se ele se recuperasse, de uma hora para a outra, do inferno no qual viveu. Se ele simplesmente voltasse para casa, como se nada tivesse acontecido e rcomeçasse sem cicatrizes. Não acreditaria nisso. Seria algo muito fácil, sabe? Difícil de acreditar e não teria o impacto que teve. Para mim, ao arriscar criar um personagem tão complexo e atormentado, a autora se arriscou, mas acertou em cheio. Somente com o Bram, ela já ganhou uma nova fã.
"Cicatrizes lhe cobriam o peito, centenas de marcas vermelhas e brancas, como se tivessem tentado lhe arrancar a carne do corpo. Ah, Deus do céu, o que haviam feito com ele?
Seu estômago se apertou diante da evidente crueldade, e ela temeu que o simples toque da água quente lhe causasse dor. Vê-lo daquele jeito fez com que quisesse cuidar dele de novo, curar a escuridão física que sofrera. Quanto tormento Bram suportara no cativeiro? Tinha medo até de pensar naquilo." (página 33)
- Quando consegue escapar daquele inferno, Bram só tem duas coisas em mente: rever Nairna e voltar para buscar o irmão Callum, que não tinha conseguido escapar com ele. Porém, nada é simples. Mesmo tendo muita coragem e vontade de recomeçar ao lado da sua esposa, Bram ainda não está preparado para se libertar do passado. Ele ainda não tem forças para deixar o cativeiro para trás. Dia e noite, acordado ou dormindo, ele é atormentado pelas lembranças do que viveu e a culpa por ter deixado o irmão para trás. E isso contribui para dificultar seu recomeço ao lado de Nairna. E como se não bastasse, ele ainda tem que lidar com o fato de que sua esposa cresceu. Não é mais a menina inocente por quem ele se apaixonou. Ela agora é uma mulher crescida, que também aprendeu e foi marcada pelo passar do tempo e que... tinha voltado a se casar, três anos depois dele ter sido dado como morto. E a partir daqui eu paro de falar...rsrs... Sim. Não vale dizer como eles resolvem as coisas entre eles e nem como foi o casamento de Nairna com o falecido segundo marido. São coisas que vocês precisam descobrir sozinhos. Prometi que iria me controlar e estou tentando cumprir a promessa.rsrs...
"O Sol da manhã lhe aquecia a pele, e, tarde demais, Bram percebeu que desnudara as costas diante de Nairna.
Os dedos dela se moveram levemente sobre as cicatrizes, e Nairna não disse uma palavra. Com infinita gentileza, ela traçou os anos do passado, como se pudesse apagar as marcas do cativeiro." (página 204)
- Está procurando por um livro mais real? Com o qual você consiga se sentir próxima dos personagens, sentir a história e se envolver completamente com ela? Então, esse é o livro certo. Ninguém pode ficar indiferente ao ler essa história. É impossível. Mas se você acredita que o livro é só tristeza, está muito enganada. Apesar de alguns momentos angustiantes e da dificuldade do Bram de recomeçar, o livro tem momentos engraçados, românticos e sensuais. As cenas de amor entre o casal são muito quentes e quem aprecia ótimas cenas de amor nos romances, vai adorar. Eu adorei. :) Cada momento do casal é mágico. Cada toque, cada olhar, cada beijo. E quando eles finalmente se ligam como dois apaixonados querem estar ligados, é lindo. Eles realmente se completam. Apesar de bem quentes, nenhuma cena de amor entre o casal é vulgar. Nós sentimos que eles se amam e não existem regras, vergonha ou limite quando se ama assim. E a cena final de amor deles, me fez ir novamente às lágrimas. Sei. Sou uma chorona, mas até quem não é, vai se emocionar com essa história. Eu aposto nisso.
E vou colocar um trecho aqui, que eu achei super engraçado e que nos dá uma dica de como são as cenas de amor do casal.rsrs... Acompanhem!
" - Agora vai me deixar vê-lo nu - ordenou, estendendo a mão para a túnica que lhe cobria o peito.
- Nairna...
- Não - cortou, incisiva, e se levantou até onde estavam suas coisas, movendo-se lentamente para que ele a visse. Depois de procurar, encontrou uma adaga e a levou até Bram. - Sou uma esposa razoável, mas você não está se comportando como um marido razoável. Assim, vai tirar as roupas para mim agora, ou eu as cortarei. - Brandiu a adaga. - O que vai ser?" (páginas 198 e 199)
- rsrs... Quando a Nairna toma essa atitude, é um choque para nós leitoras.kkkkkk... Porque ela era tão tímida, insegura, que, pelo menos eu, não podia esperar por algo assim. Mas ela estava cansada.kkkkkk... Cansada de ver seu marido sempre se torturando por tudo. Ele estava se sentindo culpado por uma coisa e resolveu dar prazer a esposa e se privar do prazer. Não poderia tê-la deixado mais revoltada.rsrs... Como vocês acham que termina essa cena? Será que ela realmente corta as roupas dele? Não conto!rsrs...
"O que não daria por uma noite sem sonhos, uma noite em que sua mente não o atormentasse. Mas um sonho deveria permanecer: o da mulher em quem pensava todas as noites dos últimos sete anos.
Nairna."
"A imagem dela o afastara da loucura, como um anjo segurando-o para impedir que mergulhasse no inferno. Dera-lhe motivo para viver, uma razão para lutar." (página 5)
- O Bram para mim é um querido. São raros, de verdade, os mocinhos que me tocam como ele tocou. Já amei muitos mocinhos, que realmente merecem ser amados, mas da forma que amo o Bram, foram poucos. Sabe aqueles que são mais especiais? O Bram é esse tipo de mocinho. Aquele que te conquista antes de você perceber que já foi conquistada, aquele que rouba o seu coração e te faz sofrer com ele, chorar com ele e, é claro, sorrir com ele, ser feliz ao vê-lo feliz. Chorei sim por causa do Bram. Sofri muito ao ler sobre seu sofrimento, quase tive um ataque quando cheguei ao final do livro e passei por um determinado momento angustiante demais, mas tudo valeu a pena. De forma alguma eu poderia me arrepender por ter lido esse livro. Conhecer o Bram foi maravilhoso. Ele tem um lugar feito especialmente para ele no meu coração. Nunca o esquecerei. Ele me marcou para sempre... (suspiros)
- Antes de terminar essa resenha, tenho que comentar sobre duas coisas.
- Primeiro: enquanto suspirava com o Bram durante a leitura do livro, desejava ao mesmo tempo matar certo personagem. Não era a Nairna.rsrs... Ela é muito querida também e tenho orgulho dela. O personagem no qual desejei bater e mais na frente, matar, foi o Alex, outro irmão do Bram. Por quê? Não quero contar demais, mas posso dizer que ele sabe bem como provocar raiva na gente. Apesar de não fazer de propósito (quero acreditar que não) ele fazia a esposa se sentir tão rejeitada, tão insignificante que eu perdi a paciência com ele várias vezes. Para quem não sabe, "Desejo nas Terras Altas" faz parte de uma série e o segundo livro dela se chama "Sedução nas Terras Altas" e conta a história de Alex e Laren, dois personagens complicados que conhecemos ao ler o livro do Bram. E só o que vi nesse livro, já me diz muito sobre o Alex. Talvez eu mude de opinião ao ler o livro do Alex, mas, por enquanto, na minha opinião, ele é um egoísta que tem muita sorte por ainda ter a esposa ao lado dele. O casamento desses dois é tão vazio, sabe? E por mais que eu possa perceber, ao ler o livro dele, que estava errada, acredito que a culpa para a destruição do casamento é do Alex. Algumas atitudes dele nesse primeiro livro, me fazem pensar isso. Eu sinto um afeto enorme pela Laren e sua solidão, a dor que ela sente pela rejeição do Alex, me tocou. Eu já a considero minha amiga e espero mesmo que tudo possa se resolver entre o Alex e ela. Ela merece ser feliz. E se só pode ser feliz com ele, não sou ninguém para ir contra isso. Porém, sendo sincera, se pudesse escolher, ela não ficaria com ele.rsrs... Ela merecia um marido melhor.
E a outra coisa que necessito comentar é... Alguém conhece o motivo para não ter sido avisado que esse livro faria parte de uma série? Eu uso óculos, gente. Mas não creio que o meu problema de visão esteja tão sério. Procurei o aviso em cada parte do livro, mas não encontrei.rsrs... Vocês sabem, não sabem? Isso me aborrece muito. Hoje em dia, muita gente usa internet, porém nem todos ainda têm esse privilégio. Existem leitoras que só compram livros nas bancas e não tem nenhum contato com a internet. É através do aviso que vem na capa dos livros que elas ficam sabendo que eles fazem parte de séries. Se esse aviso não existe, provavelmente elas jamais saberão que o livro faz parte de uma série. Eu não acho isso certo. Eu mesma não saberia que o livro faz parte de uma série se não tivesse lido a informação no blog da Ana. Na minha opinião, é obrigação das editoras (seja editora de qualquer tipo de livro) nos informar quando o livro faz parte de uma série. Deixar o aviso claro, visível, nos livros. Recentemente, a editora Harlequin lançou dois livros da minha querida Lynne Graham e informou, claramente, que os livros faziam parte de uma série. Então, por que não fez o mesmo com esse livro? Se faz com alguns, por que não faz com todos? Eu realmente não entendo. Eu gosto demais da Harlequin. Sinceramente, é dessa editora que mais leio livros. Muitas autoras que me são queridas fazem parte dela. A editora melhorou muito de uns tempos para cá e ouve mais a opinião de nós leitoras. E por isso mesmo, por ela estar disposta a nos ouvir e melhorar para nós, as interessadas em seus romances, que tenho que mencionar o que ainda me incomoda. E me incomoda muito quando não vejo, na capa de um livro, a informação de que ele faz parte de uma série. O fato de, abaixo da sinopse do livro, estar a informação de que os guerreiros do clã MacKinloch lutam sempre por suas terras e por seus amores, não deixa claro que o livro faz parte de uma série. É possível que somente eu não tenha enxergado o aviso, mas eu já procurei várias vezes, gente. Não encontrei. :(
Bjs e até breve!
Amei a resenha, amiga. Quanto às editoras acho que nem preciso dizer o quanto me desagrada quando uma série não é anunciada. Independente de ela estar em aberto ou já fechada as editoras devem informar que é série. Acho que nem devíamos ter que chamar a atenção para essas coisas! É algo que eu assumo que seja obrigação delas.
ResponderExcluirBjs