19 de janeiro de 2012

A Guerra das Rosas - Shannon Drake

Tempo de leitura:

Valeria a pena pagar o preço da inocência para salvar sua terra?!

Eles nasceram para ser inimigos e destinavam-se a ser amantes... persongens de um perigoso jogo de intriga e paixão em que o preço era a inocência de uma mulher... e o prêmio era o coração de um homem!

A bela e voluntariosa Genevieve faria qualquer coisa para salvar seu amado castelo de Edenby... até partilhar o nome – e a cama – com seu mais traiçoeiro inimigo. Ele era lorde Tristan de La Tere, cavaleiro e nobre. Magnífico na batalha, liderou por terra seu exército invasor, apenas para se tornar prisioneiro do charme sensual da donzela que secretamente tramava sua destruição...



Palavras de uma leitora...


- Hoje eu não estou passando muito bem. Acho que estou com alguma virose e por isso peço perdão caso essa resenha não seja muito "decente", ok?rsrs... Caso ela não seja muito completa. Quero que saibam que caso isso aconteça, a culpa não é do livro e sim da virose. Não me sinto bem e fica difícil escrever assim. Mas o livro é lindo, emocionante e ganhou meu coração. Merece mais do que cinco estrelas. E sabiam que eu não esperava gostar dele? Então, por que o li?!

- Primeiro de tudo, vou explicar por que acreditava que não iria gostar do livro. Ou pelo menos, não iria gostar do mocinho.rsrsrs... Certa vez li uma resenha da minha amiga Tina no blog Mil Suspiros, na qual ela dizia ter gostado desse livro, mas que acreditava que a mocinha não merecia o mocinho. Que ela merecia alguém melhor, entende? E que não via realmente romance nesse livro. Acredito que naquela época eu teria visto as coisas dessa forma também e tinha até medo do livro, mas por curiosidade tinha colocado ele na minha lista de futuras leituras.rsrsrs... A Tina não me indicou esse livro como um livro que eu iria amar. O que ela me indicou foi o "Ondine", que eu ainda irei ler. Na minha opinião, eu iria odiar esse mocinho, pois a Tina e eu também costumamos ter gostos literários parecidos. Como disse, naquela época talvez isso acontecesse. Mas depois de conhecer Clayton e Ráfaga, vejo alguns mocinhos de outra forma.rsrsrs..

- E por que resolvi ler esse livro agora se acreditava que não iria gostar dele? Porque, resolvi criar um espaço entre a história "O Quarto Arcano" e os outros livros que foram indicados como ótimos. Não queria ler agora um livro que alguém me indicou como maravilhoso, pois o que sinto pela outra história poderia prejudicar o tal livro, entende? Eu não queria que o carinho enorme que sinto pelo Roger me fizesse considerar mocinhos maravilhosos como apenas "bons" ou até os visse como ruins. Aí, preferi ler primeiro os livros que acreditava que fossem ruins.rsrsrs... Aí, se eu não gostasse deles, não teria problema algum.kkkkkkkk... Mas apesar de acreditar que iria odiar o livro "A Guerra das Rosas", acabei amando-o profundamente. Esse livro é belíssimo. Conta uma linda e complicada história de amor. E o mocinho se tornou um dos meus favoritos!rsrsrs... Sim! Ele me conquistou completamente. Invadiu meu coração e não pretende sair. O que posso fazer? O que fazer se meu coração decidiu que ele merece ser amado? Não mando no meu coração.rsrsrs...


- Não irei fazer um pequeno resumo e não é somente por não estar me sentindo bem.rsrs... Mas porque pretendo esconder algumas coisas e sempre falo demais quando faço "um pequeno resumo".rsrs.. Quero evitar revelar a história inteira, sabe? Então, vamos ver o que posso e o que não posso falar...

A história já começa bem angustiante. Nos parte o coração ver o quanto o Tristan sofreu. O quanto o que fizeram com ele foi cruel. Sabe o que é chegar em casa ansioso para ver sua família, abraçá-la e encontrar todos mortos? Todos cruelmente assassinados? Sabe o que é isso? Eu não sei e nem quero saber. Mas o Tristan sabe. Por ter feito perguntas que não devia e ter se preocupado com dois adolescentes que ele sequer conhecia direito, toda a família dele foi assassinada. Incluindo a esposa que ele amava e estava esperando um filho dele. Gente, a cena é horrível. Dói realmente em nós imaginar toda aquela barbaridade. Pessoas sem coração destruíram em instantes a vida do nosso mocinho. Tiraram dele tudo que ele mais amava. Deu vontade de chorar quando li que a esposa dele implorou que não a matassem. Que a deixassem viver pelo filho que ela esperava. Mas aqueles monstros não tiveram piedade. A ambição, a maldade falou muito mais alto. Mataram muitas pessoas. Mulheres e crianças também. Toda a família do mocinho. Todas as pessoas que ele amava. Shannon Drake não nos poupa de alguns detalhes. E só para vocês terem uma ideia...


"— Lisette!



Tristan gritou-lhe o nome, como se fosse um encantamento contra o terror que sentia por dentro. Pôs-se a correr até a escada, gritando-lhe o nome a cada cômodo que examinava pelo corredor.


Não houve resposta.


Chegou ao berçário, um pequeno cômodo ao lado do seu, onde já havia um berço, roupas de lã e móveis para seu futuro herdeiro. Ali encontrou Lisette.


Estava inclinada para o interior do berço, a cabeça dobrada para baixo, num ângulo pouco natural, e o braço estendido para o interior, como se pretendesse tocar algo ali.


— Lisette — murmurou ele, percebendo que não adiantava gritar nem apressar-se.


Teve a intenção de mover-se, mas ficou como que paralisado ali mesmo, as mãos caídas ao lado do corpo.


Depois de alguns segundos, recuperou-se e caminhou em passos solenes, tomando-a nos braços. A cabeça descaiu-lhe para o lado.


Tinha o pescoço cortado, como os cisnes. Havia muito sangue...


— Lisette!


Desta vez era um grito de pura agonia. Algo queimava sua alma. Tristan segurava sua amada, apertando-a contra si, embalando-a e acariciando os cabelos longos.


Jon encontrou-o dessa forma, e observou impotente o sofrimento do amigo, que falava baixinho com ela como se ainda vivesse. O olhar ensandecido e a túnica ensanguentada era a estampa de um homem demente.


Teve medo de falar. Havia mais a relatar. Esperou, calado.


A voz de Tristan soou repentina, como o retinir de uma espada na pedra.


— O que aconteceu?


— Tristan, eu...


— O que aconteceu aqui?


Jon procurou manter a calma e a frieza, enquanto procurava palavras simples e claras.


— Geoffrey Menteith está ferido ao lado do fogo. Foram atacados sem nenhum motivo, nenhum aviso, por um bando de homens sem a menor piedade. Nossos soldados lutaram o quanto foi possível, e bravamente, mas foram vencidos...


Jon calou-se, procurando controlar a emoção. Havia mais.


— Diga o que precisa dizer!


— Seu pai também está morto, Tristan. E... seu irmão. A mulher e o filho dele também. Todos... assassinados.


Tristan não se moveu, não piscou. Sentiu um calor denso e avassalador brotando em seu interior, o calor do sangue de seus mortos, do filho que não iria nascer.


Um choro débil brotou do interior do armário, chamando a atenção de Jon, que caminhou até o móvel caído e encontrou no interior uma garota, a criada de Lisette, soluçando. A princípio fez menção de fugir, depois reconheceu os visitantes e abraçou-se a Jon, ainda balbuciando.


Não se passou muito tempo até que suas frases se tornassem coerentes.


— Senhores! Pela Virgem Maria! Como minha senhora gritou, suplicou e pediu que tivessem misericórdia... — soluçou ela. — Eles a alcançaram no saguão e a tomaram... à força. Mas não bastou o estupro! Ela precisou ajoelhar para pedir pela própria vida e do filho... então eles a perseguiram até aqui...


Tristan tinha a atenção presa à narrativa da criada, porém à medida que as palavras penetraram em sua mente, ele baixou os olhos e lentamente sentou o corpo em seus braços.


O que viu quase levou seu juízo para sempre.


Seu filho estava no solo. Mesmo tendo ficado apenas seis meses no ventre, era perfeito em todos os detalhes. Membros e dedos formados.


A garota recomeçou a falar, enquanto Tristan colocava o filho no colo da esposa, abraçando os dois.


Jon observou-o depositar os dois na cama, lado a lado, como se vivessem ainda."




- Aterrorizante, não? Não creio que algum dia vá conseguir esquecer esse momento. E a partir daí o Tristan ganhou meu afeto. Amava a esposa, era completamente louco por ela. Ambos tinham uma vida maravilhosa e não mereciam aquilo. Ele quase foi à loucura por não ter estado ali quando Lisette mais precisou dele. Por não ter conseguido protegê-la. E saber o quanto ela tinha pedido por misericórdia, o quanto suplicou por sua vida e pela do filho, o fez sentir uma dor e um ódio muito grande. Ele era aliado de Ricardo, rei da Inglaterra (rosa branca), mas foi traído por ele. Teve sua família assassinada por não aceitar o fato dos dois jovens herdeiros de Eduardo, terem sumido. Ricardo era suspeito de ter mandado matar os próprios sobrinhos e Tristan só queria respostas. O resultado foi aquele massacre. Aí, ele não viu mais motivos para ser fiel aquele rei traiçoeiro e se uniu a Henrique Tudor (rosa vermelha). Ele queria a derrota de Ricardo e é no meio dessa guerra, que acontece o romance entre ele e Genevieve, que estava do lado da rosa branca. Eles eram inimigos. Tinham motivos para se odiarem, mas entre eles acaba nascendo um lindo e intenso amor. Um amor que iria machucá-los bastante, até o momento que os dois teimosos conseguissem enxergar que tinham nascido um para o outro.

- É uma história muito complicada. Existem coisas nesse livro que não é fácil de aceitar, como o fato do Tristan ter ido perturbar a paz de quem não tinha lhe feito nada. Eu entendo que ele queria se vingar de Ricardo. Mas a família de Genevieve não tinha culpa de nada e achei a fúria dele injustificada. Não tinha motivos para ele ter atacado o castelo da família de nossa mocinha. Assim como ele tinha o direito de ser fiel a quem quisesse, a família da nossa mocinha tinha o mesmo direito. E era leal ao que acreditava. Mas Tristan, seguindo as ordens de Henrique, atacou o castelo da nossa mocinha e começou uma guerra que fez muito mal aos dois. Mas não quero revelar como as coisas acontecem, entende? O mocinho vai conseguir ganhar essa guerra, mas não quero dizer como e nem certas coisas que a mocinha vai fazer. Deixo vocês lerem, para que não a julguem precipitadamente. Mas faço uma pergunta: será que Tristan irá apreciar a vitória? Será que depois de ter conseguido sua vingança ele ficará satisfeito? Eu respondo que não. A vitória não será doce, pois ele irá se apaixonar por nossa mocinha e tudo que mais irá querer é o amor da sua amada. Mas como ela poderia amar um homem que lhe tinha tirado tudo? Incluindo seu pai e seu noivo? Alguém que tinha feito dela sua prisioneira? E desde quando o amor liga para o que diz a razão?


"- Nunca encontrei uma pessoa tão fria e impiedosa como o senhor - sibilou ela.

- Quer que explique o que é crueldade, milady? - perguntou ele, num tom que gelou o sangue de Genevieve.

Ergueu os olhos para constatar que ele observava algum ponto fixo atrás dela. Falava sem entonação.

- Crueldade é um homem acordando com gritos, no meio da noite, morto ainda no quarto de dormir. Crueldade é uma camponesa assassinada enquanto assava seu pão; ou o marido, morto com seu próprio machado. Crueldade é estupro brutal. E também a morte depois do estupro, embora ela gritasse, embora suplicasse e pedisse que não a machucassem, nem cortassem, mas que a deixassem viver por causa da criança que carregava...

A voz dele, diminuindo de volume aos poucos, sumiu de uma vez.

Como se os olhos focalizassem e não acreditassem no que viam. Havia duas lágrimas, escorrendo pelo rosto dele."


- Para mim, o Tristan é um dos mocinhos mais maravilhosos que tive o prazer de conhecer. Ele é complicado, é frio, possessivo e teimoso em vários momentos. Mas a gente percebe amor nele, sabe? Dá para notar, que aos poucos, aquela garota que inicialmente despertou desejo e admiração nele, vai ganhando seu coração. Ele foi tolerante com ela em vários momentos. Foi compreensivo quando outros mocinhos (da Johanna Lindsey, por exemplo), não seriam. Não dá para explicar com palavras o que enxerguei nele. Não dá para fazer vocês verem o que vi. Só se vocês lerem o livro. Ele não é perfeito e faz sim algumas coisas muito erradas. Até quando resolveu se casar com nossa mocinha (aqui estou eu falando demais.), ele agiu de forma estúpida, mas não pude condená-lo. Senti pena dele, ternura, vontade de impedi-lo de fazer coisas que só iriam machucá-lo. Vontade de consolá-lo quando ele sofria. Vontade de dizer para ele que a Genevieve o amava e só não tinha coragem de confessar isso. Ele queria tanto que ela o amasse, sabe? E teve tanto medo quando soube que ela estava grávida (e por falar em falar demais.rsrsrs...). Medo de passar por algo parecido. Ele foi assombrado pelas lembranças do que tinha acontecido com a primeira esposa dele e me angustiou muito quando ele passou a sonhar com a Genevieve passando por algo igual. Quando ele passou a ter pesadelos. Ele nunca mereceu aquele sofrimento, gente. Era um homem apaixonado por sua esposa e perdê-la daquela forma quase o enlouqueceu. E eu até estava preparada para vê-lo transformado num monstro, numa pessoa cruel e muito vingativa. Mas não foi isso que enxerguei nele. Não vi crueldade, mas sim ternura em vários momentos e uma necessidade intensa de ser amado. De acreditar que poderia ser feliz outra vez. Ele queria confiar naquela mulher que estava invadindo seu coração, mas tinha tanto medo, sabe? E quando ela acabou magoando-o mesmo sem querer, eu não pude condená-lo por reagir como reagiu. Não pude. Deu para ver o quanto ele estava sofrendo. O quanto doía acreditar que a mulher que amava tinha feito aquilo contra ele. Foi com ela que eu fiquei aborrecida e não com ele.rsrsrs... Eu desejei proteger meu mocinho daquela nova dor. Enfim...

- Mas nossa mocinha o merecia. Não é uma pessoa cruel. E tudo que fez foi pelos motivos dela. Quando ela agiu errado pela primeira vez, eu cheguei a dizer para a Carlita e para a Mónica, que no lugar da mocinha teria feito o mesmo. Genevieve é corajosa, determinada, boa e ama o mocinho com todo o coração. É tão teimosa quanto ele e também conquista nosso coração. Ver os dois juntos, provocando-se, me fazia rir e até mesmo conseguia me emocionar algumas vezes. É um casal complicado e ao mesmo tempo doce. É intensidade e ternura. Amor e ódio. Tapas e beijos. Ao mesmo tempo que desejam se matar, queriam se jogar um nos braços do outro.rsrsrs... Era divertido assistir algumas brigas deles. E o modo como o Tristan provocava a mocinha.kkkkkk... A cena na qual ela disse que estava se sentindo suja foi uma das mais divertidas para mim.rsrsrs... E quando ele mandou entregarem no quarto dela uma caixa de vinho????!!! Ai, Deus! Se ele estivesse na frente dela, teria tido sérios problemas.kkkkkkkk... E ele ainda teve a coragem de dizer para ela depois que foi só uma forma de agradecimento. Não tinha amor à própria vida.rsrsrs...

Outra coisa que também gosto muito no Tristan é sua capacidade de pedir perdão. Ele admitia quando errava, se desculpava e tentava ser melhor. Era tão claro o amor que ele sentia por essa menina, entende? Tão óbvio e tão contagiante. Eu senti uma ternura enorme por esse mocinho. E para mim, esse é o segundo melhor livro que li no ano. Um daqueles que não dá para esquecer. Ele nem chega perto de "O Quarto Arcano", mas é lindo e tem o seu valor. Merece sim todas as cinco estrelas do skoob.

Uma outra história lindíssima é a que existe entre o melhor amigo do mocinho e a tia da mocinha. Achei muito fofo aqueles dois juntos. E o Jon, assim como meu mocinho querido, não sabe odiar.rsrsrs... Tinha seus motivos para odiar a tia da mocinha, mas em vez de se vingar, simplesmente quis se casar com ela. Ai, Deus! Os mocinhos da Shannon Drake não são muito normais. Acho que é por isso que gosto deles.rsrsrs...


Eu recomendo muito essa história. Vale a pena lê-la. Porém... Não recomendo para qualquer um, mas sim para quem conhece romances históricos e sabe que existe certas coisas não muito aceitáveis em alguns deles. Já leu algum livro da Johanna Lindsey? Judith McNaught? Gostou dos livros? Gostou do livro "Whitney, Meu Amor", por exemplo? Então, pode ler o livro. O Tristan é muito mais "suave" do que o Clayton.kkkkkkk.... Se gostou dele, vai AMAR o Tristan.rsrs...


Bjs!

Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino, Felipe e Damon (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

5 comentários:

  1. Adorei a resenha, já inclui na minha lista de desejados hehehe.

    Beijos

    http://www.apaixonadaporromances.com.br/

    ResponderExcluir
  2. Boa tarde, Luna!

    Adorei a resenha também! Mesmo debilitada você consegue fazer uma análise mais que completa! Meus sinceros parabéns, viu?
    Eu já li muitos romances históricos no passado, mas não gosto muito destes mais "violentos". Prefiro os mais divertidos como os da Julia Quinn. Mas quem sabe eu não leia?

    Um super abraço!
    Blog Seis Milênios.

    ResponderExcluir
  3. Obrigada, meninas! :)


    Ana, esse vale a pena. Não é tão violento assim, sabe?rsrsrs... E o mocinho é um querido! :D


    Bjs!

    ResponderExcluir
  4. Luuuunnnaaa!!
    quanto tempo!!! ainda não pude ler toda sua resenha aqui, mas vc me fez relembrar esse livro.

    Fui reler minha resenha e reler alguns trechos do livro, e sabe o quê percebi ... ? se eu fosse fazer a resenha desse livro hoje, escreveria de forma diferente.

    Algo tem acontecido comigo e acho que vem acontecendo contigo também, nós estamos nos tornando mais maduras no modo como encaramos a leitura.

    Sempre tentei analisar o contexto histórico de um romance e o quanto o ambiente em que as personagens estão inseridos influenciam na sua personalidade, mas acredito que venho me "aperfeiçoando" nisso ultimamente, principalmente depois que conheci e me apaixonei pelos livros da Johanna Lindsey.

    Numa segunda leitura pude ver sim Romance, um romance diferente ... depois de ler tantos romances (somado à algumas experiências pessoais) pude aprender que o fato de alguém não encarar o amor da mesma forma que eu encaro, não significa que essa pessoa não saiba amar... cada um é diferente, natural encarar o amor e os relacionamentos de forma diferente. Eu não preciso aceitar, mas ultimamente comecei a compreender melhor!! rsssr

    Eu coloco a culpa na minha personalidade virginiana que insiste em querer julgar tudo!!! mas estou melhorando ... hehe, acho ... bom, eu tento!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Tô com saudades de tu!!! :D
    O Mil Suspiros tá paradinho né ... mas é porque estamos preparando algumas novidades hehe inclusive, acho que "guerra das rosas" merece uma outra resenha, pra combinar com meu novo "eu" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Bjossss

    ResponderExcluir
  5. Olá Tina!


    Nossa! Que saudades, flor! Aparece logo, tá? Estou sentindo muita falta das suas resenhas e das resenhas da Bruna. Estou ansiosa para ver as novidades!!!! Voltem o mais rápido possível!!! :D

    "Algo tem acontecido comigo e acho que vem acontecendo contigo também, nós estamos nos tornando mais maduras no modo como encaramos a leitura."

    rsrs... Concordo completamente com você, flor. Também acredito nisso. Que estamos amadurecendo com relação a leitura, que com o tempo, começamos a ver as coisas de outra forma. Eu terminei de ler um livro (A Chama e a Flor) que numa outra época eu condenaria sem pensar duas vezes.rsrs... Mas que eu acabei perdoando o mocinho, mesmo ele sendo bem complicado e ter feito algo terrível. Consegui ver coisas que numa outra época eu sequer tentaria enxergar. Enfim... Acho que isso é muito bom. Como a Carlita diz, nem tudo é preto e branco. Hoje em dia, estou procurando ainda mais ver além das palavras e atitudes dos personagens. Quero ainda mais enxergar a alma deles. Quem eles realmente são e não o que dizem ou pensam que são.rsrs... Acho que estou mais louca.kkkkkkkkkk...


    Bjs, minha querida!

    ResponderExcluir

Seus comentários são sempre bem-vindos! E são muito importantes para o blog!

Topo