TEMPO DE AMAR
Quando sua assistente pessoal pediu uma licença prolongada, causou um enorme inconveniente ao bilionário grego Alexei Drakos. Ele contava com Billie Foster para tudo, desde administrar sua vida até se livrar de suas namoradas. Mal sabia Alexei que Billie se afastara para ter o bebê dele! Na verdade, ele sequer se lembrava da tórrida noite que tiveram e não fazia ideia de que ela estava grávida! Com Billie ausente, havia algo faltando para Alexei. Quando ela retorna, ele precisa lhe oferecer algo especial para fazê-la ficar... Quem sabe uma aliança de casamento... ainda que de conveniência?
TEMPO DE PERDOAR
O bebê de Billie nasceu, mas ela não contou a Alexei sobre o filho deles. No entanto, quando retorna à Grécia e ele lhe propõe um casamento de conveniência, ela sabe que precisa se arriscar para ficar com o homem que ama. Mas, na noite de núpcias, Alexei se surpreende ao descobrir que sua esposa não é virgem... e essa é apenas a primeira das revelações chocantes neste turbulento casamento.
Palavras de uma leitora...
- Bem... Confesso que não sinto muita vontade de fazer essa resenha. Hoje, toda hora que vinha fazer a resenha, acabava desistindo...rsrs... As coisas que talvez diga aqui (ainda não sei ao certo o que vou dizer, mas sei que não será bom) irão me atingir bastante, pois a Lynne Graham é minha autora amada. Falar mal de um livro dela é uma tortura...rsrs... Porém, eu tbm não conseguiria falar bem de um livro que detestei. Enfim... Depois de Passado Que Condena eu acreditava que nunca mais iria mandar outro livro da minha autora para a lista de romances que odiei. Mas estava enganada. A Lynne se esforçou bastante para me decepcionar outra vez...
- Ultimamente minhas autoras queridas têm estado dispostas a me aborrecer além do tolerável. Recentemente mandei um livro da Celeste Bradley (Adorável Trapaceiro/Maldito Traidor) para a lista de romances que odiei. O livro não teve chance alguma de salvação. É sem dúvida nenhuma um livro que eu gostaria de ter mandado com uma passagem só de ida para o inferno. Mas não podemos fazer tudo que queremos, então, tive que me conformar enviando o tal livro para a lista de romances odiados. Mais recente ainda, eu me recusei a escrever o suficiente sobre um livro da Judith McNaught (uma autora sensacional que escreve livros que nos emocionam demais, mas que errou feio ao escrever Milagres). Eu não quis exagerar na resenha e sabia que se continuasse escrevendo, era isso que iria acontecer. Enfim... Falar mal de um livro de uma autora da qual não somos fãs, é fácil. Mas falar coisas ruins de um livro de uma autora querida, é uma tortura. Não é segredo para ninguém aqui que a Lynne é uma das minhas autoras mais preciosas e eu perdoo muitas coisas dos mocinhos dela que não perdoaria num livro da Violet Winspear, por exemplo. Quem conhece os livros da LG, sabe: seus mocinhos são canalhas na maior parte do tempo. Se a história se passar em 365 dias, o canalha será um verme surdo e sem cérebro funcionando até o 364º dia. E ainda irá aprontar um pouco mais nas últimas 23 horas e cinquenta minutos. Aí, se achando completamente leve por ter pisado bastante na mocinha, ele, num momento de profunda reflexão, (faltando dez minutos para completar os 365 dias), irá perceber que sempre a amou e que TUDO QUE FAZIA ERA POR AMÁ-LA!!!! Aí, ele vai dizer que a ama com todo o seu coração... Em alguns casos pode dizer que estava perdido antes de encontrá-la e que não pode imaginar sua vida sem seu capacho... Perdão! Não era isso que eu queria dizer...kkkk... No lugar de capacho, ele dirá que não imagina sua vida sem seu amor...rsrsrs... Eles pisam nas mocinhas, fazem chantagens, se vingam, humilham em privado e publicamente também... Se recusam a enxergar a verdade que está batendo na cara deles. Não têm porcaria de cérebro em funcionamento quando é para pensar no que realmente se deve (Posso citar o que a Carlita mesmo percebeu no livro Passado Que Condena: como que uma mocinha sem moral e que não gostava do mocinho iria permanecer virgem por dez anos depois de se separar dele????!!!! E se não tivesse tido que se humilhar para o mocinho, seria provável que ela morresse virgem. Se não era dele, não seria de ninguém e ponto final.rsrsrs...), têm sérios problemas de audição, mas somente quando a mocinha cansa de ser acusada e decide gritar todas as verdades para eles. Aí, nesses momentos eles parecem estarem com algo bloqueando o ouvido deles. Não escutam! É como se as mocinhas estivessem falando com as paredes! E confesso: esse problema de audição é uma das coisas que mais me irritam nos mocinhos-vilões da Lynne. Não lembro se já comentei aqui, mas quando leio cenas assim eu sempre penso que se fosse comigo, eu puxava o miserável pelos cabelos e gritava dentro do ouvido dele. Não tenho paciência para tanto!kkkkk.... Enfim... E quando acreditam que ainda não fizeram o bastante, que as mocinhas ainda precisam sofrer mais, eles decidem ameaçar tirar os filhos delas. E não é que o cachorro do Alexei decidiu incluir esta estupidez na lista de coisas ruins que iria fazer? Pois bem... Não é à toa que esse livro já tem passagem só de ida para a lista de odiados. Mas fiquem tranquilos, esse não é o único motivo. Um dos motivos mais fortes para esse livro ir para aquela lista... A gota que fez o copo transbordar veio da suposta mocinha. O Alexei pode ser um verme, um lixo que eu nunca iria querer ter como marido, mas a mocinha é uma ordinária que não nasceu para ser mãe. Aquela sem vergonha, filha da pontualidade, é a pior mocinha da LG que eu tive o desprazer de conhecer. Maldita seja aquela tonta! Se ela estivesse na minha frente eu... (respira fundo, Luna). Se eu fosse uma assistente social, tirava o menino dela. Se o Alexei e o bebê (filho da maldita) estivessem se afogando e ela só pudesse salvar um... Tenho certeza absoluta de que ela correria para salvar o Alexei e deixaria o filho morrer. Ela poderia perder tudo, menos o Alexei. O Alexei era o ar dela. O filho???!! Ah, não era nada de tão importante! Miserável! Sinto vontade de mandá-la para a forca! (respira fundo de novo, Luna!!!) Alguém aqui já escutou aquela música da Shakira na qual ela diz que morra o último poeta, que seja contaminada toda a água do planeta, que tudo de ruim aconteça... Mas que "ele" fique? Ele, no caso, é o amado dela. Vou colocar um trecho aqui...rsrs...
Que se destruyan en el mundo los placeres
Y que se escriba hoy una ultima canción
Pero que me quedes tú y me quede tu abrazo
Y el beso que inventas cada día
Y que me quede aquí después del ocaso
Para siempre tu melancolía
Por que yo (yo) si (si) que dependo de tí
Y si me quedas tú
Me queda la vida
Que desaparezcan todos los vecinos
Y se coman las sobras de mi inocencia
Que se vayan uno a uno los amigos
Y acribillen mi pedazo de conciencia
Que se consuman las palabras en los labios
Que contaminen todo el agua del planeta
O que renuncien los filántropos y sabios
Y que se muera hoy hasta el último poeta
(Música: Que Me Quedes Tú/Cantora: Shakira)
- kkkkkk... Não me entendam mal, eu gosto muito dessa música. A conheço faz uma semana, creio, e gosto bastante dela. Confesso que na primeira vez que a escutei, a achei estranha, mas depois entendi...kkkkkk... Enfim... Mas eu lembrei da música quando li uma cena bem desagradável. Aí, pensei assim: Se a mocinha pudesse mudaria um trecho da música. No lugar de "Y que se muera hoy hasta el último poeta, pero que me quedes tú...", ela diria: "Y que se muera hoy hasta mi hijo, pero que me quedes tú...". Aquela maldita podia até "amar" o filho, mas desde que nunca precisasse escolher entre ele o Alexei. Se tivesse que fazer uma escolha, queridos leitores, ela escolheria o Alexei. Ela podia perder tudo, absolutamente tudo... menos ele. E eu não posso aceitar isso. Aquilo não é mãe. É uma cópia muito malfeita! Não sei o que a LG tinha na cabeça quando decidiu que aquela ordinária servia para ser mocinha. Aquela garota é muito mais do que tonta... Enfim... Mas vamos continuar. Por etapas, certo? Começo por onde? Deixa eu pensar... rsrsrs...
"- Eu não quero seu conselho! - Billie gritou em grego.
- Fique à vontade - murmurou Alexei sedosamente. - Mas certifique-se de manter a calcinha no lugar." (página 25)
- Necessito comentar sobre esse trecho? Não, verdade? Mas vou dizer uma coisa: se ele tivesse dito a última frase para mim, perderia todos os dentes da boca. Podia até ser um conselho, mas era o modo totalmente inadequado de dá-lo. Do jeito que meu sangue ferve por causa de mocinhos assim, tenho certeza de que se fosse comigo o cretino iria apanhar. Não sou uma pessoa agressiva, mas tenho certeza de que seria se encontrasse na vida alguém como o Alexei.
"A equipe de Alexei era toda de funcionários masculinos, e Billie foi assiduamente ignorada até a primeira vez em que ele lhe telefonou no meio da noite, para que ela o ajudasse com uma pequena crise, e os funcionários descobriram então que tinham de contatar Alexei através dela. Mais tarde naquela semana, com o 'gelo' quebrado, ela perguntou para um dos homens por que eles a excluíam tanto.
Panos lhe deu um olhar sem graça.
- Mais cedo ou mais tarde, as funcionárias do sexo feminino acabam na cama com Alexei - contou ele relutantemente. - E isso nos deixa desconfortáveis. Depois de uma ou duas semanas, Alexei sempre transfere essa pessoa do escritório principal para outro trabalho. Nós conhecemos o esquema. Quatro mulheres já entraram e saíram desse seu cargo num curto período de tempo." (página 31)
- Como é que é???!!! Leram bem o trecho acima? Vocês ainda duvidam do fato de que eu seria capaz de agredi-lo?! Não brinco. Falo muito sério. A Billie pode inventar um milhão de desculpas para esse tipo de comportamento do Alexei, mas ele perdeu todo o respeito que eu poderia vir a sentir por ele. Ele não respeita o próprio ambiente de trabalho. Não me interessa se as funcionárias se esfregaram em cima dele ou pularam em sua cama (com ele na cama), ele não colocou limites, então, era porque não os queria. Sabia muito bem o que estava fazendo. Não era nenhuma criancinha. Se queria transar com todas as suas funcionárias por que não resolveu ser dono de um bordel? Ser dono de um lugar assim combina mais com ele. Aí, ele poderia dormir com todas e eu não veria nada de mal nisso. Bem... porém o livro não escaparia da lista para onde vai. E se ele realmente fosse dono de um lugar assim o livro seria feito em pedaços sem eu pensar duas vezes. Nem o fato de ser da LG o salvaria! Espero que ela nunca use uma droga forte o suficiente para fazê-la colocar algo assim num livro dela. Gente, juro que nunca mais eu leria algo dela, se lesse um livro no qual o mocinho fosse dono desse tipo de lugar. Mas vamos continuar...
"Durante o segundo mês em que ela estava trabalhando lá, ele passou a noite no seu iate com duas modelos gêmeas, Katia e Kerry, que mal podiam articular uma sentença inteligente entre elas." (página 31)
"- Leve-as às compras - Alexei instruiu Billie na manhã seguinte, dando-lhe um cartão de crédito. - E não olhe as etiquetas de preços.
Billie viajou para a praia de lancha com as duas louras dando risadinhas. E, enquanto as escoltava para as butiques exclusivas, foi obrigada a ouvir sobre as habilidades sexuais de Alexei na cama." (página 32)
- Sinceramente, gente, quanto mais trechos releio dessa porcaria, mais aborrecida eu fico. Por Deus! Ou eu tenho um sério problema, vivo em outro planeta, ou a atitude do mocinho está abaixo de qualquer decência. Não é ser puritana, gente! Mas ele ultrapassou os limites do aceitável. Não me interessa o que as pessoas façam das suas vidas na vida real, ou como elas se comportam entre quatro paredes (se têm relações com duas pessoas ao mesmo tempo, com duas irmãs na mesma noite...), mas num livro eu não tolero. Lynne Graham não costuma colocar esse tipo de coisa e ela sabe muito bem disso! Não sei que porcaria ela tomou, só sei que isso afetou drasticamente esse livro! Qual é o problema com as autoras ultimamente?! Pelo amor de Deus! Transar com duas mulheres que são irmãs na mesma noite é nojento! E sabe o que é mais nojento? Ele virar para a mocinha no final da porcaria da história e dizer que sempre a amou! Eu sequer acredito que ele passou a amá-la depois e nunca acreditaria que ele a amava enquanto um sem número de mulheres passavam por todas as camas de todas as casas dele! No final desse lixo vocês acreditam que o desgraçado teve a coragem de se achar muito bonzinho por ter se livrado de todas as tais camas? Eu gostaria de dizer do que ele deveria ter se livrado, mas minha educação não permite. E o fato de adolescentes tbm lerem o blog tbm me impede de falar a tal palavra, mas creio que vocês entenderam. A Lynne ultrapassou os limites para mim. Depois desse livro vou precisar de vários meses antes de ter coragem de ler outro livro dela. Ela é minha autora amada, mas me decepcionou. Nenhum livro que li dela teve um mocinho tão sem moral e uma mocinha tão sem instinto materno quanto nesse livro.
E sabem o que o cretino fez depois que a mocinha falou, indignada, que não era para ele colocá-la numa posição na qual tivesse que ouvir outras mulheres falando da perfomance sexual dele? Acompanhem:
"Alexei a olhou por um momento, então caiu na gargalhada.
- Qual foi a minha nota? Recebi zero ou fui considerado um herói?" (página 32)
- Sem comentários. Se eu falar alguma coisa sobre isso... (Mais uma vez, Luna! Respire fundo! Uma. Duas. Três. Quatro. Cinco. Respira de novo! Não vale a pena perder o controle por causa desse livro. Não faz bem para sua saúde.)
" - Você sabe que isso é errado. Sabe que gosta muito mais de mim como funcionária do que como alguém que compartilhe sua cama - disse ela fervorosamente.
- Mas tê-la preenchendo as duas funções poderia ser incrível - replicou Alexei com convicção. - Eu reduziria o número de outras mulheres." (página 61)
- Sem necessidade de comentários.
- Bem... Vou tentar (como podem ver: tentar) explicar algumas coisas antes de colocar um trecho totalmente fatal aqui.
O livro começa quando a mocinha já "fugiu" para ter o filho que estava esperando do Alexei. Ela trabalhava como assistente pessoal dele há alguns anos e era louca por ele. Não me pergunte o que ela viu dentro dele. No seu interior. Algo de bom, sabe? Que a fizesse amá-lo. Mas o amor é irracional... Enfim... Na noite após o funeral dos pais do Alexei, o cretino resolveu beber além da conta e transar com a mocinha. Ela sequer pensou muito. Aquilo era tudo que ela sempre quis. Aí, depois de transar com ela (não vou dizer fazer amor, porque não acredito nem por um segundo no amor dele.) e de tomarem banho juntos, ele acaba sofrendo um acidente que o faz perder a memória. Mas claro que não foi a memória de toda sua vida! A única coisa que ele esqueceu foi que fez sexo com ela!kkkkkkkk... Para que a LG colocou meu tema favorito nesse livro? Só para me irritar ainda mais! Mas que droga! Aquilo não convenceu nem um pouco sequer! A amnésia soou falsa. Sem sentido. Se era causada por um trauma, a morte dos pais, ele deveria ter esquecido de mais coisas. Como por exemplo, a morte dos pais. Mas esquecer somente os momentos que passou com a Billie foi totalmente falso. Eu já estava muito mais do que furiosa e não tinha lido nem 100 páginas de um livro com 311 páginas! Enfim... Depois da mocinha se preocupar com a saúde dele e chamar um médico, ele fica revoltado e pouco tempo depois recomeça o namoro com sua paixão da juventude. Sim. Além de esquecer que tinha transado com a mocinha, ele recomeçou o namoro com outra mulher, um amor do passado dele. Fica claro que ele tbm fez sexo com a tal da Calisto e ainda passou quase um ano com a tal mulher. O filho da Billie nasce, completa alguns meses e ele ainda está com a Calisto. Mas vou parar de falar do Alexei agora. É a vez de falar da sem vergonha da mocinha.
- Primeiro de tudo: para mim, ela não passa de uma idiota que merece o homem que arranjou para a própria vida. A Lynne pode ter feito as páginas finais do livro transbordarem mel, mas nada me convence de que o Alexei vai ser fiel a Billie. Fidelidade (uma única mulher em sua vida) não faz parte do dicionário dele. Ele não se satisfaz somente com uma. Segundo: esconder do mundo que aquela criança linda e necessitada do amor da mãe era filho dela fez eu vê-la como um lixo, um nada, em forma de gente. Ela teve vergonha do filho desde o início. Não. Ela não escondeu o fato de ser mãe da criança para proteger o Alexei ou o filho. Ela só pensou nela. No que os vizinhos pensariam dela! Depois que o menino nasceu ela fez todos acreditarem que o menino era filho da tia dela. Rejeitou aquele menino e falo sinceramente quando digo que ela não parecia amar aquela criança como se fosse filho dela. Ela podia até gostar do mocinho. Mas é como gostamos dos filhos dos nossos amigos, por exemplo. Achamos os bebês umas gracinhas, pegamos no colo e brincamos com eles, mas não somos capazes de amá-los tanto quanto a mãe dos bebês os amam. Billie era incapaz de sentir amor materno. Não digo que ela não amava a criança. Só digo que não era aquele amor incondicional que só uma mãe de verdade sente. E terceiro: o fato da mocinha escolher o Alexei no lugar de preferir ficar com o filho me fez desejar acabar com a raça dela! Eu senti um ódio violento dessa vadia miserável naquele momento! Como ela teve coragem de fazer aquele tipo de escolha! Praga infeliz! Eu queria que ela desaparecesse do livro! Seu sentimento de culpa era muito fraco. Seu suposto amor era ridículo. Aquilo sequer merecia ter o filho maravilhoso que tinha! Não merecia ter filhos! Aquela peste! Queria poder entrar na droga desse livro somente para ensinar algumas coisas para aquela coisa. Nunca na vida poderei perdoá-la pelo que fez. Ela não vale nada.
" - Vou me vestir.
- Não. - Alexei fechou a mão em torno do braço delgado e a puxou de volta. - Não será necessário. O carro está parado lá fora. Alguém virar até aqui e fará suas malas.
Billie paralisou na soleira da porta do toalete.
- E quanto a Nicky?
O corpo musculoso roçava de leve o dela, mas enrijeceu-se mediante a pergunta.
- Ele continua aqui.
Billie girou. Os olhos verdes angustiados procurando os dele.
- Não posso fazer isso. Ele é meu filho, minha responsabilidade.
- Poderá visitá-lo... quando eu não estiver por perto. - Alexei deixou escapar um suspiro. - Cobrirei todas as despesas dele. Poderá ter as melhores babás, todos os luxos...
- Não pode me pedir para escolher entre os dois! - exclamou Billie, consternada com a diabólica barganha que ele tentava lhe impringir.
Desapiedados olhos dourados a encararam.
- Por enquanto essa é a proposta, e a escolha é sua." (páginas 212 e 213)
- Fico me perguntando o que seria daquele menino se o Alexei realmente não fosse o pai dele. Mas sequer necessito me fazer tal pergunta. A criança teria todo o luxo, mas não poderia ter a mãe, pois o Alexei não aceitaria viver no mesmo lugar que o filho da mocinha. Ele não aceitaria o filho de outro. Mesmo que fosse de uma relação que a mocinha tivesse antes de se casar com ele. Ele não estava disposto a ser pai de um filho que não fosse dele. E a Billie teria escolhido ficar ao lado do Alexei. Como escolheu naquele momento. Ela ficou se sentindo "culpada", mas só voltou para o lado do filho quando o Alexei a rejeitou de novo. Um homem que fala para a mãe de uma criança algo como o que o Alexei falou para a Billie, não é digno sequer de ter uma família. Um homem que manda a mãe de uma criança fazer aquele tipo de escolha não vale nada. É egoísta demais para enxergar algo além dos seus próprios interesses. O que vocês acham que eu faria se um canalha virasse para mim e pedisse para eu escolher entre ele e um filho meu? Não só o mandaria para o inferno, mas ele teria que passar um tempo no hospital antes. Para mim, a Billie vale a mesma coisa que o Alexei: NADA.
- Enfim... Cansei de falar sobre esse livro, gente. Ele me aborrece demais. Preciso parar. Ainda tinha mais coisas para dizer, mas vou resumir dizendo que no final o livro transborda mel, mas a autora não foi capaz de salvar seu casal querido. Já conheço a Lynne. Sei que ela transforma seus mocinhos em santos no final e estava preparada para aquela "doçura", todo aquele amor e blá, blá, blá. Ela não me convenceu. Esse livro é da LG, mas eu gostaria de mandá-lo para os quintos dos infernos! Parabéns, Lynne Graham! Você conseguiu me decepcionar de uma forma que me faz desejar ler seus livros de novo só daqui há vários anos. Só espero que tome mais cuidado da próxima vez ou corre o risco de perder uma fã.
- Queridos leitores, vocês já sabem, certo? Eu não recomendo essa história. Sinceramente, vocês podem até ler esse livro, mas saibam que eu jamais disse aqui que o recomendava. Existem pessoas que gostaram do livro. E não acho as pessoas loucas por isso. Claro que não. A Lynne é muito talentosa. Ela sabe bem como criar um bom final. E gosto tbm é algo complicado. As pessoas não precisam odiar os mesmos livros que eu...rsrs...
A mim só vem uma palavra a mente "nojo" eu vou passar bem longe.Pra mim bastou a leitura através dos seus olhos,não quero e nem preciso me certificar de mais nada.Parabéns pela coragem,imagino que não deva ter sido fácil concluir a leitura dessa coisa aí.
ResponderExcluirbjs,
Mó
Flor,
ResponderExcluirEu não abandonei esse livro por ainda respeitar a LG, ser fã dela. Isso me impediu de abandonar a história. É o mesmo motivo pelo qual não consigo destruir o livro. Não posso dizer que estou arrependida por ter lido o livro, pois ainda pretendo ler todos os livros da autora, independente de serem bons ou não. Mas estou muito decepcionada com a LG. Muito mesmo.
Bjs!
se eu não tivesse pago 4 reais e não soubesse que eu tenho a escolha de trocar no sebo por outro romance ue tinha queimado essa porcaria em dois atos por é isso que essa história é! caramba a Billie tinha tudo nas mãos para ser A MOCINHA da LG mas ela se rebaixda demais para o Alexei acho que quando eue ler rede de sedução da PJ eu vou comaprar em um post qual é o pior!
ResponderExcluirxeru luna!
Olá K-rol!
ResponderExcluirDeu para sentir sua raiva daqui, querida. Concordo com vc. A Billie tinha realmente tudo para ser "A Mocinha", como vc disse. E foi ela que terminou de condenar o livro. Se ela fosse diferente... Mas não. Ela tinha que se tornar a mocinha mais estúpida que a LG já criou!
Creio que Rede de Sedução é pior, K-rol. Na minha opinião, o outro livro é pior pelo tormento psicológico da mocinha. Provocado pelo próprio mocinho-vilão. Além, é claro, de no outro ter estupro.
Bjs!
Kkkkkkk
ResponderExcluirAcabei de ler o livro -os dois, o que achei ainda mais ridículo. Ela separou em dois volumes quando podia ter resumido em apenas um, principalmente se deixasse de falar tanto da vida sexual do Alexei.
É, todo livro dela é assim -da para se pular da parte em que ele pisa para a que se redime e ainda entender tudo. rs
Mas o que mata para mim, é que a Billie perdoa mto fácil. Ñ sei se é minha mente vingativa, mas ela o desculpa mto e se joga na cama dele mais rápido ainda.
E o Nichy, que achei que teria uma participação maior, é relegado a sétimo plano.
Bom, ao menos sou feliz sabendo que ñ gastei um centavo com esse livro. rs Só compro um livro apos ter lido o ebook e ter a certeza de que vou reler depois.
Beijos
Olá Ana!
ResponderExcluirrsrsrs...
Eu não suporto a Billie. Ela é a pior mocinha que a Lynne Graham já criou e ler essa história foi simplesmente uma perda de tempo. O bebê não significou nada para nenhum dos dois. A Billie só tinha olhos para o Alexei e se o filho desaparecesse, ela sequer notaria. Muito menos se importaria.
Bjs!
Estou dando uma sapiada e cada vez que passo por esse resenha,sinto nojo.Que homem mais...e essa criatura que se intitula mãe.Jesus deveriam os dois arderem numa fogueira!!!
ResponderExcluirO trecho aonde ele diz que adoraria te-a ocupando as duas funcções referindo-se a te-la tbm na cama pois assim reduziria o número de mulheres,meu Deus é de matar.Será que ela não vê que isso significava que continuaria a sair com outras mulheres mesmo estando com ela?
Que dupla!!! Sinto pena da criança,pobrezinho!!
Moniquita
Olá Moniquita!
ResponderExcluirTbm sinto pena da criança. É o único inocente nesta história. Esses dois não nasceram para serem pais.
Bjs!
Parabens pela resenha!! Foi o livro da Lynne que mais odiei!! O trecho das gemeas eh abjeto, aquela Billie eh uma otária...e outra, alem de abandonar o filho com a tia, ainda fez de tudo pra nao atrapalhar a vida do Alexei!!! Quer dizer, nao 'estragar' o grande amor dele ocm a outra!! Achei asqueroso uma parte de uma ex-amante dele cantando no dia do casamento..afffffffff...sinceridade..?Sempre que falo de livros horriveis no grupo, lembro destes!! bjs
ResponderExcluirOlá, Ana Paula!
ResponderExcluirObrigada! :)
Pois é. Não consigo entender a cabeça da Lynne Graham. É uma autora tão querida, mas que têm vezes que escreve cada coisa que acaba com a nossa paciência. Billie me causa muito nojo e o Alexei... Sem comentários!rsrs... Ele não pode ser considerado um mocinho.kkkkkk.... É uma história da qual eu lembro com um gosto amargo na boca. Não suporto!
Bjs!
Olá,
ResponderExcluireu vou ser muito sincera eu acho que vocês estão sendo muito melodramáticas em relação ao livro, eu sinceramente gostei do Alexei e acho legitimo a acusação dele pois ele confiava nela. Não foi a melhor história da LG das quais já li mais de 60, mas não foi a que menos gostei há homens que gostei bem menos, como o Duarte Monteiro de Fuga Alucinada e Sergio Demonides de Votos Forçados, ela é sem duvida uma boba, mas não durante todo o livro.
Sinceramente Luna adoro sempre suas resenhas e normalmente concordo mas com esta não concordo, se calhar você quando leu o livro esta stressada com algoe se irritou, talvez :)...
obrigada por seu blog que gosto muito..
bjinhos
Olá!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário e pela sinceridade. Aprecio muito a sinceridade. :)
É verdade que eu podia estar num péssimo dia quando li e quando resenhei essa história. Sim. Eu poderia estar estressada. Mas, mesmo depois de tanto tempo, ao lembrar da história, ainda sinto o mesmo desprezo que senti na época pela Billie e pelo Alexei. Além dela ser uma completa tonta, o que mais me irritou foi a forma como eu não via amor de mãe nela. Ela podia sentir alguma espécie de afeto pelo filho, mas amor de mãe não era. Alexei estava sempre em primeiro lugar e penso que quando se tem filho, as coisas não podem ser bem assim. O Alexei sequer sabia o significado da palavra decência. Fazia cada coisa... que eu não consegui "engoli-lo", entende? Não o suportei, embora eu despreze mais a Billie do que ele.
Obrigada, querida! :) Sinta-se sempre à vontade para comentar o que quiser. Sua sinceridade me agradou muito e não vejo nada de mal em você gostar da história. É só que eu não gosto, entende? Assim como existem histórias da autora que eu amo e outras pessoas desprezam. Acontece. Às vezes simplesmente não conseguimos gostar de uma história.
Bjs!
Luna, me diverti muito lendo seu resumo, sério, dei muitas risadas dos seus comentários aborrecidos. kkkkk
ResponderExcluirAchei ótima as suas observações sobre o livro, Mas, enfim na vida real isso também acontece, a coisa da mãe desprezar o filho, infelizmente.
Mas vou ler o livro assim mesmo porque gostei da sinopse.
Fica com Deus e continue escrevendo suas resenhas, virei sua fã.
Olá!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk... Fico feliz que tenha gostado!
É verdade. Infelizmente é algo que está se tornando comum.
Muito obrigada, querida. :)
Bjs!
Luna, adorei a resenha, eu dei uma olhadela por cima nos livros e a princípio concordei com muitas coisas que vc escreveu, mas vou ler novamente com muita calma para não ser injusta com a autora. Eu sempre digo que nunca encontrei um mocinho pior do que o Craig (Cenas de um Casamento que odiei, nojento) e o Burke (Casa no Parque que tbem odiei, asqueroso), mas estou bem inclinada a pensar que o Alexei entrará na competição para o 1º lugar dos mais odiados... assim que ler volto para comentar!
ResponderExcluirMuito obrigada, Beatriz! :)
ResponderExcluirEste é o livro que mais desprezo da autora. E um dos piores que li na vida! Só de lembrar desse casal... a raiva volta! Com força! Eles realmente se merecem. São dois vermes.
Eu nunca li os livros que você mencionou. Vou passar bem longe deles! Estou fugindo de mocinhos desprezíveis!
rsrsrsrs... Ok! Aguardo seu comentário!:D