1º Livro da Trilogia Douglas
Inglaterra, 1812
Ela procurava vingança... e encontrou o amor!
Angélica Douglas é uma mestra em vigarice. Forçada a trapacear no jogo para garantir a sobrevivência da família, ela vislumbra uma oportunidade de vingar-se do homem que levou seu pai à ruína, com a ajuda de um atraente e desconhecido cavalheiro...
Robert Campbell decide tomar cautela antes de ceder aos encantos de Angélica. Seu desejo por ela significa uma nova complicação. Mas quando o perigo começa a rondá-los, ele percebe que a melhor maneira de proteger Angélica é casando-se com ela... Agora tudo que ele precisa, é convencer a teimosa trapaceira a ser sua esposa.
Palavras de uma leitora...
- Antes de dizer qualquer coisa sobre esse... livro, eu gostaria de informar que a resenha terá spoiler. Não haverá resumo pessoal separado ("um pequeno resumo"), mas tentarei explicar a história junto com a minha opinião pessoal, ok? E eu não conseguirei deixar de falar sobre algumas coisas que são consideradas segredos. Por isso, quem não quiser saber dos segredos da história antes de lê-la, não leia essa resenha. Aguarde a próxima! :)
- Bem... Para quem prefere continuar lendo... Minha opinião sobre esse livro é totalmente pessoal. Não detesto a autora e nem tenho qualquer birra em relação à ela. Já tinha lido um livro da Patrícia Grasso antes e foi "Adorável Prisioneira". Não lembro se avaliei o livro no skoob e, se o fiz, quantas estrelas dei (vou verificar daqui a pouco). Mas lembro que gostei muito do livro apesar de não suportar sequer a presença do mocinho-vilão nele. Para mim, o livro seria maravilhoso se ele não existisse ou pelo menos deixasse de existir. Lembro que eu preferia que a mocinha se casasse com o noivo que tinha antes do cretino do suposto mocinho raptá-la. Aquele jovem sim era ideal para ela... A amava e a quis de volta mesmo quando soube que ela havia se entregado ao suposto mocinho e engravidado. Ele a quis mesmo assim. A amava e achava que ela seria mais feliz ao seu lado. Acredito que ele estava certo... Duvido que a mocinha possa ter sido feliz ao lado do cretino com o qual se casou... Enfim... Mas eu gostei do livro, sabe? A história era interessante (quando eu esquecia da presença do mocinho) e tinha personagens engraçados e maravilhosos. E por isso, ao lembrar da história, eu acho que ela merece quatro estrelas. Perdendo só uma por causa do suposto mocinho. Bem... Então, vocês podem perceber que não tenho problemas com a autora. Nenhum preconceito. Nada. Só tenho medo dos seus mocinhos...rsrs... E por isso eu esperava que o Robert fosse cruel, como o outro mocinho... eu estava preparada para vê-lo humilhar a Angélica, entendem? Só que o livro acabou me surpreendendo... de um modo nada positivo.
- Durante a leitura desse livro eu fiquei me censurando em pensamento...rsrs... Por que motivos eu fui começar a lê-lo???!!! Com tão pouco tempo para a leitura, eu poderia pelo menos ter escolhido um livro que me agradasse para ler e resenhar aqui. Algo que me relaxasse, fizesse eu esquecer a correria do dia a dia por algumas horas. Mas, como eu tinha decidido fazer a lista de autoras vencedoras da enquete andar (depois eu falo sobre essa lista), tinha que ler um Patrícia Grasso. Era a vez dessa autora. Já que eu teria que ler outro livro dela em algum momento... Por que não agora e assim fazer a tal lista andar? Então... Escolhi o livro e comecei a lê-lo... esperando não gostar do mocinho, mas gostar dos outros personagens e da história. Ok... Fui avançando na leitura até o ponto que soube que não adiantava ter esperanças... A história não passaria de "boa", sabe? E, falando sério, eu não estava com vontade de ler um livro "bom"... Queria ler um livro muito bom ou ótimo. Então fiquei indiferente, somente desejando que o livro terminasse logo. Percebi a presença de personagens cativantes, como a própria protagonista, Angélica, suas irmãs, Daisy, Colin, tia Roxanne e até mesmo o "severo" Magnus. Claro que percebi. Era por eles que daria três estrelas ao livro (pretérito???!!!). Não seria justo eu dar menos estrelas ao livro, se existiam personagens cativantes nele. A história deles era interessante. Tudo que eu precisava fazer era esquecer que o Robert existia. Ponto final, certo? Mas o livro não estava desagradável por causa dele. Era a história que não tinha me cativado. O Robert era até charmoso e engraçado em alguns momentos (embora não fosse suficiente nem sequer para merecer uma estrela). A história era "boa" porque era "boa" por si só. Enfim... Deixa eu me fazer entender. O livro não era desagradável até um determinado momento. Ele só não era agradável. E por isso eu estava indiferente, desejando com todas as minhas forças que ele acabasse logo e eu pudesse dedicar meu tempo à coisas mais agradáveis. Só que... eu descobri alguns segredos do passado do Robert... como a filha ilegítima dele...
- A pequena Daisy, uma menina linda de quatro anos de idade, filha de uma ex-amante do mocinho. A presença dessa menina foi uma das poucas coisas que valeram a pena nesse livro. Inocente, bondosa... e carente. Além, é claro, de maltratada pela mãe diariamente. A garota era espancada e tinha várias manchas roxas pelos braços... sem mencionar os arranhões... E onde estava o pai dela que não via isso? O pai? O desgraçado, cretino do Robert? Aquele verme? Paquerando outras mulheres por aí, indo à bailes... seduzindo a Angélica... Ele não queria sequer ouvir falar na Daisy. E sabem por quê? Quem adivinha???!!! Bem... Eu vou contar seu enorme motivo: ele responsabilizava a menina de quatro anos (perceberam que ela só tem quatro anos? Ok, então..) pela morte de Louisa, esposa dele. Simplesmente, insatisfeito com o casamento arranjado pelo pai (como se o pai houvesse apontado uma arma para a cabeça dele e o levado amarrado até o altar. Nada disso. O pai disse que ele se casaria com Louisa e ele aceitou porque quis!!!), o miserável decidiu que teria alguns casos... Mesmo enquanto tinha relações sexuais com a esposa. Ele fazia sexo com ela, mas queria fazer com outras também. Concluindo: uma das amantes dele engravidou... na mesma época que a esposa. Só de imaginar isso eu sinto vontade de matá-lo. Entendo perfeitamente agora o ódio que o Alexander (irmão da Louisa e "mocinho" do terceiro livro da série) sentia dele. "Aquilo" não era homem. Não passava de uma cópia muito mal feita. Enfim... Houve um "acidente" com a esposa do Robert, enquanto ela estava grávida... A pobre moça havia descoberto que a amante do marido estava grávida e, supostamente, se jogou de um penhasco. E o cretino do mocinho, se sentindo profundamente culpado (não acredito nisso nem por um segundo), decidiu que nunca voltaria a se casar. Com essa decisão, ele também tomou outra... A de transferir sua culpa para a filha que nem sequer tinha nascido ainda. E quando a menina nasceu, ele lhe pagou a devida pensão, mas nem sequer quis conhecê-la. Portanto, se a menina estava viva, morta, bem ou não... não lhe interessava. Acredito que ele ficaria aliviado se a criança tivesse nascido morta ou se morresse de repente. Não estou brincando, não. Essa é realmente minha opinião. A maneira como ele agiu quando soube dos maus-tratos que a filha sofria. A frieza... aquilo matou o livro para mim no mesmo instante...
- Nossa mocinha conhecia a garotinha, por uma coincidência do destino, e quando soube que o mocinho era pai da menina, perguntou o que ele faria para livrar a menina dos maus-tratos da bruxa da mãe. Sabem o que ele disse? Que iria enviar um bilhete de advertência para a ex-amante junto com o próximo cheque. Gente, não deu. A vontade que senti naquele momento foi de matá-lo, mas antes lhe dar uma surra para ele sentir na pele o que uma criança inocente estava sentindo todos os dias. Filha dele! Seu sangue, sua própria carne... uma menina cujo maior sonho era ter um pai... Sim. Foi a própria Daisy que disse isso. Embora soubesse que o pai era vivo, ela mesma se considerava órfã de pai. Desejava ter um. Me digam: como posso suportar um livro onde o protagonista não passa de um lixo? Não dá, não é verdade? Para mim, não. E naquele momento, quando ele disse aquilo ao saber o que a filha estava sofrendo, a indiferença que eu sentia pelo livro virou um desprezo enorme. Foi exatamente naquele instante, que o livro perdeu mais uma estrela... Naquele momento o livro passou a ser "regular". E isso por causa dos outros personagens, que ainda salvavam o livro ...
- Quando foi que o livro perdeu mais outra estrela? Quando eu soube que o Colin poderia ser filho do mocinho também. Não dá para saber se é ou não... A dúvida vai ficar no ar... Venetia, irmã da Louisa, era casada com o Gavin, irmão do suposto mocinho. E num belo dia... O mocinho decidiu beber demais e transar com a irmã da esposa e mulher do seu irmão. Isso mesmo que vocês entenderam. Ele não traiu a esposa só com a mãe de Daisy. Decidiu que tinha que trair com a irmã da pobre coitada também (sinto muita compaixão pela Louisa... Ela não merecia aquela praga como marido... Ela sim não teve escolha, pois naquela época eram os pais que escolhiam os maridos para suas filhas... E como mulher, ela não poderia recusar)... A enorme desculpa dele é que estava bêbado. E como não me sinto nem um pouco compreensiva, não engoli essa. E era assim que ele amava o irmão, certo? Ótima maneira de amar... O irmão morreu, Louisa foi assassinada (isso mesmo!) e ele sempre soube que Colin, de cinco anos, poderia ser seu filho também. O Colin ele não rejeitou, pois não podia. Se desprezasse o menino, o pai desconfiaria dos motivos dele para isso... Quando eu soube que aquela cópia mal feita de homem havia traído a Louisa com a própria irmã dela e que ainda foi capaz de trair o irmão, eu senti nojo dele. Muito nojo mesmo. Fiquei literalmente nauseada e o livro perdeu mais uma estrela. Ficando com apenas uma, que significa que o livro é ruim. E para finalizar com chave de ouro, descobri que Louisa foi assassinada por Venetia. E o momento em que isso foi descoberto... não foi legal... É melhor eu dizer só isso...rsrs...
- Falei, falei e não contei sobre a relação da Angélica com a cópia mal feita, certo? Bem... A família da Angélica, dez anos atrás, havia sido arruinada por supostos amigos do pai... Eles perderam toda a fortuna e passaram a morar numa cabana. A mãe de Angélica morreu e o pai passou a buscar alívio no álcool... Roubando o pouco que a família tinha para se sustentar e indo comprar suas bebidas. A dor provocada pela morte da esposa e a traição dos amigos, acabou com ele... Para ele, estar vivo ou morto não importava... e ele também passou a não se importar mais com as filhas, que foram criadas pela tia Roxanne. Por ser a mais velha, Angélica se sentia responsável pelas irmãs e, como tia Roxanne já havia gastado tudo que possuía para alimentá-las, ela passou a cuidar da família... Se tornando trapaceira para isso. Ela roubava homens ricos. Sabia os truques para roubar o adversário durante o jogo... Colocando cartas nas mangas, adulterando os dados... ela era perfeita no que fazia... e foi assim que conheceu o Robert. Ele havia decidido jogar com ela e deixá-la roubá-lo à vontade... sabia que ela estava trapaceando... Quando o jogo terminou, ele decidiu levá-la em casa mesmo contra a vontade da mocinha. Dois dias depois do primeiro encontro, eles fizeram amor e o mocinho-vilão disse depois que não se casaria com ela, mas desejava mantê-la como amante. Por ser da nobreza mesmo sem ter dinheiro, Angélica achou aquilo um enorme insulto e disse que não queria mais vê-lo... somente para ceder logo em seguida. O pai da Angélica acaba morrendo por causa da bebida e tia Roxanne entra em contato com Magnus, melhor amigo do pai de Angélica... E é depois de ir viver sob a tutela de Magnus, que Angélica descobre que o mocinho-vilão não é um homem comum como se fazia passar... Ele era filho de Magnus. Ela fica revoltada, mas o perdoa facilmente... de novo. Enfim... Vou resumir isso: embora dissesse que não seria amante do mocinho, bastava ele sorrir ou tocá-la, para ela ceder... não importando nem o local. Eu estava disposta a perdoar Angélica por isso... O amor pode fazer a pessoa esquecer a dignidade também... Mas eu comecei a me aborrecer com ela, quando ela soube que espécie de homem o Robert era (pai de Daisy e Colin... e um canalha completo) e mesmo assim continuou com ele. E ela o perdoava sem nem sequer pensar muito... Era com uma facilidade impressionante. E sabe o que me fez desprezá-la em um momento? Bem... Ela também engravidou e se casou com o Robert por isso, adotando a Daisy como filha dela... O mocinho não ligava para a menina, mas nossa mocinha disse para si mesma que ele seria um excelente pai. E sabe de onde ela tirou essa ideia? Do fato do mocinho se preocupar com o bebê dela. Mas era lógico que ele se preocuparia! Estava fascinado pela mocinha e um filho dela seria muito bem recebido... E Daisy? Será que naquele momento ela esqueceu da existência da menina? Do quanto ele era um péssimo pai para a garota?
- Enfim... E aí vem o momento no qual o mocinho começa a perceber que ama a filha.... Vocês acham que eu engoli essa? Podem apostar que não. A primeira vez que ele realmente falou com a filha, foi depois do casamento com a mocinha... Eles estavam indo para a lua-de-mel e Angélica queria a menina com ela na carruagem... O mocinho não queria sequer que a criança fosse com eles... e é óbvio que não lhe agradava ter que dividir a carruagem deles com a menina... Mas para impressionar a mocinha e deixá-la contente, ele foi buscar Daisy na carruagem que ela estava para transferi-la para a carruagem deles. A menina não quis mudar de carruagem, pois queria ir com o passarinho da Angélica. E o mocinho, já irritado por estar perdendo tempo, falou severamente com a menina, que ela iria para a outra carruagem e ponto. A garota se assustou e ele, falando grosseiramente mais uma vez, a pegou no colo e carregou para a carruagem do casal. Chegando lá, ele ofereceu biscoitos e sucos para a menina e ela recusou. A mocinha estava assistindo a aproximação emocionada (por favor, dava para ver que aquilo era forçado... o mocinho não queria se aproximar da Daisy... Será que a Angélica era cega???!!!)... Então, para deixar a mocinha ainda mais feliz, ele resolveu conversar com a Daisy e pegá-la no colo. Não vou nem falar mais dos outros momentos dele com a menina, pois até isso me dá náuseas. Não me convenceu. Foi falso e só acabou me deixando mais furiosa.
- Bem... Falei muito, certo? Não pretendia...rsrs... Só que eu tinha que explicar porque acabei desprezando o livro. Não. Não cheguei a odiá-lo, mas também não gostei do livro. O que era bom até a metade, se tornou péssimo. Sinto muito se você que está lendo a resenha agora é fã da autora. Realmente lamento pelas palavras nada favoráveis, mas eu não podia mentir. A autora faz parte do grupo de autoras escolhidas como as melhores através dos votos dos leitores do blog... E acabar falando mal desse livro me deixou triste, pois vocês votaram nela e creio que não esperavam por uma resenha negativa quando finalmente chegasse a vez dela, certo? Com certeza, não. Me perdoem por isso, mas eu não podia ser falsa. Dizer que gostei desse livro seria mentir descaradamente. E eu me comprometi a sempre ser sincera com vocês. Como disse anteriormente, não tenho problemas com a autora. Gostei do primeiro livro que li dela... Gostei do seu modo de escrever... Simplesmente, não gostei desse livro e não só por causa do suposto mocinho. Ele só piorou minha opinião.
Já falei de alguns pontos positivos do livro que são alguns personagens. Também há a atitude da Angélica de adotar a Daisy mesmo que o mocinho não concordasse muito com isso. O único momento em que me emocionei durante a leitura, foi quando a Angélica perguntou para Daisy se queria viver com ela... A menina sorriu e foi para os braços da Angélica, como se ela fosse seu anjo da guarda, a pessoa que a salvaria do sofrimento. Perdoei a Angélica por causa do amor dela pela menina... Ela protegeu a criança como pôde e lhe deu o afeto que foi negado durante quatro anos... Ela tratou a menina como trataria a própria filha. A perdoei por causa desses momentos. Enfim... É isso. Espero que o segundo livro dessa série seja muito melhor... Pelo pouco que sei sobre os protagonistas do próximo livro, ele será muito bom, sim. Espero estar certa. A Samantha, nesse livro, tem dezessete anos e tem uma deficiência física... Ela manca. Isso porque, quando os amigos do pai dela deram o tal golpe mencionado acima (roubaram a fortuna do pai dela), Charles Emerson (um dos golpistas e pai do protagonista do terceiro livro), atropelou a garota. Como a família não tinha dinheiro nem para consultar um médico, os ossos da perna dela colaram de qualquer maneira, deixando Samantha manca... Apesar de toda felicidade exterior, ela sofria por causa dessa deficiência... e nos mostra isso quando há um baile e os rapazes a convidam para dançar... Ela recusa todas as danças embora quisesse dançar. Ela tinha vergonha. Somente o príncipe Rudolf (protagonista do próximo livro junto com ela) consegue convencê-la a dançar... Ela tenta afastá-lo dizendo que é manca. Mas nosso mocinho simplesmente pergunta se dói muito. Como ela diz que não, ele fala que não tem problema nenhum ela dançar e a leva para a pista de dança. Achei a atitude dele muito sensível e a troca de olhares prometeu que o próximo livro será bom. Estou torcendo muito para isso. Já sei que o terceiro livro não será nada agradável, por isso minha única esperança é o segundo livro... As três irmãs que fazem parte da Trilogia Douglas, são ótimas personagens... Como disse, gostei da Angélica apesar do modo como ela cedeu fácil... como deixou o mocinho fazer o que quisesse com ela. Samantha e Victoria também me conquistaram. Elas são travessas e cheias de vida... Desejo que pelo menos a Samantha possa ser feliz... Não desejo o mesmo para a Victoria (a mais nova das três, com 16 anos), pois já sei que ela não será feliz. Parece que é a que mais vai sofrer... Também! Parece que a autora não gosta dela.... De todos os mocinhos que poderia escolher para ser a alma gêmea da menina... ela escolheu o Alexander Emerson!!! Só nesse livro ele já mostra que sabe odiar e que quando odeia, é implacável... Não deveria ter sido escolhido para a Victoria. Acredito que a Angélica e até mesmo a Samantha são mais fortes que ela, sabe? Acho que elas lidariam melhor com o Alexander... A Victoria é muito vulnerável... Ela tem dislexia e eu acho que o Rudolf lidaria melhor com a deficiência dela. O Alexander não parece ser nem um pouco sensível... Só o Rudolf mesmo mostrou sensibilidade até agora.
- Sobre a lista de melhores autoras do blog... Ano passado, não lembro bem em que mês, eu fiz uma enquete na qual coloquei o nome de algumas autoras. Eu queria saber quais eram as melhores autoras na opinião de vocês. Eu consideraria até a autora que recebesse um voto. Todas as autoras escolhidas teriam mais livros resenhados no blog, por ordem de vencedora. Só não faria parte a autora que não recebesse nenhum voto. Como todas foram escolhidas por vocês, todas terão mais livros resenhados aqui... Só que, é claro, que as autoras mais votadas, terão mais...
Confiram mais uma vez a ordem de vencedoras:
1º Lynne Graham (44 votos)
2º Penny Jordan (23 votos)
3º Helen Bianchin e Michelle Reid (17 votos)
4º Candace Camp e Carole Mortimer (12 votos)
5º Emma Darcy (11 votos)
6º Lynsay Sands e Hannah Howell (10 votos)
7º Charlotte Lamb e Sara Craven (9 votos)
8º Lucy Monroe (8 votos)
9º Celeste Bradley e Patrícia Grasso (6 votos)
10º Anne Hampson, Margaret Pargeter e Violet Winspear (5 votos)
11º Jessica Steele (4 votos)
12º Julia James e Kay Thorpe (3 votos)
13º Tami Hoag e Day Leclaire (1 voto)
*Como disse, vocês escolheram as autoras e agradeço muito pela ajuda de vocês. Infelizmente, eu escolhi o livro errado da Patrícia Grasso para ler. Espero acertar da próxima vez.
Bjs e até a próxima!
Ihh, Luna, o cara é barra pesada mesmo!
ResponderExcluirAcho que eu tb não iria engolir o amor dele pela filha. Eu o odeio mesmo sem ter lido o livro e esse eu só leria por engano!!
Ainda bem que vc colocou a resenha no skoob, porque assim eu não cometerei esse erro.
Beijos!!
Carla
Olá Carla!
ResponderExcluirÉ realmente um livro que eu não recomendo. Não pude perdoar esse canalha que nunca deveria ser mocinho de história alguma!
Bjs!
Tua resenha foi incrível...tem muito jeito com as palavras...Já senti tamanha a versão semelhante a sua...mas foi no livro Whitney meu amor...tive vontade de estrangular o mocinho rs
ResponderExcluirMuito obrigada, Debora! :)
ResponderExcluirkkkkkkkkkkk... Também passei muita raiva com o livro Whitney, Meu Amor! O Clayton não é um mocinho fácil. Está mais para mocinho-vilão e até hoje tenho problemas com ele, apesar de amá-lo. É uma espécie de amor e ódio.rs