O Último Caso do detetive Hercule Poirot
O detetive Hercule Poirot, já aposentado, volta com seu amigo capitão, Arthur Hastings ao cenário da primeira investigação em que trabalharam juntos: a mansão Styles, agora transformada em hotel.
Também hospedado na antiga propriedade está um misterioso assassino, responsável por cinco crimes sem relação aparente entre si.
O extraordinário talento de Poirot para desvendar o intricado processo de mentes criminosas o leva a crer que um sexto assassinato será cometido. Mas quem será a vítima?
Esta questão conduzirá o grande detetive belga no que pode ser o caso mais arriscado de sua carreira. E talvez o último.
Palavras de uma leitora...
- Bem... Ler esse livro foi um pouco complicado para mim, mas não por motivos relacionados ao livro... mas sim por outros motivos que não vem ao caso.. rsrs... Enfim... Eu pretendia postá-lo mais cedo, pois a leitura é fácil e rápida, mas não consegui começar a lê-lo ontem e por isso me atrasei. Mas agora finalmente consegui terminar de ler o livro e nem preciso dizer que o final foi imprevisível, não é?
- E também me deixou um pouco triste, mesmo que eu já soubesse que o Hercule Poirot não passaria desse livro. A história dele se encerra junto com seu último caso e isso me deixou triste. Só li três li livros escritos por essa autora e todos os três tem como protagonista o detetive belga, Hercule Poirot. Logo no primeiro livro eu me apeguei a ele e isso me fez ficar triste com o final desse livro. Sei lá... Mas acho que quem mais sofreu foi a Agatha Christie. Ela matou um de seus personagens favoritos e isso deve ter machucado muito. Mas ela fez isso por uma boa causa (pesquisei na internet...rsrs...). A Agatha temia não sobreviver após a Segunda Guerra Mundial e resolveu matá-lo para que depois de sua morte não houvessem publicações, envolvendo seu personagem querido, que ela não aprovaria... Enfim... Entendo as razões dela e acho que teria feito o mesmo, mas isso não me impede de ficar triste, sabe? rsrs..
- E quando vou falar sobre o livro? Bem... Quando comecei a ler o livro levei um choque desagradável: o personagem que narrava a história era muito chato. Sério. Ele me tirou do sério várias vezes. Um idiota, imbecil e que não sabia ficar com a boca fechada. Ele me irritou...rsrs... Tenho que ser sincera, sabe? Acompanhar o livro através dos pensamentos dele não é nada legal. Pode cansar e fazer um leitor abandonar o livro por tédio. Juro pra você. Quando esse tal de Hastings (quem narra a história) começava a "pensar" eu tinha vontade de largar o livro. Somente os outros personagens salvavam a história. Quando era o Hastings falando eu me irritava... mas quando passava a resposta de algum dos outros personagens eu me interessava novamente pela história...rsrs... Pode ser irracional e vocês podem ter gostado muito desse Hastings, mas eu o detestei. É um imbecil! rsrs...
- Nesse livro nosso querido Poirot está muito doente e não tem muito tempo de vida. Está paralítico, com problemas cardíacos sérios e não é nem sombra do que foi fisicamente antes... Mas suas células cinzentas continuam tão brilhantes quanto eram antes. Ele ainda consegue desvendar de forma brilhante os segredos mais sombrios de uma mente criminosa e transformar a solução impossível numa solução bem simples...rsrs... E conseguiu novamente dessa vez! E o final apesar de ser triste foi brilhante! Mais uma vez Poirot arrasou e dessa vez teve que lutar contra um criminoso muito poderoso. Um criminoso que matou muito antes, mas sempre conseguiu escapar da polícia e culpar outras pessoas por seus crimes. Eu gostei do final desse personagem embora tenha ficado chocada com.. Isso deixo para vocês descobrirem. Depois de lerem esses livros vcs poderão dizer o que me deixou muito chocada.
- Descobrir o assassino dessa vez foi e não foi impossível. Não posso dizer porque foi e porque não foi, pois sou capaz de acabar revelando quem é, e, isso não vale, não é? Eu descobri e não descobri dessa vez. Suspeitei dessa pessoa, entende? Mas acabei descartando-a depois.
- Bem... O que mais posso falar desse livro sem revelar demais? Hercule Poirot e Arthur Hastings voltam ao cenário do primeiro caso que resolveram juntos (A mansão Styles) e tem uma única missão: descobrir e parar um assassino perigoso que vem matando há muito tempo e que sempre conseguiu escapar da polícia e incriminou outras pessoas no seu lugar. Ao chegar lá, eles tentam impedir que mais um assassinato seja cometido e acabam descobrindo que esse assassino brilhante tem como inspiração as obras do eterno Shakespeare...
- Bem... é isso... Eu gostei muito do livro embora não tenha gostado dele ter sido narrado por aquele idiota do Hastings (risos). A conclusão final do caso foi a melhor parte do livro, pois é feita através das palavras do próprio Poirot e ele tem uma maneira muito boa de nos mostrar como a solução era simples e bem fácil de ser encontrada...rsrs...
Enfim... É um livro que eu também recomendo, mas dessa vez só a quem já leu e gostou de outros livros da autora.
Saiba quais foram os livros que também li no Desafio de Férias de Janeiro:
Assassinato no Expresso do Oriente - Agatha Christie
O Natal de Poirot - Agatha Christie
* Participe você também do Desafio de Férias criado pela Pâm do blog Garota It clicando AQUI
- Na próxima resenha o livro A Rebelde - Hannah Howell. Pensaram que esqueci que essa autora também venceu a enquete? Não esqueci não. E finalmente criei coragem de ler um livro dela. Vamos ver o que acharei do livro depois que terminar de lê-lo... rsrs...
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