A Amante do Siciliano - Lynne Graham

Entre a multidão do aeroporto ela viu um siciliano perigosamente bonito...! Ele viu a sua amante e mãe de seu filho!

Graças à obstinação e os incríveis dotes de persuasão de Gianni D’Angelo, Faith se deu conta de que os últimos três anos de sua vida tinham sido uma mentira. Mas seu passado era demasiado inquietante para assimilá-lo... Claro que se isso supunha continuar sendo a amante do siciliano...

Palavras de uma leitora...

- O incío da história foi meio confuso para mim. Primeiro pensei que ela o viu e passou mal porque não queria que ele a encontrasse. Depois pensei que ela confundiu o homem que viu com alguém do seu passado. Depois pensei que ele realmente a confundiu com uma amante do passado, mas ela não era essa pessoa e graças a semelhança com a outra, iriam se tornar amantes e inimigos... Mas errei todos os chutes até que percebi que na realidade, a protagonista da história sofria de amnésia.

- A forma como se conheceram é engraçada. E a troca de ofensas verbais me deixou fascinada. Foi um começo intenso... E antes mesmo de ficarem juntos, no sentido de fazerem amor, já haviam tido a primeira briga séria. Motivo? Ela não queria que ele tivesse outras mulheres enquanto estivesse com ela. Isso o deixou ultrajado e ele decidiu ir pra longe dela, mas voltou disposto a só ter ela como amante.

- É engraçado também todas as vezes que eles se separaram e quem voltou foi sempre ele. Ela o deixava e ele ia atrás dela. Foi um jogo interessante. E foi divertido ver como ele era seu cordeirinho... rsrsrs...

- A mocinha é muito temperamental e sentimental. As emoções dela e seus ataques deixam a história mais divertida. Quando ela fica furiosa, sai de baixo! Só acho que ela deveria ter o feito penar um pouco depois dele quebrar a cara. É claro que como todos os mocinhos da Lynne, Gianni acusou a mocinha de algo que ela não fez.  Eu poderia colocar aqui o trecho de um dos ataques dela depois que ele soube da verdade, mas seria spoiler e não estou muito afim de ficar sendo estraga-prazer hoje não....rsrsrs...

-Perceberam que não me referi a mocinha usando o nome dela? É que a identidade da mocinha é um mistério no início da história... E quero que vocês fiquem confusos igual eu fiquei quando comecei a ler...rsrsrs... É que esse elemento deixou a história interessante... Eu gostei.

- A gente, se reparar bem, percebe que o Gianni é apaixonado pela mocinha desde o início. Por isso, foi difícil eu odiá-lo. Mas é claro que houve um momento que tive vontade de estrangulá-lo:

"Eu ponho o assunto nas mãos de meus advogados para que, utilizando todo o dinheiro e poder que tenho, consigam a custódia de Connor!"

-Connor é o filhinho de dois anos do casal. Essa frase nojenta foi motivo suficiente para eu querer matá-lo. Como ele ousa ser tão sujo? Hipócrita! Ninguém tem o direito de tirar o filho de uma mãe. Existe as exceções, é claro, mas a mocinha da história não faz parte dessa exceção. Ela é uma mãe exemplar e ele não tinha o direito de utilizar-se do tempo que ela ficou com amnésia para tirar o filho dela.

Bem... A história é muito boa e eu gostei bastante.

Luna

Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino, Felipe e Damon (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.