3º Livro da Série Três Mulheres e Um Destino
Aparentemente, ele tem uma esposa... mas não se lembra de ter se casado!
Hilary é bonita, doce... e comum. Quando Roel tenta levá-la para a cama como qualquer marido faria, ele descobre que ela é virgem!
Então por que não aproveitar todos os prazeres que esse casamento tem para oferecer, quaisquer que tenham sido as razões que fizeram Roel se com prometer com Hilary?
Palavras de uma leitora...
Como começar? Doeu... Doeu muito ler essa história. No início até que teve um pouco de graça, mas com o desenrolar dos fatos... Machucou demais. Como não chorar? A maneira com a qual Roel tratou Hilary é abominável! Dane-se a maldita amnésia dele! Dane-se o dinheiro e a criação dele! Uma pessoa não tem o direito de tratar a outra assim... É cruel. Abominável. Mais um mocinho da Lynne Graham que não posso perdoar...
Minha mãe sempre me diz que sou uma tola de coração sensível e que ainda vou me dar mal por pensar sempre o melhor das pessoas... Mas ela própria admite que não perdoo facilmente... E que uma vez traída, faço de conta que a pessoa não existe. Risco a pessoa da minha vida não importa a dor que isso vai me causar. Não gosto de machucar as pessoas... Não ficaria em paz comigo mesma se fosse a responsável pelas lágrimas de alguém... Mas da mesma forma que não gosto de machucar, não gosto de ser machucada. Há uns trechos de uma música da Kelly Key que combinam perfeitamente com essa história. A música se chama: Por causa de você. “É ou não é pra chorar quando alguém não sabe amar?” Roel não sabe nem o significado dessa palavra. Pisou o quanto pôde na Hilary e adivinha o que mais me revoltou! Ela o perdoou facilmente! E além do mais, ela implorou, suplicou que ele voltasse pra ela. Implorou para que ele não a traísse e suportou todos os maus-tratos dele...
Um pequeno resumo:
A vida de Hilary sofreu um violento golpe no dia que seus pais morreram no acidente de carro que o pai de Tabby provocou. Ela se viu sozinha e com uma irmã cinco anos mais nova pra criar, quando só tinha 16 anos... Uma prima se responsabilizou por ambas, mas só para roubar todo o dinheiro que os pais delas lhes deixaram... Depois disso foi embora e abandonou as meninas. Hilary teve que ser forte e lutar para dar lar, comida e futuro à sua irmã e obteve êxito. A vida delas podia não ser das melhores, mas viviam de forma digna e tinham onde morar. Uma grande vitória para uma mocinha sem orientação e sozinha. Ela teve que amadurecer antes da hora e enfrentar o mundo sem ter em quem se apoiar e servindo de apoio para sua irmã. Trabalhava num salão de beleza quando Roel Sabatino apareceu em sua vida para lhe arrancar seu coração... Hilary se apaixonou à primeira vista e teria feito qualquer coisa para ser digna de pelo menos um pouquinho do seu amor... E ao ouvir a conversa dele ao telefone, se oferece para ajudá-lo em troca de nada... Ela queria fazer algo por ele e ele precisava de uma esposa apenas no papel para poder conseguir sua herança. Não lhe pediu nada, foi ele quem ofereceu dinheiro. Deixou bem claro que preferia que as coisas fossem assim para ela não levar pro lado pessoal...
Eles casaram e despediram-se instantes depois do casamento... Mas quatro anos depois, ela é a única pessoa que se importa com ele... A única pessoa que tem coragem de largar tudo e viajar de Londres à Suíça para cuidar de sua saúde... A única que o ama de verdade e com todo seu coração... E como será que ele receberá seu amor? Será que o receberá?
Roel Sabatino é um miserável que merece como esposa uma mulher tão fútil, arrogante, fria e cruel quanto ele. Merece alguém que careça de emoções... Merece uma boneca. Uma mulher deslumbrante, linda, sem cérebro e coração. Apenas um objeto sexual. Ele poderia continuar a viver uma vida de aparências...
A desculpa de que foi criado para ser frio não me comoveu. Meus pais nunca souberam expressar o amor deles por mim... Fui criada pela minha avó materna enquanto minha mãe trabalhava e eu mal sabia da existência do meu pai... Meus pais se separaram quando eu só tinha um ano e meio e minha irmã ainda estava no ventre da minha mãe. Eles tiveram uma briga violenta e minha mãe decidiu se afastar dele e impedir que ele se aproximasse das filhas... Brigaram na justiça por anos e até hoje não venceram. Um queria castigar o outro utilizando-se das filhas... Até hoje não consigo chamar meu pai de pai... E só comecei a ver minha mãe como uma mãe no dia que minha avó morreu... Meu pai até hoje só me procura quando quer. Eu e minha mãe não somos amigas íntimas e muito raramente nos entendemos. Por quê? Porque meus pais ainda não desistiram de utilizar as filhas para se machucarem e eu me nego a participar dessa briga. Eles não sabem o quanto fizeram e fazem as filhas deles sofrerem...
Moral da história: eu não sou uma pessoa vazia, fria, que fere os outros sem se importar... Não utilizo minha infância infeliz como desculpa para um comportamento desumano. Meus amigos nunca poderiam me acusar de os magoarem ou ser incapaz de amar. Faço questão de dizer TE AMO com palavras e atos... Não posso desculpar a conduta do Roel só por causa de sua infeliz infância.
Ele foi um cretino. Simplesmente, na minha opinião, por mais cruel que seja, Roel Sabatino não merece ser amado.
Oi Luna!
ResponderExcluirJá pensou em ser escritora?
Se Já é, eu adoraria ler um romance de sua autoria.
Você escreve divinamente bem, acho que tem um grande futuro nesse ramo, vc tem simplesmente o dom garota!
Beijos, tchau!
Olá, Cleide!
ResponderExcluirAi, que linda! Muito, muito obrigada! :) Não sabe o quanto significam para mim essas palavras. Muito obrigada pelo carinho. :)
Eu adoro escrever. Não posso realmente me considerar uma escritora, mas já escrevi algumas histórias. E aí passei um bom tempo sem conseguir escrever nada, pois tinha perdido a fé em mim mesma. Deixei de me considerar capaz de criar meus próprios romances. Só que foi só uma fase.rs Recentemente voltei a escrever e agora escrevo contos. Um dia criarei coragem de dividir minhas histórias aqui no blog. E espero que vocês gostem. :D
Bjs!