Altos, morenos, sensuais... E prontos para o casamento!
Para o belo conde italiano Alessio Ramontella, seduzir mulheres é tão
natural quanto respirar. E Alessio possui apenas dois critérios: primeiro,´garantir total satisfação às suas amantes, e segundo, que os encontros sejam discretos e com o consentimento dos dois parceiros. Tudo vai bem, até ele conhecer a doce e inocente Laura Mason. Ela é tentadora... e totalmente diferente das mulheres com quem ele costuma se relacionar! Por isso, Alessio tem uma importante decisão a tomar: deveria possuí-la rudemente até que Laura ceda aos desejos masculinos dele?
Palavras de uma leitora....
Sabia que a Sara Craven não me deixaria decepcionada por muito tempo. O livro: Sedução Natural restaurou minha confiança nas histórias dela.
Me apaixonei por Alessio Ramontella, um homem digno de ser chamado de homem. Ele não é nem um pouco parecido com o Kane. Nem passa perto. E a sortuda da Laura quem o ganhou. Bem, acho ela bem mais merecedora do que a Lisa. Ela tem dignidade, amor próprio. Quando decidiu ir embora, foi. Corajosa, orgulhosa, decidida. Não tinha nada de submissa. Discutiu com Alessio, expôs seus sentimentos, sua raiva, sem medo ou vergonha. E quando ele mandou ela tirar o robe dele naquela hora, quase tive um treco do coração... Pensei que ela fosse chorar ou se jogar nos braços dele e destruir a imagem que o livro construiu dela, mas não. Ela se manteve firme e digna mesmo estando completamente nua. Foi embora sem olhar para trás.
Mas Alessio também mostrou que eu não tinha feito uma imagem errada dele. Desde a primeira visita da víbora da tia dele, eu soube que ele era um homem de verdade. Não parecia de acordo com os desejos da cobra. E mesmo achando que Laura já tinha dormido com outro homem, seu primo Paolo, de quem ela fingia ser namorada, não a chamou de vadia, prostituta, entre outros. Respeitou-a, respeitou seu passado, sua vida, respeitou a mulher que Laura era e isso me deu esperanças. Será que algum dia vou encontrar um italiano como Alessio Ramontella? Espero que sim. Ah, não é justo só a Laura ter direito a um! Será que ele tem um irmão gêmeo perdido por aí?
Bem, não quero falar muito sobre o livro, mas vou deixar aqui um pequeno resumo:
Laura trabalhava com relações públicas durante o dia e a noite, trabalhava num bar. Motivo: ajudar a mãe com os estudos do filho. Seu irmão tinha direito a um bom futuro e ela faria o que tivesse ao seu alcance para que ele o tivesse. Paolo surgiu em sua vida como um anjo enviado do céu...ou do inferno (ela não sabia o canalha que ele era). Ofereceu para ela um emprego: ela fingiria ser sua namorada para que ele pudesse enganar a mãe. Ela teria que viajar com ele para a Itália e fingir durante duas semanas. Nada demais. Ela poderia sbreviver a isso. Precisava de dinheiro e essa era uma oportunidade de ouro... Foi através dessa viagem que ela conheceu Alessio... Um rico conde italiano que a fazia sentir desejos até então, desconhecidos. Um lento jogo de sedução foi arquitetado. Agora basta colocá-lo em prática... Alessio buscava dar e receber prazer... Poderia ganhar algo mais? Será que havia encontrado o amor da sua vida? Sua alma gêmea?
Uns pequenos trechos:
— Laura — sussurrou ele. — Minha Laura. — Ele não chorava desde o funeral
do pai, mas, de repente, ao ouvir o nome dela, pôde sentir o gosto de suas
lágrimas e precisou de todo o controle para evitar chorar como uma criança. [...]
[...]Ela agarrou a bolsa térmica na frente dela como se fosse uma arma de defesa.
— Boa noite, uma ova — disse ela. — Como você entrou aqui? [...]
[...] — O que quer?
— Quero você, Laura. Quero que volte comigo para a Itália.
Ela deu um paço para trás, olhando furiosa para ele.
— Foi por isso que você me despediu, para me oferecer um emprego alternativo como sua amante? Então sugiro que você saia daqui agora. E, antes que você pergunte, não estou grávida.
— Eu sei. Sua amiga me avisou que escolhi o momento errado do mês para visitar você.
A bolsa de água quente caiu no chão quando Laura disse:
— Gaynor disse isso... e para você? — Ela balançou a cabeça. — Não
acredito. Vou matá-la.
Pela primeira vez, ele deu um ligeiro sorriso:
— Ah, não. Fiquei agradecido pela advertência, acredite em mim. Meus
amigos que já são casados dizem que uma massagem nas costas pode ajudar.
Quer que eu tente?
Ela olhou para ele ultrajada, depois foi até a porta e abriu-a.
— Gostaria que você fosse para o inferno.
— Não sem você, caríssima. [...]
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