4 de maio de 2010

Noites de Amor e Ódio - Kay Thorpe

Tempo de leitura:
Jos deixou o coração de Dale tão confuso, que ela não sabia
se fugia ou se, louca de amor, se atirava nos braços dele!

A tempestade fazia Dale estremecer de medo e frio, molhada até os ossos, andando e escorregando na lama da estrada deserta. Mas Dale não ia desistir! Tinha de chegar até a casa de Jos Blakeman, o famoso escultor, e fazer uma sensacional reportagem. Isso seria difícil, porque pior que a tempestade seria enfrentar aquele homem solitário, irascível, que detestava ser perturbado e que nunca, jamais, havia dado uma só entrevista! Dale, porém, estava decidida a enfrentar Jos usando qualquer arma, especialmente as armas de uma mulher jovem e bonita...


Atualizado 04/08/2010 20:03 h

-O motivo para eu não ser fã desse livro é quase o mesmo motivo pelo qual não gosto do livro: "Encontro com o destino". Depois do tapão que Jos deu na Dale quase parei a leitura e ainda por cima ele não tinha razão nenhuma. Quer dizer que a Dale tinha que assistir numa boa sua própria mãe dando em cima do seu marido e vice-versa? Ela não tinha que dizer nada? Tinha que se fazer de cega como uma boa esposa? Peraí! Ninguém merece isso!

Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino, Felipe e Damon (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

2 comentários:

  1. Livrinho tosco, horroroso, um mocinho pra lá de esquisito, estranho, frio, nem parecia um ser humano, totalmente desprovido de qualquer sentimento, e ainda covarde e violento, odiei o tapa que ele deu na cara da esposa, quando ela estava com ciúmes dele e com toda a razão, afinal o seu marido e a mãe dela estavam flertando descaradamente na frente dela, e o idiota achava que ela não tinha razão de ficar brava? E ainda o vagabundo e a vagabunda da mãe dela confirmaram que realmente se sentiram atraídos um pelo outro e que poderiam sim se tornarem amantes, se assim eles quisessem. Ora tenha santa paciência onde é que esta a beleza dessa trama que eu não consegui enxergar? Desculpe-me aos que gostaram, mas a estória me dá asco!!!

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  2. Olá, Beatriz!

    Faz muito tempo que li esta história, mas ainda me lembro de como me senti. E concordo completamente com você! Ele nem era digno de ser chamado de mocinho. Era alguém totalmente desprezível!

    Bjs!

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