Ter uma esposa — mesmo que só no papel — é a única maneira de impedir que seu meio-irmão herde a estância do pai. No prazo de seis meses o casamento seria anulado e Lian nunca mais veria aquele homem cruel. Mas Ricardo tinha outros planos. .
Atualizado: 04/08/2010 19:16 h
Palavras de uma leitora...
É uma história que já começa a prender sua atenção desde o início... Envolve culturas diferentes e pode ser muito divertida... Mas para quem tolera romances com agressão e estupro.
-Faz um bom tempo que li esse livro. Não me lembro bem de todos os detalhes, mas posso dizer que não tenho a menor intenção de relê-lo. Ricardo é cruel, chantagista e desumano. Queria que Lian o amasse, idolatrasse e ficasse satisfeita em ser sua escrava sexual em troca de nada. Ele não estava disposto a lhe dar amor e tinha uma estúpida mania de querer que o mundo gire ao seu redor. Quando Lian já não aguentava mais aquela situação e fugiu para ter sua vida de volta, ele a impediu e consumou o casamento por meio da violência.
-Achei que a Lian foi muito estúpida e não simpatizei com ela, pois ela aceitou a situação numa boa como se nada tivesse acontecido e ainda se culpou por ele ter a estuprado. Isso é demais!
-É o que eu disse... Nem parece escrito pela mesma autora...
Livro gostoso de ler. Fala do ‘velho clichê’ de casamento forçado. Mocinho arrogante e machista subjugando mocinha desamparada.
ResponderExcluirLian ( nossa mocinha) no entanto, apesar de desamparada sabia se impor quando era preciso.
Ricardo queria domá-la como se ela fosse um dos cavalos do seu estábulo.
Momentos revoltantes de puro machismo em algumas frases e posicionamentos de Ricardo: “... você quer sentir o peso da minha mão?” e “... você é minha propriedade”. Afff!!
No entanto, Lian com ótimas tiradas o enfrentava sem medo.
Momento hilário em que ela e acunhada se trancam num dos quartos impedindo que os maridos entrassem.
Deliciosa história para um final de semana sem nada para fazer. Vai dar vontade de reler, reler... rsrsrsrs