Celia St. Remy Sinclair tinha tido uma obsessão desde os doze anos: provocar a ruína de lorde Northington, o responsável pela morte de sua mãe. Assim que aquela beleza de vinte e dois anos deixou os Estados Unidos rumo a Londres com a intenção de vingar o acontecimento que lhe tinha destroçado a vida. Celia ficou de pedra ao encontrar o objeto de sua obsessão, aquele desenvolto e muito bonito cavalheiro chamado Colter não era absolutamente o que ela esperava. Foi então quando descobriu que aquele era o novo lorde Northington e decidiu destroçar ao pai através do filho. Mas até os planos mais estudados podem vir-se abaixo pelo poder do coração.
Palavras de uma leitora...
Celia tinha apenas doze anos de idade, quando lorde Northington destruiu a sua vida. Ele bateu em sua porta, entrou pela porta da frente, estuprou sua mãe e saiu como se nada tivesse acontecido... Celia nunca poderá esquecer aquele dia. Sua mãe nunca mais foi a mesma e esse crime resultou numa criança que tragou a vida de sua mãe. Celia viu, impotente, sua mãe sangrar até morrer... E a criança só viveu poucos minutos a mais que sua mãe... Celia jurou que aquele lorde iria pagar pelo que fez e foi com esse pensamento que, quase dez anos depois, Celia vai para Londres. Fica hospedada na casa de sua querida tia/prima, quem a ajuda muito, e reencontra seu objeto de vingança, ou melhor, o filho dele... E acontece o inesperado: Celia se apaixona perdidamente pelo filho do homem que matou sua mãe... E apesar de não querer, o destino dos dois está unido...
Sem dúvida é uma inesquecível história de amor, marcada por muito sofrimento, revelações e perseguições...
Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino, Felipe e Damon (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.
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